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Transcritório - Traduções Low-Cost

Traduções oficiais. Línguas: Português, Inglês, Francês, Italiano, Alemão e Espanhol (incluindo catalão). Se precisar de outras línguas, contacte-nos.

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TRANSCRITÓRIO - TRADUÇÕES LOW-COST https://www.transcritorio.com/
27.07.18

5 DICAS PARA VIAJAR EM LOW COST

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5 dicas para viajar em low cost

 

Viajar através de companhias de baixo custo, conhecidas como ‘low cost’ tem vindo a ganhar cada vez mais adeptos nos últimos anos. A poupança face às companhias de bandeira é grande mas há também serviços que estão excluídos. Existem alguns pontos importantes que deve ter em atenção antes de viajar para que possa rentabilizar ao máximo a sua viagem.

Antes de fazer as malas, e de viajar numa companhia de baixo custo, veja o que deve ter em atenção:

  1. Comprar os bilhetes com antecedência é o primeiro ponto para garantir bons preços. O ideal será fazê-lo com pelo menos um a três meses de antecedência, ou então esperando pelas ofertas de última hora, sendo que, nesse caso, corre o risco de não encontrar bilhete para o destino pretendido. Visite o site das companhias áreas com frequência, onde poderá ir consultando as promoções. EasyjetRyanair ou Transavia são apenas três exemplos de companhias ‘low cost’ que operam a partir de Portugal. 
     
  2. Os dias de partida e chegada, assim como o horário, têm bastante impacto no preço da viagem, por isso tenha atenção aos dias em que pretende viajar. Habitualmente os dias mais baratos são terça, quarta e sábado, sendo a sexta-feira e domingo os mais caros. Se tiver flexibilidade nos dias de partida poderá conseguir preços que chegam a metade do valor dos dias mais caros. Se possível, deve procurar evitar as épocas de festas – Natal, Ano Novo, Carnaval, Páscoa – onde os preços são mais altos. A hora de partida dos voos também tem influência no preço. Se optar por viajar mais cedo é possível que o preço seja mais elevado do que os voos à noite.
     
  3. Tenha atenção à sua bagagem. Normalmente as companhias ‘low cost’ só permitem levar uma bagagem de cabine. Se pensa em levar, por exemplo, uma carteira e um portátil lembre-se que vai ter de pagar por bagagem extra porque cada uma conta como um elemento. Se leva carteira ponha o essencial apenas e o resto pode levar na bagagem de porão. No entanto, é preciso ter atenção que a bagagem de porão tem de ser paga e também existe um limite por viajante. Se quiser evitar custos adicionais, não deve exceder o peso máximo permitido. Caso anteveja levar mais bagagem, o ideal é consultar as condições e preços de bagagem adicional e fazer o pagamento online que, habitualmente, é mais barato do que pagar ao balcão. É que, no final, poderá chegar a pagar mais pela bagagem do que pela própria viagem. Verifique os custos e procure reduzir a sua bagagem ao indispensável.
     
  4. Verifique o aeroporto de chegada. Por norma, as companhias ‘low cost’ tendem a viajar para aeroportos secundários. No entanto, algumas dão mais do que uma alternativa para a mesma cidade. Antes de viajar veja qual o aeroporto mais perto do local onde vai ficar e qual a distância do centro da cidade e respectivos custos. Escolher o aeroporto errado pode significar um custo mais elevado.
     
  5. Utilize o check-in online e/ou o ‘speedy boarding’ (embarque em primeiro lugar). As companhias permitem que possa fazer o ‘check-in-online’. Além de ser prático, e evitar as grandes filas, sobretudo quando apenas tem bagagem de cabine, pode fazê-lo sem quaisquer custos. Uma vez que as companhias ‘low cost’ não incluem reserva de lugares no preço base, se não quiser pagar muito mais para reservar – como é no caso da Easyjet que já o permite – poderá optar pelo ‘speedy boarding’ e, por mais alguns euros, garante que é dos primeiros a embarcar, podendo escolher o seu lugar sem ter de ficar nas longas filas e estar sujeito a ficar longe de um familiar ou amigo no avião. Se, para si, isso não faz diferença pode optar por poupar esse valor.

São poucos os viajantes que optam por contratar um seguro de viagem mas, em algumas situações as vantagens poderão ser muitas. Se tiver de cancelar o seu voo, por exemplo, devido a assuntos familiares, doença ou trabalho poderá conseguir recuperar até 100% do dinheiro que pagou pelo bilhete, incluindo custos de emissão e gestão dos mesmos. Pode também optar por pagar a sua viagem com cartão de crédito, caso o seu tenha seguro de viagem associado. Muitos bancos oferecem a quem pagar viagens com cartão de crédito um seguro de viagem que cobre despesas em caso de extravio de bagagem, sem qualquer custo adicional. Antes de comprar o bilhete, consulte o seu banco e veja as condições associadas ao seu cartão.

