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18.05.18

ENFERMEIRO PORTUGUÊS GANHA O PRÉMIO DE EMPREGADO DO MÊS DO PORTSMOUTH HOSPITAL TRUST

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Ricardo André, antigo aluno do Instituto Politécnico de Bragança, da Escola Superior de Saúde, recebeu no passado mês de fevereiro um Certificado de Alta Recomendação (Highly Commended Certificate) pelo excelente cuidado prestado na Unidade de Fratura da Anca no Queen Alexandra Hospital. 

 

 

Ricardo André, antigo aluno do curso de licenciatura em Enfermagem, a trabalhar no Queen Alexandra Hospital em Portsmouth, foi o empregado do mês de fevereiro 2018. 

No passado dia 30 de abril foi surpreendido com a Entrega do prémio “Empregado do mês”, pela direção do hospital, tendo sido considerado para Empregado do Ano, prémio atribuído em novembro pela Best People Awards.

A cada mês, um painel de seleção, representante da equipe da PHT, seleciona um funcionário do mês. O vencedor será presenteado com um prêmio de reconhecimento e um certificado. Igual consideração é dada ao pessoal que trabalha nos bastidores, tanto em funções de apoio como em papéis não clínicos e para aqueles que trabalham na linha de frente.

Cada Funcionário do mês será considerado para o Prémio de Funcionário do Ano da PHT, para ser apresentado no evento anual do Best People Awards. O prémio de Employee of the Month é uma nomeação de pacientes, familiares ou colegas a um trabalhador do PHT, que providencie excelente cuidado, que tenha feito algo de extraordinário e que demonstre os valores da Trust, do NHS e do NMC.

06.04.18

COMO VIM PARAR À NORUEGA?

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Resultado de imagem para noruega

Em 05/11/17 disse que o próximo post seria como tinha encontrado esta vaga farmacêutica... Dois posts e 3 meses depois (ups!) aqui estou eu, a escrever o bendito post.
Há várias maneiras de explicar porque é que quis ter esta aventura. A mais concisa é que eu sempre gostei de viajar e conhecer sítios/pessoas novas.

 

Como encontrei a vaga?

Certo dia, há cerca de um ano atrás, surgiu no facebook uma publicação sugerida da EURES PORTUGAL. Essa publicação informava que havia um recrutamento em aberto para Farmacêuticos para a Noruega, e se quiséssemos saber mais informações e condições, pediam-nos para preencher um formulário.
Preenchi o formulário e fui contactada para uma sessão de esclarecimento.
(Aconselho aos interessados a por um gosto nas páginas da EURES!!)

Facebook:  https://www.facebook.com/eures.pt
E-mail: eures-norway@iefp.pt ou eures@iefp.pt

Sobre a sessão de esclarecimento:

A sessão de esclarecimento englobou o recrutamento de farmacêuticos para a Noruega e Suécia, que ocorreu simultaneamente. Ambas as cadeias (Vitusapotek e Lloydsapotek) pertencem ao mesmo grupo.

A sessão tinha conselheiros da EURES de Portugal e da Noruega, recrutadores de ambos os países e colegas que estão neste momento a trabalhar para partilhar a experiência.
Deram um overview de ambos os países, como é viver na Noruega/Suécia, o que podemos esperar desta experiência, prazos, financiamento, e ainda tivemos tempo para colocar questões.

Eu gostei da sessão de esclarecimento. Acho que foi produtiva e recordo-me de ter ficado desde logo encantada pela Noruega... Todos os envolvidos foram sempre muito prestáveis e simpáticos.
O ano passado a sessão decorreu em Lisboa e no Porto. São os maiores centros de recrutamento de Farmacêuticos.

Mas gostaria de ver Coimbra na rota do recrutamento, também. Estes recrutamentos costumam ser publicitados na FFUP e FFUL, e enquanto estudei na FFUC, nunca soube disto, 2011-2015. (É uma dica, FFUC! ;) ) Saem grandes Farmacêuticos da FFUC... e aposto que é capaz de se encontrar um ou outro interessado na aventura escandinava.

