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17.07.18

O CURRÍCULO PERFEITO

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O currículo perfeito não tem erros ortográficos, não tem fotografias desadequadas, não tem informação a mais e também não tem informação a menos.

Currículo perfeito: 5 dicas para conquistar recrutadores

Saiba como destacar-se!

 

O currículo não pode ser só uma lista de competências e atividades. Para ser  um currículo perfeito e destacar-se pela positiva aos olhos do recrutador, o currículo deve funcionar como uma ferramenta de marketing pessoal e mostrar a história do candidato, experiências profissionais e conhecimentos adquiridos ao longo da carreira do profissional.

Saiba o que é preciso para conquistar com o seu currículo os recrutadores!

5 DICAS PARA UM CURRÍCULO PERFEITO QUE PRENDA O RECRUTADOR

APARÊNCIA

Tenha atenção à formatação e como dispõe as informações no seu currículo. Não exagere no texto, nem exagere no espaçamento quando o texto é curto. Muitas ilustrações ou tabelas podem tornar o seu currículo confuso e pouco apelativo visualmente. Cuidado com os erros de ortografia!

OBJETIVO

Se está a responder a um anúncio de emprego, o mais natural é que identifique a razão da candidatura e que é o candidato ideal para o lugar. As empresas gostam de profissionais que conheçam o seu potencial e sabem o que querem e os recrutadores têm pouco tempo para analisar um currículo, vão dar preferência aos currículos que “vão direto” ao assunto.

ATUALIZAÇÃO

Mantenha sempre o seu CV atualizado. Ter este cuidado não é apenas útil para quem procura emprego, pode também ajudar a subir alguns degraus na carreira. E se, a qualquer momento, alguém lhe pedir o currículo para uma nova posição na empresa, já está pronto a entregar.

RESULTADOS

Mencione os resultados obtidos nas suas experiências profissionais, não precisa de o fazer com todas. Selecione uma ou duas, demonstre em números e de forma sucinta como contribuiu para o sucesso dessas empresas. Esta é uma maneira de reforçar a credibilidade do seu perfil profissional.

CRESCIMENTO PROFISSIONAL

Destaque apenas a formação, sejam cursos, palestras ou workshops que se enquadrem na sua área profissional de interesse. Descreva resumidamente as suas funções e atribuições. Não se perca em rodeios ou repetições, escreva de forma simples e direta para não “cansar” o recrutador.

Veja também:

 

04.05.18

3 RESOLUÇÕES OBRIGATÓRIAS PARA ESTUDAR NO UK

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3 resoluções obrigatórias para estudar no UK

 

Porque já sabemos que a maioria das resoluções para 2018 estão a entrar em esquecimento, queremos partilhar uma que pode realmente fazer a diferença no futuro profissional de um estudante que deseja entrar para a universidade.

Se tens paixão por aprender, acreditas em relações para a vida, e a realização profissional é maior do que o tamanho da casa dos teus pais, porque não estudar no Reino Unido? Só te falta um empurrão não é?

comunidade OK Estudante vê como uma verdadeira missão poder colocar-te na universidade e no curso que mais desejas com as propinas 100% financiadas. Esta é a verdadeira oportunidade quando o assunto é estudar no Reino Unido, nem o Brexit te impede.

1. Sabe quais os cursos que os Student Advisers aconselham em 2018

As universidade do Reino Unido oferecem mais de 30 mil cursos e muitos deles nem imaginas que existem. Mas alguns deles estão no TOP dos Student Advisers da OK Estudante, que acompanham a evolução da oferta de cursos das universidades britânicas e a procura de profissionais especializados no mercado de trabalho internacional.

2. Vai o melhor preparado possível

Que licenciatura devo tirar? Qual a melhor universidade? Tenho notas para entrar? Vou conseguir sobreviver? A taxa de sucesso dos estudantes que ingressaram na universidade pela OK Estudante é elevada. É por isso que podemos fazer da tua candidatura um sucesso e preparar-te para enfrentares este desafio ao participares nos nossos workshops totalmente em inglês.

3. Descobre um futuro que te inspira no UK

O primeiro passo tens de ser tu a dar para tirares todas as dúvidas numa reunião gratuita com a OK Estudante. O Student Adviser vai abrir os teus horizontes e mostrar-te todas as opções que tens para conseguires ser um profissional de sucesso, como os mais de 3.500 estudantes portugueses que já concretizaram o seu objetivo.

Vê as licenciaturas que a OK aconselha aqui.

20.04.18

ENTREVISTA DE EMPREGO EM INGLÊS: COMO PREPARAR?

