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Traduções oficiais. Línguas: Português, Inglês, Francês, Italiano, Alemão e Espanhol (incluindo catalão). Se precisar de outras línguas, contacte-nos.

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28.09.18

COMO USAR AS REDES SOCIAIS PARA SER CONTRATADO

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Como usar as redes sociais para ser contratado

 

Em Portugal, a realidade não anda muito longe. Ignorar as redes sociais é perder uma óptima oportunidade para criar uma relação com empresas que o poderão querer contratar no futuro.

Cada vez mais empresas valorizam um candidato que sabe como gerir a sua imagem nas redes sociais e uma das primeiras coisas que vão fazer quando receberem o seu currículo vai ser pesquisar as suas páginas pessoais. Assim, é muito importante que tenha atenção a algumas regras essenciais para conseguir usar as redes sociais para o fazer evoluir na carreira:

  • LinkedIn é ideal para comunicar com as empresas: o LinkedIn é a rede social que as empresas mais utilizam e funciona como a sua carta de apresentação para os recrutadores. Ter um perfil no LinkedIn é obrigatório e nunca se deve esquecer de ter uma página pessoal atualizada e com as suas principais qualidades em destaque.
     
  • Trate o seu perfil ‘online’ como um currículo virtual: a sua presença nas redes sociais deve ser tratada como o seu currículo – deve ser organizada, clara e mostrar as capacidades que o tornam um bom candidato. Não inunde as suas páginas pessoais com conteúdo sem interesse. Nunca se sabe quando o seu perfil está a ser visto por uma empresa que o poderá contratar no futuro.
     
  • Facebook é para uso pessoal e privado: use a sua página no Facebook acima de tudo para se manter ligado aos seus amigos e partilhar momentos pessoais. A maioria das empresas não usa o Facebook para avaliar candidatos, mas algumas usam. Assim, não se esqueça de mudar as definições para que apenas os seus amigos consigam ver as suas publicações mais pessoais.
     
  • Esteja atento às suas definições de privacidade: as regras para tornar as suas publicações privadas ou públicas estão constantemente a mudar. Esteja sempre atento a potenciais mudanças e não deixe que publicações que queria deixar privadas se tornem abertas a todos sem você querer. Uma boa forma de saber que informação tem aberta ao público geral é fazer uma pesquisa no Google com o seu nome e ver o que aparece.
     
  • Publicações públicas devem ser positivas: nas poucas publicações que decidir tornar públicas, não se esqueça de ser sempre positivo. Comentários como “Odeio o meu trabalho” só vão piorar a sua imagem junto de empresas que o queiram contratar.

Se já está empregado, deve ter ainda mais atenção com o que publica: se é verdade que os recrutadores prestam atenção ao que você escreve nas redes sociais, o seu patrão presta ainda mais. Comentários a queixar-se do trabalho podem ser vistos pelo seu chefe e ter consequências muito graves.

 

25.09.18

PORTAL DE EMPREGO ONLINE

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Portal de Emprego online

Já está online o novo portal de emprego e formação do IEFP. No iefponline pode aceder a todos os serviços que já existiam no NetEmprego, com uma navegação mais simples e funcional e uma série de novas funcionalidades. 

Ao utilizar este portal conseguirá evitar deslocações e poupar tempo, já que pode fazer tudo através da internet. Inscreve-se, cria a sua área pessoal e já não precisa de ir pessoalmente a um Serviço de Emprego.

Pelo site já pode:

  • Fazer o currículo e utilizá-lo para responder a ofertas de emprego
  • Consultar as ofertas de estágio profissional disponíveis e candidatar-se
  • Consultar os cursos de formação profissional disponíveis e fazer a pré-inscrição
  • Fazer um pedido de contacto
  • Aderir ao serviço de notificações eletrónicas do IEFP, para uma comunicação mais rápida e eficaz

Atenção, que a maioria das funcionalidades são válidas inclusivamente para quem está empregado.