Processo de Recrutamento:

No meu ano (2017), consistiu em enviar um e-mail CV e carta de motivação, em inglês.  E rezar para ser chamada para entrevista =)

A entrevista , realizada em Lisboa, foi uma experiência diferente, mas ao mesmo tempo semelhante a algumas de recrutamento que já tinha tido em Portugal.
Primeiro, é tudo em inglês. Mas mesmo que estejamos nervosos, perdemos o nervosismo rapidamente, porque os envolvidos estão descontraídos e são super simpáticos.
O processo consistiu em várias partes sempre bastante organizado. Falamos com diferentes recrutadores/farmacêuticos nas diversas etapas, mas sempre tudo muito tranquilo, sem pressão.
Não é complicado, e de certeza que a maior parte dos meus colegas Farmacêuticos já teve um processo semelhante, em Portugal.
A entrevista conta também com a presença da EURES Portugal, que nos acompanha no processo.

Após a seleção?

Bem, após a seleção... somos contactados caso tenhamos sido escolhidos. :) Eu fui telefonicamente.

E aí começa a grande aventura do.... NORSKKURS! (Curso de norueguês).

Para este post não ficar muito longo, o norskkurs fica para o próximo post :)

 

Tirado daqui.

02.02.18

REGRESSO A PORTUGAL...

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Já não podíamos mais. As notícias de Portugal eram mais do que boas, o emprego aumentara, a economia crescera e o turismo também. E depois havia sempre a saudade, a saudade a dormir connosco, a partilhar a casa e as vidas connosco, a saudade que não nos deixa dormir, não deixa pensar, só sentir saudade da tua mãe, do teu pai, da minha casa, da praia, de Lisboa, da saudade, um abraço da minha mãe tão apertado, as lágrimas quentes a cair cara abaixo.

  

Fiz as malas, despedi-me e tu vieste atrás de mim. “Espero que saibas o que estás a fazer”, disseste, e eu sabia, de dedo em riste a apontar para as notícias, a apontar para os números, e tu atrás de mim, como sempre, o homem vai sempre à frente a desbravar caminho, talvez por se achar importante, maior do que os homens e, portanto, eterno, inesquecível.

 

Chegámos a Portugal e foi uma festa, o sol, o calor, o jantar todos juntos entre amigos e família, mais parecia que nos casávamos outra vez entre votos de felicidades, beijos e abraços, sem esquecer o regresso à praia, ao mar, a Lisboa, ao Tejo, como se tivéssemos partido há dez anos (e partimos), secos de saudade, secos de tudo, sequiosos, a querer ver tudo no mesmo sítio com os próprios olhos outra e outra vez, sem esquecer os cafés no café ao pé de casa e as boas-vindas dos vizinhos e conhecidos nos sorrisos e apertos de mão.

 

É bom estar de volta a casa, dizíamos e respirávamos de alívio, sãos e salvos, ainda incrédulos, mas acordados, de um pesadelo demasiado longe, demasiado longo e sem fim à vista, até agora. Abrimos os olhos e ainda nos custa a crer, o cheiro do sal, o dançar das ondas nos ouvidos pela manhã ao despertar, o calor a fazer festinhas na pele à varanda, o Bugio, uma ginjinha ao fim da tarde, a música a tocar, a vida feita para se viver.

 

O pior foi depois. Com dinheiro para um ano rapidamente nos vimos com dinheiro para seis meses, ou não fosse o meu irmão precisar, o amigo que precisa, o Natal que precisa, aquele fim-de-semana em Montargil, a tua irmã grávida outra vez. E quanto ao emprego prometido nas notícias e televisão nem vê-lo, de volta às filas intermináveis às seis da manhã no Centro de Emprego e Segurança Social, e trabalho até há, mas para licenciados só pelo ordenado mínimo e por fora, sem contrato, sem direitos, apenas o direito a trabalhar de cabeça baixa e sem levantar a grimpa, que amanhã também é preciso ganhar, a distribuir panfletos, a vender porta-a-porta, a atender telefones, a servir às mesas, 12 horas por dia, 14 horas por dia, 16 horas por dia e ainda tenho de pagar o passe mais duas horas na ponte para cada lado, o saco com comida que os teus pais nos mandam ao fim-de-semana, pedir dinheiro à minha mãe e o mês nem a meio, pedir comida à minha irmã e o mês sem chegar ao fim, pedir por favor e pedir emprestado, e se foi para isto que voltámos para Portugal então se calhar não vale assim tanto a pena, tu continuas à procura de trabalho mas já és velha para trabalhar, mau grado os 40 anos, e quando o Costa dizia aos jovens para voltar convinha ter em conta como os jovens já não são jovens, são profissionais com vários anos de experiência, e experiência lá fora, noutras línguas e noutros mundos, com outras aprendizagens e novos desafios, desafios tão necessários a Portugal como a água da chuva.