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Resultado de imagem para ENTREVISTA DE EMPREGO EM INGLÊS

Se o seu inglês está um pouco “enferrujado” ou não domina a língua, talvez seja melhor começar já a praticar, porque quem sabe se nos próximos tempos não vai ter que enfrentar uma entrevista de emprego em inglês. Sendo uma das ferramentas de trabalho mais solicitadas e valorizadas pelos empregadores, é comum que os seus conhecimentos de inglês sejam testados durante a entrevista de emprego.
 

5 DICAS PARA PREPARAR A ENTREVISTA DE EMPREGO EM INGLÊS

Seja porque a posição ou a empresa a que se está a candidatar requerem bons conhecimentos de inglês ou porque está a pensar emigrar (talvez até para um país onde se fale inglês como Inglaterra, Estados Unidos da América, Austrália ou Canadá, por exemplo), é bom que dê o seu melhor, afinal de contas o objetivo é impressionar os seus recrutadores. No fundo, a preparação de uma entrevista de emprego em inglês obedece às mesmas regras de uma entrevista na sua língua materna. Há apenas alguns cuidados adicionais que deve ter, para não cometer erros grosseiros ou gaffes, que possam pôr em causa o seu sucesso. Ora veja.

 

1. PREPARE AS RESPOSTAS ÀS QUESTÕES MAIS FREQUENTES

“Fale-nos sobre si” ou “quais os seus defeitos e qualidades?” são apenas dois exemplos das questões mais frequentes que lhe podem ser colocadas tanto em entrevistas nacionais como internacionais. Sabendo disto, também sabe que deve preparar as suas respostas, principalmente se tiver que responder em inglês. Escreva as suas respostas, por exemplo, para as poder analisar e corrigir (se necessário). Lembre-se que vai comunicar com os seus recrutadores noutra língua e por isso deve tentar evitar erros. Ter as respostas previamente pensadas pode ajudá-lo a explicar-se de forma correta e coerente.

 

2. MEMORIZE O VOCABULÁRIO RELACIONADO COM A SUA ÁREA DE ATIVIDADE

Se quer falar das suas competências e experiência deve dominar o vocabulário relacionado com a sua área profissional. Em boa verdade, esta é uma tarefa que, de certa forma, está facilitada, visto que atualmente no mercado existe uma tendência (cada vez mais crescente) de introduzir estrangeirismos no dia-a-dia laboral para descrever tarefas, ferramentas ou métodos de trabalho, por exemplo. Ainda assim, convém relembrar o vocabulário mais importante para garantir que nada falha.

 

3. ESTUDE O SITE DA EMPRESA

Obviamente deve fazê-lo quer esteja a preparar-se para uma entrevista em português, inglês ou noutra língua qualquer. Mas se estiver prestes a fazer a entrevista numa língua estrangeira o site da empresa pode ser o seu melhor apoio, já que além de informações sobre o negócio ou projetos, ainda vai poder perceber qual a forma mais adequada de falar sobre a empresa e de como adequar as suas respostas (ou a forma como se comunica).

 

4. TENHA ATENÇÃO AOS TEMPOS VERBAIS

Durante a entrevista vão colocar-lhe perguntas sobre o seu passado profissional, sobre a sua situação presente ou objetivos futuros. É imperativo que preste atenção a todas as perguntas e tenha cuidado para usar os tempos verbais corretos para cada uma das situações.

 

5. KEEP IT SIMPLE (QUE É COMO QUEM DIZ, NÃO COMPLIQUE)

É comum que durante as entrevistas de emprego em inglês os candidatos se “engasguem” e cometam erros, mas se isso acontecer é importante que não entre em pânico. Fale devagar e se não compreender a questão peça para repetirem. E, acima de tudo, não complique. É normal que queira impressionar, mas em certos casos é melhor não “abusar da sorte”. É preferível ser breve e sucinto nas suas respostas e usar expressões simples (principalmente se o seu nível de inglês não for o melhor) a cometer erros grosseiros que lhe podem custar o lugar.

 

PRACTICE YOUR ENGLISH!

Como sempre a chave para o sucesso de qualquer entrevista de emprego – em inglês ou não – é a preparação. E pode começar já por treinar o seu inglês. A prática leva à perfeição (ou quase, pelo menos). 