No futuro virá a ser possível também fazer uma marcação do atendimento por agendamento prévio, submeter documentos e até requerer o subsídio de desemprego através do portal. Neste guia poderá descobrir mais funcionalidades e informação sobre o site.

Para esclarecer dúvidas ou fazer sugestões, pode contactar o IEFP através do e-Balcão ou pela linha de atendimento 300 010 001, disponível de segunda a sexta-feira das 8h às 20h.

 

Tirado daqui

20.07.18

5 ERROS GRAMATICAIS FREQUENTES NA LÍNGUA PORTUGUESA

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5 erros gramaticais frequentes na língua portuguesa

 

A gramática da língua portuguesa pode apresentar muitos desafios aos seus falantes. Na verdade, há imensos erros gramaticais que frequentemente são dados, muitas vezes sem que as pessoas tenham noção de que estão a cometer esse mesmo erro. Podem ser erros ortográficos, sintáticos, morfológicos semânticos ou outros. São erros linguísticos que não devemos ignorar.

APRESENTAMOS-LHE 5 ERROS GRAMATICAIS FREQUENTES

1. O USO INCORRETO DE “AONDE”


Quando afirma “não sei aonde fica a casa”, está a dar um erro gramatical. Na verdade, o correto seria dizer “não sei onde fica a casa”. É verdade que ambas as palavras são advérbios que designam lugar. No entanto, a preposição “a” em “aonde” indica que essa palavra só deve ser usada quando se relacionar com verbos e orações que exprimam movimento. Exemplo: “Aonde vais?”

2. TROCAR O USO DE “OBRIGADO” E “OBRIGADA”


É errado uma pessoa do sexo feminino dizer “obrigado”, assim como é errado que um indivíduo do sexo masculino diga “obrigada”, seja em que circunstância for. Assim, a regra de concordância nominal indica que o adjetivo “obrigado (a)” deve concordar sempre com o sexo do emissor. Ou seja, quem for do sexo masculino diz “obrigado”, e quem for do sexo feminino diz “obrigada”.

3. CONFUNDIR “HÁ” E “À”, NO USO COM EXPRESSÕES DE TEMPO


Para indicar tempo que passa ou passou, usamos sempre “há”. Quando tiver dúvidas, troque pela expressão “faz”. Se for possível essa troca e a frase continuar a fazer sentido, é sinal de que terá de usar “há” na frase. Exemplo: “Estou aqui há muito tempo”, que pode ser substituído por “Estou aqui faz muito tempo”. No entanto, se for para indicar uma hora concreta, terá de usar “à”. Exemplo: “Chegou à meia-noite”. Não dê mais este erro se deseja escrever em português correto!

4. USAR “PERCA” QUANDO DEVERIA USAR “PERDA”


Quando referimos erros gramaticais frequentes, este não pode deixa de marcar lugar. Efetivamente, há vários falantes da língua portuguesa que usam “perca” como nome, o que é totalmente errado. É, de facto, erro dizer “A partida desta pessoa foi uma enorme perca”. Deve, pelo contrário, dizer “A partida desta pessoa foi uma enorme perda”. Na verdade “perca” só existe como forma do verbo perder, no presente do conjuntivo.

5. TROCAR “INTERVIU” E “INTERVEIO”


É errado, por exemplo, dizer “Ele interviu nessa situação”. Deve, antes, dizer “Ele interveio nessa situação”. Repare que o verbo no infinitivo é “intervir”. Se o dividirmos a meio, fica “inter” e “vir”. Então, o “inter” fica sempre igual e a segunda parte conjuga-se como se fosse o verbo “vir”. Pense desta forma e não terá como errar!

Estes são alguns dos erros gramaticais frequentes da língua portuguesa. Se também os costuma dar, tem agora uma boa oportunidade para os corrigir!