 

Mas não, e eu também não caminho para novo, e apesar do tempo todo lá fora, e por causa do tempo todo lá fora, não conhecemos ninguém, já não conhecemos ninguém, não podemos pedir favores a ninguém, cunhas a ninguém e, portanto, continuamos na mesma, tu desempregada, e eu como a lesma.

 

Entretanto fartámo-nos e entretanto, entre esperas e mais não sei o quê, pedimos mais algum dinheiro aos teus pais e à minha avó, tal como há dez anos, e tal como há dez anos emigrámos e voltámos onde estamos hoje e de onde nunca devíamos ter saído, e não, eu não sabia o que estava a fazer, e sim, Portugal está na mesma, melhor só para quem pode mas nem por isso para quem quer.

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Texto de João André Costa • 08/01/2018 - http://p3.publico.pt/actualidade/sociedade/25288/regressamos-portugal
 João André criou o blogue Dar aulas em Inglaterra

 

 
30.01.18

COMO ESCOLHER A MELHOR FOTO PARA O SEU CV

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Resultado de imagem para foto de perfil cv

 

Não é novidade que a imagem tem um aspeto relevante na primeira impressão de recrutadores ou potenciais clientes que possam visitar o nosso perfil (CV, Linkedin, Facebook, etc.), mas esta avaliação já não é algo vago e apresenta fundamentos científicos.

A Cognição Social emerge a meados dos 70's, com o objectivo de analisar a percepção que temos de nós próprios e dos outros, e como é que essas percepções permitem avaliar o comportamento social. Estudos comprovam que através de uma foto se pode destacar vários traços de personalidade e qualidades das pessoas. Numa sociedade cada vez mais exigente em termos de imagem, a aparência física e facial está relacionada diretamente com a credibilidade, honestidade, agressividade entre outros traços de personalidade.

Não se trata de uma questão dos padrões de beleza que a publicidade dita, mas sim da atitude e dos cuidados a ter com a fotografia, motivo pelo qual criei este post onde resumo as principais dicas para melhorar a sua imagem.

Vamos a um pequeno teste. Se procurasse um profissional qual dos perfis abaixo teria mais probabilidades de ser visualizado em detalhe?

Não há dúvida que seria o do Pedro, à esquerda, e não o meu. Certamente respondeu à minha pergunta sem questionar qual seria o perfil académico ou profissional. Simplesmente tomou uma opção em função da fotografia de perfil. Não sinta remorsos, o Pedro tem um excelente perfil, e a foto cumpriu a sua função. 

Então vamos a isso:

1. Fundo liso

Para obter um impacto forte e ficar na mente de quem observa o seu perfil, deve evitar distrações. Esqueça ambientes confusos e limite-se a ser fotografado com uma parede lisa como fundo ou utilizando grandes aberturas, tornando o fundo desfocado e com o mínimo de padrões.

2. Indumentária e acessórios

É comum o critério de avaliação de um retrato estar associado às emoções que o mesmo nos proporciona, assim como as memórias associadas ao momento em que foi tirada a fotografia. Temos de nos abstrair desse mecanismo de percepção e compreender o que é importante para quem avalia o perfil.

Novamente devemos evitar elementos de distração, cores saturadas, padrões, acessórios que não utilizaríamos numa entrevista ou no local de trabalho. Mesmo a maquilhagem excessiva pode ter um efeito negativo.

Pode fazer sentido utilizar uma peça de trabalho específica da sua profissão. 

3. Selfies não

Há currículos invejáveis mas acabam por não ser descobertos por causa da foto. Invista numa foto com um mínimo de qualidade, procure alguém que a possa tirar, libertando os braços e a expressão de quem está a realizar uma tarefa.

O exemplo do teste penso que já é autoexplicativo, mas a isto temos de acrescer a falta de qualidade da câmara frontal.

A não ser que saiba o que está a fazer, evite o contra-luz, procure uma janela e uma parede lisa e tire partido da luz natural. 

4. Expressão

Provavelmente o ponto mais importante deste artigo e a resposta é mais simples do que parece: Sorria.

Sorria com os olhos, mostre que é uma pessoa acessível. Já lá vai o tempo em que um bom profissional era uma pessoa sisuda. 

Os RH passaram de ser uma direção que faz parte da estrutura de uma empresa para estar diretamente ligada à Administração e desempenhar um papel fundamental nos resultados, derivado da motivação das equipas. Acredite, as características de interação social são um ponto forte hoje em dia.