 

Tirado daqui

28.11.17

LONDON PASS

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Foto de Londres para principiantes.

O passe que dá acesso a mais de 60 atrações pagas da cidade, costuma valer a pena para quem quer visitar 2-3 atrações pagas por dia. Com ele, você terá também uma série de comodidades, como filas preferenciais para algumas atrações, guia ilustrado com todas as informações sobre os locais e muito mais. Comprando até ao dia 30/11, você terá descontos de até 20% no valor do passe. Conheça e aproveite: http://bit.ly/CompreLondonPass (link de afiliado).

 

Temos uma página recheada com dicas e informações sobre Londres em Dezembro:  http://bit.ly/LondresEmDezembro

 

 

07.11.17

MUDAR DE PAÍS COM CRIANÇAS

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Resultado de imagem para welcome to uk

 

Quando planeamos uma mudança de país surgem milhares dúvidas mas para quem é pai ou mãe há uma questão que se impõe perante todas as outras e implica uma série de outras questões: E as crianças? Como elas vão reagir? Será que se vão adaptar? Conseguirão aprender outra lingua? etc.

De tudo o que li e das experiências pessoais que fui ouvindo um facto parece unânime, independentemente das dificuldades uma mudança de país, de cultura e a aprendizagem de uma nova lingua é quase sempre sentida como positiva, como um acontecimento importante que acrescentou valor nas suas vidas e que lhes deu novas ferramentas.

As crianças reagem à mudança de país de forma diferente consoante a idade, a personalidade e obviamente que têm uma relação directa com a forma como nós pais reagimos.

Quanto mais nova for a criança mais fácil se torna a adaptação. Até aos 3/4 anos de idade mudar de país pode ter pouco impacto na criança uma vez que o seu mundo social se limita aos seus pais, irmãos e família mais próxima. Há no entanto mudanças para as quais devemos estar consciente para melhor responder. Por exemplo há sempre a alteração do espaço fisico, mudança de algumas rotinas, introdução de uma nova lingua e alteração e/ou diminuição das interacções familiares e sociais.
Entre os 4 e 9 anos haverá alguns desafios pois a criança tem uma maior consciência do mundo que a rodeia e é nesta idade que começa a estabelecer as primeiras amizades fora da esfera familiar. Como é a idade dos porquês muitas questões podem surgir e é importante saber responder dando o máximo de segurança possivel. É necessário ter cuidado ao partilhar as nossas angustias ou sentimentos negativos pois nesta idade as crianças absorvem tudo. Se sentirem que nós pais estamos em pânico ou que estamos tristes também elas ficarão em pânico e/ou tristes. Com isto não quero dizer que devemos só falar das coisas boas mas devemos tentar falar dos desafios e de como pensamos ultrapassá-los, por exemplo dizer que irão sentir saudades mas que poderão sempre falar com a familia por telefone ou skype.

É apartir dos 9 anos que a mudança para um outro pais (ou mesmo de cidade) se torna mais complicada. A criança começa a estabelecer fortes laços de amizades que se vão tornando cada vez mais importantes nas suas vidas. É o movimento de independência, é começo da procura da identidade fora do seio familiar. Assim uma mudança pode ser sentida com grande angustia e medo. Claro está que depende muito da personalidade da criança, se é extrovertida ou não, se tem facilidade em fazer novas amizades, a sua curiosidade pelo novo, como reage aos desafios. Para minimizar o impacto é importante envolvê-los no processo de mudança o mais cedo possível e ser o mais honesto e aberto possível.

A adolescência é considerada a idade mais dificil para a mudança de país, podendo existir por parte do adolescente oposição à decisão. Os amigos e a sua rede social tornam-se o centro da sua vida, pelo que a ideia de deixá-los é sentido quase como uma perda de si próprio. É também a idade onde aprovação social é muito importante e por isso o receio de não ser aceite na nova cidade, na nova escola, nos novos grupos é grande. Ser dificil não implica necessariamente que é impossivel, pois os adolescentes tem uma enorme capacidade de compreensão e poderão facilmente, dependendo do que motiva a mudança, entender as razões e estar aberto a essa mudança. Poderão encarar como um grande desafio e até um privilégio ir viver para outro pais. Uma vez mais depende da sua personalidade e da forma como nós pais introduzimos esta decisão.

Deixo algumas dicas, tiradas de vários sites e da experiência própria, para ajudar as crianças e vocês pais aquando da mudança para um novo país.