 

 

10.04.18

GUIA DETALHADO: TRABALHAR E VIVER NA NORUEGA

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Noruega_emprego 

Considerado o país com maior qualidade de vida pela ONU, a Noruega é cada vez mais um destino procurado por aqueles que procuram boas condições de vidasalários atractivos. Localizada na parte ocidental da Península Escandinava, a Noruega é um dos poucos países que mantém um sistema social que prevê a saúde universal, um ensino superior altamente subsidiado bem como um regime geral de providência social. Detém, como foi inicialmente referido, o Índice de Desenvolvimento Humano mais alto do mundo e foi considerada pela ONU, em 2009, como o “melhor país do mundo para se viver”. As recomendações parecem ser boas, mas não ficam por aqui. Pelo quinto ano consecutivo, o país foi considerado como o “mais democrático do mundo”, segundo o Índice de Democracia 2014 publicado pela The Economist Intelligence Unit,  já no corrente ano de 2015. Entusiasmado? Venha saber mais.

Está a pensar em ir para a Noruega e começar uma nova fase na sua carreira? Informe-se com este nosso guia “Trabalhar e viver na Noruega” e vá mais preparado.

Politicamente baseada numa monarquia constitucional, a Noruega não pertence à União  Europeia mas mantém ligações próximas com os principais países ocidentais. Partilha fronteiras com a Suécia e, no seu topo norte, com a Finlândia e a Rússia e detém uma extensa linha costeira que abrange o Atlântico Norte e o Mar de de Barents. O Rei, uma figura meramente representativa, é o Senhor Haroldo V e a chefia do governo está actualmente a cargo da Senhora Erna Solberg. Com uma população a rondar os 5 milhões de habitantes, conta com o 4º PIB per capita mais elevado do mundo, sinal do estado de desenvolvimento do país.

 

Sobre a Noruega:

População – 5 milhões

Capital – Oslo

Moeda – Coroa Norueguesa

Membro da UE – Não

Lingua oficial – Norueguês

Fronteiras – Suécia, Finlândia e Rússia

 

VISTOS:

A Noruega não pertence à União Europeia mas integra o Acordo Schengen, pelo que qualquer cidadão português pode livremente visitar e trabalhar na Noruega, desde que por um período inferior a 90 dias. Não é necessário passaporte para entrar no espaço norueguês, pelo que o Cartão de Identificação é suficiente. Para permanecer além dos 90 dias, terá que encontrar um trabalho, pelo que depois poderá pedir um visto de residência ou trabalho aos serviços de emigração. O visto é gratuito e permite várias facilidades.

 

Todo o cidadão residente na Noruega tem direito a:

– Mudar livremente de emprego e ter mais do que uma entidade empregadora simultaneamente;

– Trazer a família para a Noruega (os membros da família também têm que se registar);

– Após cinco anos na Noruega, o cidadão pode pedir um visto de residência permanente.

 

 E se, de repente, ficar desempregado?

1) se trabalhou durante pelo menos um ano na Noruega e não foi despedido por justa-causa, pode continuar a procurar emprego por um período indefinido.

2) se trabalhou durante menos de um ano e não foi despedido por justa-causa, pode viver na Noruega durante mais seis meses, período pelo qual tem que encontrar novo emprego.

3) se estiver incapacitado de trabalhar devido a doença ou acidente, pode continuar a viver na Noruega por tempo indefinido.

 

Emprego

Não será propriamente pelo gélido clima continental que a Noruega se traduz como um dos países mais atraentes do mundo para quem procura uma oportunidade noutro país, mas sim pelas suas oportunidades de emprego que prospectivam uma alta qualidade de vida. As perspectivas salariais são elevadas, com as remunerações médias a rondarem os 4 mil euros brutos, chegando aos 8 mil para profissões qualificadas como Engenheiros, com cerca de 35% deste valor a ficar, no entanto, retido na fiscalidade. Em caso de doença, tem direito a baixa médica durante um ano, recebendo o salário por inteiro. A licença de maternidade dura um ano, onde é pago 80% do salário. Já no caso da paternidade, dura três meses e o salário é pago por inteiro.

Num país onde a taxa de desemprego pouco ultrapassa os 3 pontos percentuais, o recrutamento de Engenheiros é um dos principais atractivos desta nação escandinava, seguido de profissionais ligados ao Marketing e à Economia. A legislação norueguesa apenas prevê um máximo semanal de 37.5 horas de trabalho, sendo qualquer minuto extra obrigatoriamente pago aos trabalhadores. Por ano, o trabalhador tem direito a 25 dias de férias (ou 30, se tiver mais de 60 anos de idade).