Veja também:

14.07.18

SAIBA COMO SE COMPORTAR NUMA ENTREVISTA DE EMPREGO

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Como se comportar numa entrevista de emprego: antes, durante e depois

Foi chamado para entrevista, preparou-se, chegou a horas, desligou o telemóvel, está vestido de forma adequada e até trouxe uma cópia do seu currículo para entregar ao recrutador. E agora? Agora, continue a ler e saiba como se comportar numa entrevista de emprego. Um especialista em recursos humanos saberá analisar o seu comportamento ao detalhe.

Saber como se comportar numa entrevista de emprego é tão importante como apresentar um bom currículo. Não deixe escapar a oportunidade!

SAIBA COMO SE COMPORTAR NUMA ENTREVISTA DE EMPREGO


ENQUANTO ESPERA QUE O CHAMEM

Durante a espera, controle a ansiedade. Andar de um lado para outro ou roer unhas são atitudes que não o vão ajudar em nada. Sente-se confortavelmente e mantenha-se tranquilo. Evite uma postura rígida, mas sem exageros! Não está no sofá de casa.

Sempre que sentir que alguém vai aparecer, não se levante num salto a pensar que poderá ser o entrevistador. Espere tranquilamente até que lhe dirijam a palavra e só nessa altura é que deverá levantar-se.

Não estique logo a mão para o recrutador, espere que seja ele a tomar a iniciativa. Ao cumprimentar, faça-o com um aperto de mão firme e sorria. Transmita à pessoa que o vai entrevistar a sua energia positiva e vontade de estar ali.

É certo que a entrevista ainda não começou, mas as suas ações já começaram a contar e é fundamental perceber como se comportar numa entrevista de emprego.

AO DIRIGIR-SE PARA O LOCAL DA ENTREVISTA

Deve deixar passar o recrutador à frente quando se dirigem para o local da entrevista, a não ser que este lhe abra a porta e lhe faça sinal para passar.

Normalmente, é indicado um lugar onde se pode sentar. Se tiver escolha, prefira um lugar de onde consiga ver facilmente o seu entrevistador.

entrevista de emprego

DURANTE A ENTREVISTA

1. Postura

Este ponto é muito importante para saber como se comportar numa entrevista de emprego. A sua postura e linguagem corporal devem transmitir, essencialmente, que está à vontade. Evite uma postura rígida, muito esticado e de costas coladas à cadeira. Tente deixar o nervosismo de lado e aja de forma descontraída.

Com o avanço da entrevista, vai sentir-se mais à vontade. Use as mãos para fazer gestos, para sublinhar coisas ou para ajudar às suas explicações. Não fique sentado sem se mexer, mas também não exagere!

2. Contacto visual

Faça contacto visual com o entrevistador, mas não fixe o seu olhar, pois poderá causar uma situação de desconforto para quem o está a entrevistar. Mas também não esteja constantemente a desviar o olhar porque, para além de ser um sinal de insegurança, poderá também dar a sensação de que está a esconder ou a mentir sobre alguma coisa.

Se forem vários entrevistadores, olhe para cada um deles mais ou menos em igual medida. Comece com quem lhe faz a pergunta e, de forma rápida, olhe a seguir para cada uma das outras pessoas.

Quando olha para o outro está a trocar impressões. Por isso, de vez em quando, diga que sim com a cabeça. Se inclinar a cabeça um pouco está a dar sinal de que está interessado e a ouvir com atenção.

3. Expressões faciais

Durante a conversa, sorria de vez em quando para mostrar a sua confiança e à vontade. Mas não o faça constantemente, pode obter o resultado contrário e o recrutador ficar a pensar que esteve a sorrir para esconder o seu nervosismo e insegurança.

Cuidado com o que faz com a cara! Por exemplo, quando o entrevistador estiver a falar, é melhor não levantar as sobrancelhas. Isso poderá indicar que está a questionar o que está a ser dito ou a desafiar quem o está a entrevistar.