Procure sempre o contacto visual com a objetiva, neste caso, com o potencial cliente. Em caso de dificuldade em "contornar" a objetiva, desvie o olhar e procure a câmara, esse momento é mais natural.

5. Trabalhe a foto

Não, não estou a dizer edite a foto. Evite os famosos filtros de Instagram ou de outra app de telemóvel. Trabalhe a imagem para tirar o máximo proveito do espaço que o Linkedin nos permite utilizar. Na foto de perfil, a cara deve ocupar pelo menos 60% da área da imagem, procuramos transmitir a expressão facial e não a indumentária. 

BOAS FOTOS E BOA SORTE!

 

01.12.17

VIVER EM LONDRES - ONDE, COMO E QUANTO?

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Visto várias pessoas já me terem pedido informações sobre como encontrar casa em Londres decidi criar um post exclusivamente dedicado a fornecer todas as informações para quem está a pensar vir para cá viver, quais os passos a tomar e dicas essenciais para encontrar boa acomodação ao mais baixo preço. 

Se já sabem a data em que vêm morar para Londres o primeiro passo é fazerem uma busca na Internet em websites específicos para tal. Esqueçam a ideia de procurarem casas anunciadas nos jornais quando chegarem cá ou de irem a agências imobiliárias. Eu experimentei de tudo e sem duvida a procura pela net é a mais aconselhável e onde se encontram melhores casas aos melhores preços. A partir da pesquisa na Internet também podem encontrar muitas agências imobiliárias a anunciar casas se este fôr o vosso método preferido. A pesquisa será muito mais rápida e eficiente online do que indo a pé de imobiliária em imobiliária.

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Ler mais aqui:

http://tugaemlondres.blogs.sapo.pt/4299.html

 

13.10.17

TESTEMUNHOS DE MIGRAÇÃO

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Testemunho Ana Henriques

 

O meu nome é Ana Henriques, eu sou enfermeira no Hospital Universitário Southampton NHS Foundation Trust.

 Mudei-me da Batalha, Portugal, para Southampton em outubro de 2016.

Trabalho no Medicine for Old People (MOP, G6) e estou realmente a gostar. A equipa do hospital é fantástica, eles são muito acolhedores e estão prontos para ajudar sempre que precisar, mesmo que você já esteja aqui há vários anos. Por exemplo, quando, em junho, tivemos incêndios florestais em Portugal, uma das enfermeiras da equipa educacional veio ter comigo e perguntou como eu estava, se eu precisava de alguma ajuda, como a minha família estava, se a minha família ou alguém tinham sido afetados pelo fogo… A equipa de educacional é um grupo de vários enfermeiros que você conhecerá nas primeiras duas semanas no hospital, eles são os que ajudam a maioria a se adaptar às diferenças clínicas entre Portugal / Espanha e Reino Unido. Eles estão sempre disponíveis e estão divididos entre divisões diferentes, terá sempre um alocado na sua ala que vem regularmente para verificar você e seus colegas.

Após a indução de duas semanas, você começa a trabalhar na ala como membro da equipa supranumerária por algumas semanas, até estar pronto para ter seus próprios pacientes. O meu gerente de ala e colegas também foram muito acolhedores, sempre a ajudar e satisfeitos por explicar as diretrizes das alas e fazer você se sentir confortável. Além disso, a chefe executiva do hospital visita regularmente as salas para verificar como estão os funcionários se precisamos de alguma ajuda da parte da gerência. Mesmo no dia de Natal, ela passou em todas as enfermarias do hospital, agradecendo a todos os membros da equipa por trabalharem naquele dia, agradecendo especialmente aos emigrantes por estarem lá, estando tão longe de casa e das suas famílias.

KCR foi realmente útil para mim desde o início do processo de recrutamento – eles ajudaram-me a preparar para a minha entrevista e apoiaram-me na aprovação do meu teste de inglês e o registo no NMC. Eu passei no meu exame IELTS académico em janeiro com a ajuda do Richard Language College e do hospital – e agora eu sou uma enfermeira completamente registada no Reino Unido!

Estou a desfrutar de Southampton. É uma ótima cidade com muitas coisas para ver e fazer. E com fácil acesso para visitar cidades próximas de autocarro ou comboio. O que eu mais gosto na cidade é a facilidade com que você pode explorar lugares diferentes e é uma cidade muito calma com muitas pessoas de todo o mundo. Sair de Leiria não foi uma experiência fácil, mas eu gosto de viver em Southampton. Conheci pessoas da Espanha e de Portugal, conheci pessoas da minha cidade natal que não conhecia antes.