 

Entusiasmado? Basta pegar no seu CV em inglês e começar a procurar. Onde? Deixamos uma lista de sites que o podem ajudar:

  1. www.nav.no (site da site da Administração do Trabalho e Previdência Social Norueguês)
  2. www.workinginnorway.no
  3. www.legejobber.no 
  4. www.monster.no
  5. www.karrierestart.no
  6. www.jobb24.no
  7. www.tu.no/karriere
  8. www.stillinger.no

 

Impostos

Como nas restantes nações escandinavas, a Noruega é um dos poucos países mundiais que mantém um sistema social baseado na providência. Quer isto dizer que  o estado Norueguês garante que todos, sem excepção, tenham acesso gratuito à saúde, educação, bem como a outras regalias sociais consideradas básicas. No entanto, estes serviços inteiramente gratuitos são pagos pelo labor dos cidadãos que, todos os anos, descontam parte do seu salário que a sociedade se auto-regule. Assim sendo, a carga tributária é elevada e pode atingir os 36% do salário bruto de um trabalhador.

Seguindo os valores da equidade social, quanto maior for o seu salário, maior será a listagem de descontos retidos na fonte. Ao trabalhador, apenas chega o montante líquido do salário, sendo toda a carga tributária paga directamente pela entidade patronal ao estado.

Os impostos são elevados e podem atingir 36% da sua massa salarial mas o estado garante serviços relacionados com educação, bem como um sistema público de saúde completamente gratuitos.

 

Habitação

Se está a pensar ir para a Noruega se ter garantido já um emprego garantido prepara-se, dado que o elevado custo de vida pode ser um entrave inicial bastante degradável. De facto, o custo de vida do país é altíssimo quando comparado com a realidade portuguesa, algo que se reflecte na habitação. Dificilmente encontra um T1 por menos de 1000 euros mensais, sendo ainda exigido dois a três meses pagos ao princípio. Por um quarto, dificilmente se encontra por menos de 500/600€ mensais.

Tendo em conta os elevados salários, estes preços são considerados “normais” para quem já trabalha na Noruega. Para quem vai sem garantias, estes preços exigem uma reflexão prévia.

Pode estudar o mercado de habitação a partir dos seguintes links:

  1. www.finn.no 
  2. www.hybel.no
  3. www.utleiemegleren.no

Quando encontrar casa, prepara-se para pagar dois a três meses de adiantamento. A Noruega é um destino atractivo mas precisará de algum conforto financeiro para se aventurar no país.

 

Educação

O sistema educativo norueguês é gratuito e obrigatório para todos os jovens com idade compreendida entre os 6 e os 16 anos. O sistema divide-se em três partes:  Ensino Primário (Barneskole, obrigatório dos 6 aos 13 anos), o ensino secundário inferior (Ungdomsskole, obrigatório dos 13 aos 16 anos), e o ensino secundário (Videregående Skole, dos 16 aos 19 anos).

 

Ensino Primário (Barneskole)

Onde tudo começa. As crianças são introduzidas ao sistema educativo e passam o primeiro ano a desenvolver-se com jogos educativos, estruturas sociais, aprendem o alfabeto, algumas habilidades matemática básicas e são introduzidos à língua inglesa. Nos anos seguintes, enfrentam um ensino multifacetado, onde a matemática, o norueguês, o inglês, a ciência, a estética, o desporto e a religião (todas as religiões são abordadas por igual) são uma realidade, complementadas no último ano do ensino primário pela geografia, história e outros conhecimentos sociais. Durante o ensino primário, os alunos não enfrentam qualquer tipo de avaliação quantitativa, apenas são sujeitos a comentários por parte dos professores que analisam o desenvolvimento do estudante.

 

Ensino Secundário Inferior (Ungdomsskole)

Será o nível que corresponde ao 2º e 3º ciclos em Portugal. Nesta fase, os alunos noruegueses enfrentam, pela primeira vez, avaliações quantitativas que vão definir o seu percurso mais tarde. Para além das disciplinas habituais no plano de estudos dos países ocidentais, há ainda uma aposta muito grande nas línguas, sendo disponibilizado o alemão, francês e o espanhol, bem como níveis técnicos de inglês.

 

Ensino secundário (Videregående Skole)

O último passo antes do ensino superior. Não é obrigatório mas é frequentado por uma esmagadora maioria dos estudantes noruegueses que o frequentam até aos 19 anos. Na Noruega, o ensino secundário público é frequentado por 93% dos estudantes, com apenas 7% a optarem pelo ensino privado.

 

Ensino Superior

A Noruega tem 6 Universidades, para além de institutos superiores especializados, faculdades públicas e institutos de ensino privados. O país providencia todos os programas educativos habituais, sendo necessária a conclusão do ensino secundário para poder integrar o ensino superior. Regra geral, os estudantes não pagam qualquer tipo de propinas ou mensalidades para frequentar o Ensino Superior.