AO TERMINAR A ENTREVISTA

Despeça-se cordialmente e com tranquilidade. Não se mostre demasiado ansioso e refira que fica a aguardar um contacto.

Veja também:

29.06.18

SAIBA O QUE SÃO EMPRESAS DE TRABALHO TEMPORÁRIO

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Conheça melhor a mecânica da contratação das empresas de trabalho temporário e verifique a nossa lista de entidades às quais pode propor os seus serviços.

10 empresas de trabalho temporário que deve conhecer

Muitas empresas têm necessidade de contratar trabalhadores por curtos períodos de tempo, para suprir necessidades temporárias. Nesses casos, recorrem a empresas de trabalho temporário. Sabe como funcionam?

SAIBA O QUE SÃO EMPRESAS DE TRABALHO TEMPORÁRIO


A natureza intrínseca do trabalho está a mudar constantemente, favorecendo cada vez mais as ofertas de trabalho temporário e não tradicional voltadas para projetos específicos, de duração limitada. E com isto, a demanda por trabalhadores orientados para esta “economia de projeto” também continua a crescer.

trabalho temporario

A verdade é que uma boa parte do crescimento económico é atribuída ao crescente número de trabalhadores na faixa etária dos 20 aos 30 anos, que se encontram a explorar oportunidades neste modelo de trabalho. Ao contrário do que se possa pensar, esta não é uma tendência negativa: os jovens profissionais expressam cada vez mais a preferência por empregos temporários ou de curto prazo argumentado a flexibilidade e autonomia que proporcionam.

O QUE SÃO EMPRESAS DE TRABALHO TEMPORÁRIO?

Não confundir trabalho temporário com trabalho em part-time. São coisas completamente distintas. As empresas de trabalho temporário são agentes intermediários, isto é, são entidades empregadoras que gerem recursos humanos, estabelecendo uma ponte entre as empresas que pretendem fazer contratações temporárias e os potenciais trabalhadores interessados nesse tipo de trabalhos.

PORQUÊ RECORRER A EMPRESAS DE TRABALHO TEMPORÁRIO?

Os motivos que levam as empresas a contratar temporariamente, normalmente passam por preencher vagas enquanto decorre um processo de recrutamento ou para projetos específicos, como atualizações de bases de dados, lançamento de novos produtos ou outro tipo de auxílio pontual.

COMO PODE FAZER PARA SER CONSIDERADO PELAS EMPRESAS DE TRABALHO TEMPORÁRIO?

Para ter boas hipóteses de ser requisitado por uma destas empresas de trabalho temporário deverá fazer o seu registo online, no portal iefponline. Este portal recentemente criado tanto funciona para os trabalhadores encontrarem oportunidades profissionais como para as entidades empregadoras divulgarem ofertas de emprego nos mais variados setores de atividade

Ao contrário do que possa pensar, a esmagadora maioria das pessoas que trabalha neste regime de trabalho temporário fá-lo por escolha própria, e não apenas por necessidade ou como estratégia de recurso enquanto não encontra um trabalho a tempo inteiro. Na verdade, ao disponibilizar o seu currículo a uma empresa de trabalho temporário está a “espalhá-lo” por toda a rede de clientes finais que essa empresa serve. Pense então no alcance que uma simples candidatura pode ter!

QUAIS SÃO AS EMPRESAS DE TRABALHO TEMPORÁRIO EM PORTUGAL?


Certamente, se lhe pedirmos para nomear algumas empresas de trabalho temporário não vai hesitar em apontar alguns dos nomes mais conhecidos, como a HAYS ou Michael Page. É normal, estes dois exemplos são dois dos gigantes a nível internacional. Mas hoje vamos um pouco além das mais conhecidas e deixar-lhe alguns nomes que podem também ser-lhe úteis.

trabalho temporario

1. HAYS

Mas comecemos pelos exemplos anteriores. A HAYS é um dos grupos líder quando se fala em recrutamento, seja ele temporário ou não. Com ofertas para áreas como construção civil, comunicação, seguros ou área comercial, oportunidades não faltam.