Se você está a pensar em mudar-se para o Reino Unido para trabalhar como Enfermeiro(a), eu recomendo – há muitas oportunidades de carreira aqui e o apoio IELTS do KCR, da escola de inglês e do University Hospital Southampton tem sido extremamente útil.

Entre em contato com a equipa da Kate Cowhig International Healthcare Recruitment (info@kcrjobs.com) – eles irão ajudá-lo a cada passo do caminho!

05.09.17

“PARA EMIGRAR É PRECISO DINHEIRO”

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20.07.17

SER ENFERMEIRA NA ARÁBIA SAUDITA

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Cátia, Enfermeira de vocação, 37 anos, chegada aqui com uma experiência profissional de 15 anos, e a trabalhar no serviço de Urgência... Por onde começar? Onde terminar?

O Hospital...

Senti medo? Muito...Até pânico senti... É Mágico? Demais...É Bizarro? No mínimo estranho...É confuso? Desnorteante... Porquê todos estes sentimentos? 

Leiam o texto que se segue de coração aberto, sem medos, sem juízos de valor...tentem apenas entrar de coração dentro do cenário que vos vou descrever...

http://www.atlasdasaude.pt/publico/content/enfermeira-na-arabia-saudita

 

Tratamos de tudo para a Arábia Saudita e Emirados Árabes.

Contacte-nos!

10.06.17

HERÓIS DE LONDRES: “ENFERMEIROS, ORGULHOSAMENTE PORTUGUESES”

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”Somos enfermeiros, quem precisa de ajuda?” 

 

Há um enfermeiro português a abrir os noticiários das maiores estações de televisão internacionais. Carlos Pinto está na BBC, na CNN, chovem contactos da América Latina e da Europa. “É um orgulho colocar os enfermeiros portugueses nas notícias pelo mundo fora. É um orgulho que falem na nossa enfermagem e reconheçam a nossa competência”, desabafa o homem que salvou a vida de uma jovem de 17 anos durante os ataques terroristas no Borough Market, em Londres.

Na verdade não é a história de um enfermeiro só. Foram dois. Um enfermeiro e uma enfermeira. Os dois portugueses. De vítimas a salva vidas em segundos. “Quando vi uma jovem a ser transportada em braços a sangrar porque tinha sofrido uma facada no tórax, saltei para cima das mesas e disse a uma colega: ‘Temos de trabalhar, temos de travar esta hemorragia e estabilizá-la’”. Estava alterado o chip. Carlos deixou de ser, naquele exacto momento, uma das dezenas de vítimas ameaçadas por um terrorista que lançava o pânico num bar de Londres com uma faca em punho. “Não havia dúvidas. Não podia ficar indiferente. Tinha de agir como enfermeiro”. Assim foi.

Leia a história completa aqui:

http://revistacuida.ordemenfermeiros.pt/herois-londres-enfermeiros-orgulhosamente-portugueses/ 

 

#ninguemestasozinho #revistacuida #ordemenfermeiros #diadeportugal Imagem relacionada

 

 

 

 

15.05.17

HISTÓRIAS DE EMIGRAÇÃO

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coracaoluso

 

Foi em abril de 2010 que Catarina saiu de Portugal.

Tirou o curso de Técnica de Radiologia na Universidade de Aveiro, mas não conseguiu trabalho na sua área. Hoje, é chefe de departamento num dos principais hospitais de Londres!

 

Gil estava ainda no curso de enfermagem quando se começou a mentalizar de que ir trabalhar para o estrangeiro seria uma opção. Ver os colegas já licenciados no mesmo curso seguir carreira no estrangeiro abriu os horizontes e ajudou-o a preparar-se mentalmente para esta mudança. Em 2011, quando terminou o curso, seguiu o instinto e começou a tratar das burocracias necessárias para se inscrever na ordem britânica de enfermeiros. “Talvez Portugal seja muito pequeno para mim!”

 

Inês Rola tinha apenas 20 anos quando saiu pela primeira vez de Portugal, a primeira vez a viver fora de casa dos pais, a primeira vez a viver noutro país. A vez que bastou para ter uma certeza, era fora de Portugal que queria viver. “Assim que pus o pé lá fora, ficou claro na minha cabeça que adorava viver fora e ser emigrante.”

 

Veja aqui mais histórias felizes de emigração - Coração Luso.

 

 

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