 

Antes da partida

  • Partilhar com a criança o mais cedo possível a decisão e envolvê-la no processo de mudança, tendo sempre em conta a sua idade. Dar espaço para que possa exprimir o que sente mas nunca deixar a decisão nas suas mãos. É natural que a criança mude de opinião de dia para dia. Um dia pode dizer que está muito contente por ir noutro dizer que não quer ir. Aceitar estas mudanças e tentar lidar de uma forma calma com as alterações de comportamento e humor.
  • Partilhar o máximo sobre o novo país e/ou cidade, por exemplo factos interessantes, locais a visitar, costumes e tradições. No caso de Londres há imensas coisas interessantes, museus, jardins, parques temáticos para visitar. Podemos explorar com elas a história de Inglaterra e do Reino Unido, os reis e rainhas, etc.
  • Procurar saber mais sobre o sistema de ensino, o tipo de escolas e se possível tentar explorar as escolas da área onde irão residir e partilhar isto com a criança. Por exemplo visitar os websites das escolas, quais as disciplinas, as actividades extra-curriculares, etc.
  • Expôr a criança à nova lingua, através de filmes, livros e músicas. No caso do inglês, começar a ver os filmes em inglês e sem legendas ou  matricular em um curso de inglês infantil. Por exemplo para as crianças mais pequenas podemos  pesquisar quais os desenhos animados do país para que a criança se vá familiarizando com os mesmos.
  • Fazer uma lista de contactos dos amigos (emails, telefones, skype) e deixar com estes a nova morada e telefone.
  • Convidar a criança a escolher o que quer levar e se não for possível levar alguma das coisas que escolheu explicar as razões. Se recorrer a um empresa de transportes, levar junto com vocês os objectos mais afectivos, por exemplo o brinquedo favorito ou peluche de estimação.
  • Com crianças pequenas é importante saber se no país ou cidade para onde vão existem os productos alimentares, higiénicos e medicamentos de uso regular. Por exemplo aqui em Londres só se encontra papa Cérelac em lojas portuguesas, a maior parte dos supermercados não vendem.

 

Aquando da chegada

  • Organizar o espaço da criança com ela, tentando, sempre que possível, dispôr os meus objectos e brinquedos que tinham em casa. No caso dos adolescentes deixar estes decorarem o seu novo espaço.
  • Tentar manter as mesmas rotinas especialmente com as crianças mais novas. Não quer dizer que algumas destas rotinas não se venham a alterar com o tempo mas nos primeiros tempos elas são importantes pois transmitem segurança, estabilidade e continuidade.
  • Embora seja uma altura muita atarefada, é importante reservar tempo para explorar a zona de residência, por exemplo ir com elas ao supermercado, ao café, ir ao parque infantil.
  • Assim que puder ir conhecer a escola que irão frequentar e no caso das crianças mais velhas fazer com elas o caminho entre casa e escola várias vezes até que estejam à vontade para o fazerem sozinhas.
  • Logo que possível estabelecer contactos com a familia e amigos que ficaram. Penso que alguns pais por vezes cometem o erro de evitar o contacto com a ideia de que estarão a evitar o sofrimento. É importante que a criança sinta que apesar da distancia não perdeu os amigos nem a familia e que estes continuam a gostar dela e que também sentem saudades. No caso dos adolescentes é importante que tenham uma forma de comunicar com os seus amigos de uma forma mais privada, quer através do seu computador ou telemóvel.

 

Após o período de mudança

  • Incentivar as novas amizades, convidar os novos amigos para ir lá casa ou organizar actividades em conjunto. Com crianças mais novas tentar frequentar os parques-infantis, são um local de excelência para fazer novas amizades. Para crianças mais velha podemos sempre inscrevê-los em actividades extra-curriculares.
  • Se possível fazer uma viagem de regresso e nessa viagem organizar os encontros com a familia amigos.
  • Incentivar as visitas da familia e amigos que ficaram.
  • Evitar o isolamento ou manter contacto exclusivo com pessoas do nosso país de origem. É importante para a integração estabelecer contactos com pessoas locais pois são estas que nos irão transmitir de uma forma mais verdadeira os costumes e a cultura deste nosso novo país.

E mais importante que tudo é estar preparado e consciente que uma mudança de país acarreta medos, angustias, excitação e que a estes sentimentos serão expressos através dos comportamentos. Estar preparado para aceitar os momentos de tristeza e de revolta e manter sempre o diálogo aberto por forma a que a criança/adolescente saiba que os seus sentimentos são valorizados e respeitados.

É igualmente importante a forma como nós pais reagimos à mudança e seja qual for o motivo para a tomada de decisão deveremos encará-la com entusiasmo e de forma positiva. Mais do que nunca, num novo pais, somos a sua rede de suporte, uma rede que eles precisam de sentir que está bem segura e que não os irá deixar cair.

 

Tirado daqui:

https://viveremlondresuk.wordpress.com/2013/08/18/mudar-de-pais-com-criancas/

 

17.10.17

VIAGENS DE AVIÃO: COMO PODE EXIGIR INDEMNIZAÇÃO

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direitos em viagens aereas

Viagens de avião: o que exigir em caso de atraso, cancelamento e perda de malas

As principais queixas dos passageiros devem-se a atrasos, cancelamentos, recusas de embarque por overbooking e problemas com bagagem.

Conheça o valor da indemnização a que tem direito se for afetado por atraso do voo ou cancelamento, overbooking ou se tiver problemas com a bagagem.

Leia todo o artigo.

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