2. MICHAEL PAGE

Outro exemplo não menos conceituado. A Michael Page está espalhada um pouco por todo o mundo e, em Portugal, tem ofertas para diversas áreas em todo o país.

3. KELLY SERVICES

Presente em mais de 30 países, a Kelly Services é uma das empresas de trabalho temporário mais procuradas. Ofertas não faltam.

4. ADECCO

Outras das gigantes do recrutamento mundial. Em Portugal, a Adecco dispõe de ofertas para áreas tão distintas como telecomunicações, secretariado, finanças ou agricultura, entre outras.

5. SYNERGIE

Presente em 15 países, entre os quais Portugal, a francesa Synergie conta já com mais de 40 anos de experiência. Aqui vai pode encontrar mais de 100 ofertas de emprego temporário.

6. RANDSTAD

Randstad é uma das empresas de trabalho temporário que lidera em território nacional.

7. EGOR

A portuguesa Egor é outras das opções ao seu dispor, com ofertas para os setores secundário e terciário. Operadores de call center, administrativos, gestores de produto, empregados de mesa ou rececionistas são algumas das vagas de trabalho temporário que vai pode encontrar.

8. TALENTER

Talenter é outra empresa nacional onde pode encontrar ofertas de trabalho temporário para diversas áreas.

9. MULTITEMPO

Mais um exemplo nacional. A Multitempo está presente no mercado nacional desde 1995 e dispõe de uma bolsa de emprego com várias ofertas.

10. SLOT

Criada em 2005, a SLOT disponibiliza ofertas de emprego para os mais variados setores, desde a construção civil à banca, passando pela área da saúde, entre outros.

No portal iefponline encontra ainda uma lista detalhada das empresas de trabalho temporário ao seu dispor nas diversas regiões do nosso país. Atualize o seu CV, tornando-o bastante abrangente de modo a poder ser indicado para as diversas áreas de trabalho para as quais estas empresas recrutam, e faça o seu registo nas que lhe despertarem maior interesse.

Veja também:

15.05.18

APRENDA FRANCÊS COM NOSSA GRAMÁTICA GRÁTIS ONLINE

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11.05.18

O EMPREGO DO FUTURO CHAMA-SE TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO

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A área das tecnologias da informação lidera os pedidos de recrutamento num Portugal cada vez mais tecnológico. Com a falta de mão-de-obra, as empresas são já obrigadas a oferecer salários mais altos

A economia está a crescer, o desemprego a cair a ritmo acelerado e as empresas estão a abrir as portas a novos profissionais. Em áreas como as tecnologias de informação (TI) há já um défice entre a oferta e a procura, e aumentos salariais de 7% e 9% já não seguram o profissional. É um setor que está muito dinâmico, a precisar de contratar para diversas funções e a tendência é para perdurar na década.

Mas não faltam oportunidades em outras áreas. O crescimento do turismo está a alavancar as necessidades de mão-de-obra. As empresas, que têm assegurado aumentos nas vendas via exportações, estão a apostar em comerciais. E profissões ligadas às áreas financeira e de engenharia continuam a ter forte procura. Interessante é verificar que o mercado de trabalho valoriza cada vez mais as soft skills.

A dinâmica nas TI não para. As empresas, e não só as de tecnologia, estão a recrutar programadores, engenheiros de software, profissionais de cibersegurança e especialistas de big data. É "um dos setores de futuro em Portugal", que "se está a transformar num centro tecnológico", com "muitas empresas internacionais a instalarem os seus hubs de tecnologia no país", diz Cristiano Aron, diretor da consultora Robert Walters em Portugal.