 

Língua

Tal como em todos os países escandinavos, a grande maioria da população norueguesa domina o inglês. No entanto, será certamente valorizado  no mercado de trabalho local se dominar o norueguês (sueco ou dinamarquês, pela sua semelhança, também são valorizados) e sentir-se-á mais confortável no país. Até por isso, são muitas as empresas que oferecem cursos de norueguês a trabalhadores estrangeiros.

Caso parta da sua iniciativa, fique a saber que a mensalidade de um curso de norueguês pode perfeitamente atingir valores a rondar os 500 euros mensais, pelo que não será de descurar tirar um curso ainda em Portugal, caso haja essa possibilidade.

A grande maioria dos noruegueses é fluente em inglês mas o conhecimento (ainda que básico) da língua local valoriza-o no mercado de trabalho.

 

 Tirado daqui.

06.04.18

COMO VIM PARAR À NORUEGA?

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Em 05/11/17 disse que o próximo post seria como tinha encontrado esta vaga farmacêutica... Dois posts e 3 meses depois (ups!) aqui estou eu, a escrever o bendito post.
Há várias maneiras de explicar porque é que quis ter esta aventura. A mais concisa é que eu sempre gostei de viajar e conhecer sítios/pessoas novas.

 

Como encontrei a vaga?

Certo dia, há cerca de um ano atrás, surgiu no facebook uma publicação sugerida da EURES PORTUGAL. Essa publicação informava que havia um recrutamento em aberto para Farmacêuticos para a Noruega, e se quiséssemos saber mais informações e condições, pediam-nos para preencher um formulário.
Preenchi o formulário e fui contactada para uma sessão de esclarecimento.
(Aconselho aos interessados a por um gosto nas páginas da EURES!!)

Facebook:  https://www.facebook.com/eures.pt
E-mail: eures-norway@iefp.pt ou eures@iefp.pt

Sobre a sessão de esclarecimento:

A sessão de esclarecimento englobou o recrutamento de farmacêuticos para a Noruega e Suécia, que ocorreu simultaneamente. Ambas as cadeias (Vitusapotek e Lloydsapotek) pertencem ao mesmo grupo.

A sessão tinha conselheiros da EURES de Portugal e da Noruega, recrutadores de ambos os países e colegas que estão neste momento a trabalhar para partilhar a experiência.
Deram um overview de ambos os países, como é viver na Noruega/Suécia, o que podemos esperar desta experiência, prazos, financiamento, e ainda tivemos tempo para colocar questões.

Eu gostei da sessão de esclarecimento. Acho que foi produtiva e recordo-me de ter ficado desde logo encantada pela Noruega... Todos os envolvidos foram sempre muito prestáveis e simpáticos.
O ano passado a sessão decorreu em Lisboa e no Porto. São os maiores centros de recrutamento de Farmacêuticos.

Mas gostaria de ver Coimbra na rota do recrutamento, também. Estes recrutamentos costumam ser publicitados na FFUP e FFUL, e enquanto estudei na FFUC, nunca soube disto, 2011-2015. (É uma dica, FFUC! ;) ) Saem grandes Farmacêuticos da FFUC... e aposto que é capaz de se encontrar um ou outro interessado na aventura escandinava.

Processo de Recrutamento:

No meu ano (2017), consistiu em enviar um e-mail CV e carta de motivação, em inglês.  E rezar para ser chamada para entrevista =)

A entrevista , realizada em Lisboa, foi uma experiência diferente, mas ao mesmo tempo semelhante a algumas de recrutamento que já tinha tido em Portugal.
Primeiro, é tudo em inglês. Mas mesmo que estejamos nervosos, perdemos o nervosismo rapidamente, porque os envolvidos estão descontraídos e são super simpáticos.
O processo consistiu em várias partes sempre bastante organizado. Falamos com diferentes recrutadores/farmacêuticos nas diversas etapas, mas sempre tudo muito tranquilo, sem pressão.
Não é complicado, e de certeza que a maior parte dos meus colegas Farmacêuticos já teve um processo semelhante, em Portugal.
A entrevista conta também com a presença da EURES Portugal, que nos acompanha no processo.

Após a seleção?

Bem, após a seleção... somos contactados caso tenhamos sido escolhidos. :) Eu fui telefonicamente.

E aí começa a grande aventura do.... NORSKKURS! (Curso de norueguês).

Para este post não ficar muito longo, o norskkurs fica para o próximo post :)

 

Tirado daqui.