Carolina Mesquita, especialista de recrutamento e seleção da Adecco, sublinha que "são várias as empresas em Portugal que procuram profissionais nesta área", mas a oferta de emprego está a embater contra a parca disponibilidade de especialistas. A falta de resposta do mercado está a refletir-se em aumentos salariais. Como sublinha Cristiano Aron, em 2017 "os empregadores já se viram obrigados a aumentar os salários para atrair e reter talento" e essa "tendência vai continuar em 2018". A Robert Walters aponta, para este ano, subidas entre 7% e 9% nos salários.

A procura de engenheiros está também em alta, especialmente nas valências de mecânica, eletrónica, eletrotecnia e gestão e engenharia industrial. Segundo a Talent Portugal, "prevê-se que em breve exista uma carência significativa" de profissionais.

Motor em aceleração

As empresas estão confiantes na economia e, por isso, centradas no crescimento, com o recrutamento a estender-se a várias áreas. Indústria alimentar, saúde, logística, automóvel, turismo, fiscal, imobiliário e construção são setores que mostram grande dinamismo nas intenções de recrutamento, referem as consultoras Michael Page e Robert Walters.

"Acresce também a área comercial nos mais diferentes setores, que tem sido uma das maiores apostas dos nossos clientes", diz Carolina Mesquita, sublinhando que essa tendência terá que ver com a confiança "num crescimento efetivo do negócio". Neste capítulo, a Michael Page reforça a "fase positiva" que o país está a atravessar, mas recorda as previsões do Banco de Portugal que apontam para um progressivo abrandamento do crescimento até 2020, "pelo que é fundamental que haja prudência e que todos os players trabalhem para garantir que este é de facto um crescimento sustentado".

Se o inglês é fundamental, cada vez mais os empregadores exigem conhecimento de mais do que um idioma. Francês, alemão, espanhol, italiano, holandês e russo são as línguas mais solicitadas. E não é apenas para o setor do turismo, muito dinâmico no recrutamento dadas as expectativas de crescimento, mas também os serviços e a indústria.

Hoje em dia, os empregadores estão muito centrados naquilo que entrou no léxico comum como soft skills: capacidade de comunicação, criatividade, resiliência, proatividade, capacidade de relacionamento interpessoal, flexibilidade, espírito de equipa. Cristiano Aron sublinha que, "quando uma empresa está em dúvida entre dois candidatos, a escolha será quase sempre baseada em soft skills e não em qualificações técnicas".

 

Tirado daqui.

01.05.18

PASSO A PASSO PARA A MALA INTELIGENTE

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Passo a passo para uma mala inteligente - mala inteligente

 

Vamos logo arrumar esta mala?!

1o passo – Escolha a mala – a que sempre recomendamos, por motivo de praticidade, é uma mala média de quatro rodas. As de tecido normalmente são mais leves que as rígidas.

Passo a passo para uma mala inteligente - malas

2o passo – De acordo com o clima, escolha uma ou duas “camadas de fora“. As camadas de fora são peças como jaquetas (de couro, jeans, bomber), blazers, cardigans, parkas, trench coats, capas de chuva, ou – para o inverno – jaquetas forradas ou casacos de lã.

Mesmo que sua viagem seja no verão, não deixe de incluir a camada de fora, como uma jaqueta de couro, ou cardigan mais quentinho, pois é muito comum precisarmos dela.

Passo a passo para uma mala inteligente - partes de fora

3o passo – Escolha quatro “partes de baixo” de acordo com seu estilo. Aí incluídos calças jeans, black jeans, leggings, saias, shorts, calças de tecido. Escolha também um vestido, se gostar, obviamente. Opte por cores básicas, fáceis de combinar com qualquer parte de cima.

Passo a passo para uma mala inteligente - partes de baixo e vestidos

4o passo – Escolha oito “partes de cima” que combinem com todas as partes de baixo escolhidas. Camisetas de manga curta ou comprida, regatas, blusas de alcinha, camisas, batas; para o inverno, além de camisas ou camisetas de manga comprida, inclua também sweaters, cashemeres, ou pullovers. Vale tudo, mas lembre-se de misturar algumas peças mais arrumadas com outras mais despojadas ou básicas.

Passo a passo para uma mala inteligente - partes de cima

5o passo – Escolha duas bolsas, uma para o dia, com espaço para abrigar toda a “tralha” que você carregará no voo e também nos passeios pela cidade, e uma menorzinha para outras ocasiões.

6o passo – Escolha três pares de sapatos. Só três. Para o verão, uma opção seria: sapatilha, tênis, sandália plataforma. Para o inverno: bota de cano curto, bota de cano longo, tênis de couro com solado grosso. Para a primavera ou outono: bota de cano curto, sapatilha, oxford. Se quiser incluir um chinelinho, ele não conta!

Passo a passo para uma mala inteligente - sapatos

7o passo – Escolha os acessórios que darão cor e graça aos seus looks. Lenços e cachecóis são uma excelente opção, pois não pesam na mala e têm usos múltiplos. Leve também cintos, colares, pulseiras, anéis, relógios, óculos escuros. Só não leve joias caras ou de grande valor sentimental, para não ter perigo de perder algo precioso.

Para o kit inverno, não se esqueça: luvas, cachecol, gorro e/ou protetor de orelhas. E o guarda-chuva vai em qualquer estação, afinal estamos falando de Londres!

Passo a passo para uma mala inteligente - acessórios

8o passo – Roupa de dormir, roupa íntima, meias e segunda pele

Escolha duas camisolas ou pijamas (ou uma camisola e um pijama). Quanto à roupa íntima, pense em duas ou três calcinhas para um sutiã (ou a forma que você acha razoável) e leve o suficiente para uma semana.

Não se esqueça das meias para usar com botas ou tênis e das meias finas também. Mesmo no verão, elas podem ser úteis com vestidos, saias e shorts se o calor não estiver convencendo. Se preferir, opte por meias com fio mais grosso.

No inverno, a roupa tipo segunda pele é essencial. Falamos delas aqui.

Passo a passo para uma mala inteligente - roupas de dormir, roupa intima e meias

ANTES DE COLOCAR TUDO NA MALA…

A ideia é que você seja capaz de montar 3 ou 4 looks diferentes com cada parte de baixo, tendo assim modelitos pré escolhidos para vários dias da sua viagem. Já viu que não vai ter stress na hora de se vestir!

Antes de colocar tudo na mala, monte os looks (mentalmente ou realmente experimentando as roupas) e confira se você seguiu realmente as regras da mala inteligente: roupas que você AMA, que te servem, que sejam confortáveis, que não dêem muito trabalho (quanto a passar, lavar, etc.) e que sejam super adequadas ao clima que você vai encontrar no destino.

***

As quantidades sugeridas acima não são baseadas em pesquisa científica 🙂 mas na nossa experiência de muitos anos de viagem. Esta mala é suficiente para passar de 10 dias a um mês de viagem, desde que você se disponha a lavar roupas durante o período. No post anterior demos dicas de formas práticas e baratas de lavar roupas em Londres.

Para períodos de uma semana,  sugerimos levar: 1 ou 2 camadas de fora, 2 partes de baixo e 1 vestido, 4 partes de cima, 2 bolsas, 2 ou 3 pares de sapatos, acessórios, 1 camisola, além de meias e roupa íntima para todo o período.

Baixe aqui o passo a passo.

20.04.18

ENTREVISTA DE EMPREGO EM INGLÊS: COMO PREPARAR?

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Resultado de imagem para ENTREVISTA DE EMPREGO EM INGLÊS

Se o seu inglês está um pouco “enferrujado” ou não domina a língua, talvez seja melhor começar já a praticar, porque quem sabe se nos próximos tempos não vai ter que enfrentar uma entrevista de emprego em inglês. Sendo uma das ferramentas de trabalho mais solicitadas e valorizadas pelos empregadores, é comum que os seus conhecimentos de inglês sejam testados durante a entrevista de emprego.
 