09.02.18

TUDO SOBRE O CV EUROPASS

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02.02.18

REGRESSO A PORTUGAL...

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Já não podíamos mais. As notícias de Portugal eram mais do que boas, o emprego aumentara, a economia crescera e o turismo também. E depois havia sempre a saudade, a saudade a dormir connosco, a partilhar a casa e as vidas connosco, a saudade que não nos deixa dormir, não deixa pensar, só sentir saudade da tua mãe, do teu pai, da minha casa, da praia, de Lisboa, da saudade, um abraço da minha mãe tão apertado, as lágrimas quentes a cair cara abaixo.

  

Fiz as malas, despedi-me e tu vieste atrás de mim. “Espero que saibas o que estás a fazer”, disseste, e eu sabia, de dedo em riste a apontar para as notícias, a apontar para os números, e tu atrás de mim, como sempre, o homem vai sempre à frente a desbravar caminho, talvez por se achar importante, maior do que os homens e, portanto, eterno, inesquecível.

 

Chegámos a Portugal e foi uma festa, o sol, o calor, o jantar todos juntos entre amigos e família, mais parecia que nos casávamos outra vez entre votos de felicidades, beijos e abraços, sem esquecer o regresso à praia, ao mar, a Lisboa, ao Tejo, como se tivéssemos partido há dez anos (e partimos), secos de saudade, secos de tudo, sequiosos, a querer ver tudo no mesmo sítio com os próprios olhos outra e outra vez, sem esquecer os cafés no café ao pé de casa e as boas-vindas dos vizinhos e conhecidos nos sorrisos e apertos de mão.

 

É bom estar de volta a casa, dizíamos e respirávamos de alívio, sãos e salvos, ainda incrédulos, mas acordados, de um pesadelo demasiado longe, demasiado longo e sem fim à vista, até agora. Abrimos os olhos e ainda nos custa a crer, o cheiro do sal, o dançar das ondas nos ouvidos pela manhã ao despertar, o calor a fazer festinhas na pele à varanda, o Bugio, uma ginjinha ao fim da tarde, a música a tocar, a vida feita para se viver.

 

O pior foi depois. Com dinheiro para um ano rapidamente nos vimos com dinheiro para seis meses, ou não fosse o meu irmão precisar, o amigo que precisa, o Natal que precisa, aquele fim-de-semana em Montargil, a tua irmã grávida outra vez. E quanto ao emprego prometido nas notícias e televisão nem vê-lo, de volta às filas intermináveis às seis da manhã no Centro de Emprego e Segurança Social, e trabalho até há, mas para licenciados só pelo ordenado mínimo e por fora, sem contrato, sem direitos, apenas o direito a trabalhar de cabeça baixa e sem levantar a grimpa, que amanhã também é preciso ganhar, a distribuir panfletos, a vender porta-a-porta, a atender telefones, a servir às mesas, 12 horas por dia, 14 horas por dia, 16 horas por dia e ainda tenho de pagar o passe mais duas horas na ponte para cada lado, o saco com comida que os teus pais nos mandam ao fim-de-semana, pedir dinheiro à minha mãe e o mês nem a meio, pedir comida à minha irmã e o mês sem chegar ao fim, pedir por favor e pedir emprestado, e se foi para isto que voltámos para Portugal então se calhar não vale assim tanto a pena, tu continuas à procura de trabalho mas já és velha para trabalhar, mau grado os 40 anos, e quando o Costa dizia aos jovens para voltar convinha ter em conta como os jovens já não são jovens, são profissionais com vários anos de experiência, e experiência lá fora, noutras línguas e noutros mundos, com outras aprendizagens e novos desafios, desafios tão necessários a Portugal como a água da chuva.

 

Mas não, e eu também não caminho para novo, e apesar do tempo todo lá fora, e por causa do tempo todo lá fora, não conhecemos ninguém, já não conhecemos ninguém, não podemos pedir favores a ninguém, cunhas a ninguém e, portanto, continuamos na mesma, tu desempregada, e eu como a lesma.

 

Entretanto fartámo-nos e entretanto, entre esperas e mais não sei o quê, pedimos mais algum dinheiro aos teus pais e à minha avó, tal como há dez anos, e tal como há dez anos emigrámos e voltámos onde estamos hoje e de onde nunca devíamos ter saído, e não, eu não sabia o que estava a fazer, e sim, Portugal está na mesma, melhor só para quem pode mas nem por isso para quem quer.

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Texto de João André Costa • 08/01/2018 - http://p3.publico.pt/actualidade/sociedade/25288/regressamos-portugal
 João André criou o blogue Dar aulas em Inglaterra

 

 
30.01.18

COMO ESCOLHER A MELHOR FOTO PARA O SEU CV

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Resultado de imagem para foto de perfil cv

 

Não é novidade que a imagem tem um aspeto relevante na primeira impressão de recrutadores ou potenciais clientes que possam visitar o nosso perfil (CV, Linkedin, Facebook, etc.), mas esta avaliação já não é algo vago e apresenta fundamentos científicos.

A Cognição Social emerge a meados dos 70's, com o objectivo de analisar a percepção que temos de nós próprios e dos outros, e como é que essas percepções permitem avaliar o comportamento social. Estudos comprovam que através de uma foto se pode destacar vários traços de personalidade e qualidades das pessoas. Numa sociedade cada vez mais exigente em termos de imagem, a aparência física e facial está relacionada diretamente com a credibilidade, honestidade, agressividade entre outros traços de personalidade.

Não se trata de uma questão dos padrões de beleza que a publicidade dita, mas sim da atitude e dos cuidados a ter com a fotografia, motivo pelo qual criei este post onde resumo as principais dicas para melhorar a sua imagem.

Vamos a um pequeno teste. Se procurasse um profissional qual dos perfis abaixo teria mais probabilidades de ser visualizado em detalhe?

Não há dúvida que seria o do Pedro, à esquerda, e não o meu. Certamente respondeu à minha pergunta sem questionar qual seria o perfil académico ou profissional. Simplesmente tomou uma opção em função da fotografia de perfil. Não sinta remorsos, o Pedro tem um excelente perfil, e a foto cumpriu a sua função. 

Então vamos a isso:

1. Fundo liso

Para obter um impacto forte e ficar na mente de quem observa o seu perfil, deve evitar distrações. Esqueça ambientes confusos e limite-se a ser fotografado com uma parede lisa como fundo ou utilizando grandes aberturas, tornando o fundo desfocado e com o mínimo de padrões.

2. Indumentária e acessórios

É comum o critério de avaliação de um retrato estar associado às emoções que o mesmo nos proporciona, assim como as memórias associadas ao momento em que foi tirada a fotografia. Temos de nos abstrair desse mecanismo de percepção e compreender o que é importante para quem avalia o perfil.

Novamente devemos evitar elementos de distração, cores saturadas, padrões, acessórios que não utilizaríamos numa entrevista ou no local de trabalho. Mesmo a maquilhagem excessiva pode ter um efeito negativo.

Pode fazer sentido utilizar uma peça de trabalho específica da sua profissão. 

3. Selfies não

Há currículos invejáveis mas acabam por não ser descobertos por causa da foto. Invista numa foto com um mínimo de qualidade, procure alguém que a possa tirar, libertando os braços e a expressão de quem está a realizar uma tarefa.

O exemplo do teste penso que já é autoexplicativo, mas a isto temos de acrescer a falta de qualidade da câmara frontal.

A não ser que saiba o que está a fazer, evite o contra-luz, procure uma janela e uma parede lisa e tire partido da luz natural. 

4. Expressão

Provavelmente o ponto mais importante deste artigo e a resposta é mais simples do que parece: Sorria.

Sorria com os olhos, mostre que é uma pessoa acessível. Já lá vai o tempo em que um bom profissional era uma pessoa sisuda. 

Os RH passaram de ser uma direção que faz parte da estrutura de uma empresa para estar diretamente ligada à Administração e desempenhar um papel fundamental nos resultados, derivado da motivação das equipas. Acredite, as características de interação social são um ponto forte hoje em dia.

Procure sempre o contacto visual com a objetiva, neste caso, com o potencial cliente. Em caso de dificuldade em "contornar" a objetiva, desvie o olhar e procure a câmara, esse momento é mais natural.

5. Trabalhe a foto

Não, não estou a dizer edite a foto. Evite os famosos filtros de Instagram ou de outra app de telemóvel. Trabalhe a imagem para tirar o máximo proveito do espaço que o Linkedin nos permite utilizar. Na foto de perfil, a cara deve ocupar pelo menos 60% da área da imagem, procuramos transmitir a expressão facial e não a indumentária. 

BOAS FOTOS E BOA SORTE!

 

23.01.18

QUANTO GANHA UM ENFERMEIRO EM PORTUGAL

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Descubra quanto ganha um enfermeiro em Portugal

Alguma vez se perguntou sobre quanto ganha um enfermeiro? Em Portugal, muitos enfermeiros aderem a greves e saem do país à procura de um futuro melhor. Por algum motivo será. Apesar da sua importância, nem sempre são bem recompensados. Fique a saber quanto ganha um enfermeiro. Se este tema lhe interessa particularmente, leia este artigo.

 

QUANTO GANHA UM ENFERMEIRO?

Toda a gente já foi a um hospital e foi atendido por um enfermeiro menos prestável. Não que isso sirva de desculpa, até porque também os há bem simpáticos e atenciosos, mas alguma vez se perguntou sobre quanto ganha um enfermeiro e o volume de trabalho que estes têm?

O trabalho de um enfermeiro é de extrema importância e lidar com pessoas nem sempre é fácil. Os enfermeiros são os braços direitos dos médicos e desempenham funções nos hospitais, centros de saúde e clínicas, fundamentais para o bom funcionamento destas unidades de saúde. É por isso que quando entram em greve praticamente tudo pára.

enfermeira

E porque farão eles greve? Apesar de as suas remunerações terem sido revistas e o descongelamento das progressões nas carreiras da administração pública, proposto no Orçamento de Estado para 2018, prever que os enfermeiros vão ser dos profissionais mais beneficiados, neste momento não estão satisfeitos com as condições que lhes são dadas.

Mas, afinal, quanto ganha um enfermeiro? De acordo com uma tabela salarial de enfermagem divulgada pelo SEP – Sindicato dos Enfermeiros Portugueses –, desde 1 de abril de 2017 que um enfermeiro ganhar a partir de 1200€.

Pode parecer aceitável, tendo em conta a média de ordenados dos portugueses, mas será que o que ganha um enfermeiro é justo, tendo em conta o tipo de trabalho que desenvolvem, a responsabilidade que têm e o número de horas que trabalham? É certo que, supostamente, as horas extraordinárias são pagas mas, ainda assim, é um trabalho cansativo e no qual não convém cometer erros.

A INSATISFAÇÃO DOS ENFERMEIROS

Medidas como o descongelamento das progressões nas carreiras da administração pública adivinham uma melhoria das condições de trabalho para os enfermeiros, mas ainda assim estes pretendem mais. Lutam por um maior reconhecimento das suas carreiras.

enfermeiros nurse hospital

Esta luta pelo reconhecimento da importância da carreira não é de agora e é por isso que há alguns anos se observou uma emigração tão grande desta classe. Porque se na altura perguntasse quanto ganha um enfermeiro a resposta não ia ser animadora.

Na sequência desta luta pelo que acreditam ser os seus direitos, o SEP está a organizar um encontro entre enfermeiros, para que possa ser discutida a revisão da carreira.

Se esta classe conseguir tudo aquilo por que tem lutado, pode ser que daqui a alguns tempos a resposta a quanto ganhar um enfermeiro seja completamente diferente.

 

Tirado daqui.

 

 

16.01.18

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Depende da burocracia exigida por cada país. Os casos são muito diferentes entre si e é difícil dar uma resposta única. Há aqui várias opções, que o cliente deve conhecer, optando pela mais adequada para o seu caso em particular. Em caso de dúvida, contacte a entidade que solicita o documento, pedindo informações sobre os seus requisitos. Nós também podemos esclarecê-lo a maior parte das vezes.

 

  • Tradução certificada em português por advogado (ou notário). Este tipo de certificação é válida em Portugal. No estrangeiro, poderá não ser aceite por não estar traduzida.

 

  • Tradução certificada em Portugal, por advogado (ou notário), com a certificação traduzida para a língua do país de destino da tradução ou para inglês. O documento do advogado ou notário deve ser traduzido para outra língua. Nem todos os notários prestam este serviço, mas se estiver tudo traduzido e certificado não haverá problemas.

 

  • Tradução certificada por advogado (ou notário), em Portugal, com Apostilha de HaiaA Apostilha de Haia é solicitada junto da Procuradoria-Geral da República e certifica a legalidade do documento junto de entidades de países que assinaram a Convenção de Haia. Atenção: se o documento a traduzir for um documento oficial que necessite, só por si, da apostilha, pode ser necessário pedir duas apostilhas: para a tradução e para o original.

 

  • Tradução certificada junto da embaixada do país de destino da tradução. Este processo é necessário para países que não assinaram a Convenção de Haia que regula a Apostilha. Nalguns casos, os países exigem, além da certificação por advogado (ou notário), uma certificação intermédia no Ministério dos Negócios Estrangeiros português e ainda a certificação em Embaixada Só mesmo sabendo qual o país e o destino do documento será possível perceber a melhor forma de obter uma certificação adequada. Tratamos de tudo ou ensinamos como se trata.

 

 

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Ana Ribeiro

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