5 DICAS PARA PREPARAR A ENTREVISTA DE EMPREGO EM INGLÊS

Seja porque a posição ou a empresa a que se está a candidatar requerem bons conhecimentos de inglês ou porque está a pensar emigrar (talvez até para um país onde se fale inglês como Inglaterra, Estados Unidos da América, Austrália ou Canadá, por exemplo), é bom que dê o seu melhor, afinal de contas o objetivo é impressionar os seus recrutadores. No fundo, a preparação de uma entrevista de emprego em inglês obedece às mesmas regras de uma entrevista na sua língua materna. Há apenas alguns cuidados adicionais que deve ter, para não cometer erros grosseiros ou gaffes, que possam pôr em causa o seu sucesso. Ora veja.

 

1. PREPARE AS RESPOSTAS ÀS QUESTÕES MAIS FREQUENTES

“Fale-nos sobre si” ou “quais os seus defeitos e qualidades?” são apenas dois exemplos das questões mais frequentes que lhe podem ser colocadas tanto em entrevistas nacionais como internacionais. Sabendo disto, também sabe que deve preparar as suas respostas, principalmente se tiver que responder em inglês. Escreva as suas respostas, por exemplo, para as poder analisar e corrigir (se necessário). Lembre-se que vai comunicar com os seus recrutadores noutra língua e por isso deve tentar evitar erros. Ter as respostas previamente pensadas pode ajudá-lo a explicar-se de forma correta e coerente.

 

2. MEMORIZE O VOCABULÁRIO RELACIONADO COM A SUA ÁREA DE ATIVIDADE

Se quer falar das suas competências e experiência deve dominar o vocabulário relacionado com a sua área profissional. Em boa verdade, esta é uma tarefa que, de certa forma, está facilitada, visto que atualmente no mercado existe uma tendência (cada vez mais crescente) de introduzir estrangeirismos no dia-a-dia laboral para descrever tarefas, ferramentas ou métodos de trabalho, por exemplo. Ainda assim, convém relembrar o vocabulário mais importante para garantir que nada falha.

 

3. ESTUDE O SITE DA EMPRESA

Obviamente deve fazê-lo quer esteja a preparar-se para uma entrevista em português, inglês ou noutra língua qualquer. Mas se estiver prestes a fazer a entrevista numa língua estrangeira o site da empresa pode ser o seu melhor apoio, já que além de informações sobre o negócio ou projetos, ainda vai poder perceber qual a forma mais adequada de falar sobre a empresa e de como adequar as suas respostas (ou a forma como se comunica).

 

4. TENHA ATENÇÃO AOS TEMPOS VERBAIS

Durante a entrevista vão colocar-lhe perguntas sobre o seu passado profissional, sobre a sua situação presente ou objetivos futuros. É imperativo que preste atenção a todas as perguntas e tenha cuidado para usar os tempos verbais corretos para cada uma das situações.

 

5. KEEP IT SIMPLE (QUE É COMO QUEM DIZ, NÃO COMPLIQUE)

É comum que durante as entrevistas de emprego em inglês os candidatos se “engasguem” e cometam erros, mas se isso acontecer é importante que não entre em pânico. Fale devagar e se não compreender a questão peça para repetirem. E, acima de tudo, não complique. É normal que queira impressionar, mas em certos casos é melhor não “abusar da sorte”. É preferível ser breve e sucinto nas suas respostas e usar expressões simples (principalmente se o seu nível de inglês não for o melhor) a cometer erros grosseiros que lhe podem custar o lugar.

 

PRACTICE YOUR ENGLISH!

Como sempre a chave para o sucesso de qualquer entrevista de emprego – em inglês ou não – é a preparação. E pode começar já por treinar o seu inglês. A prática leva à perfeição (ou quase, pelo menos). 

 

 

10.04.18

GUIA DETALHADO: TRABALHAR E VIVER NA NORUEGA

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Noruega_emprego 

Considerado o país com maior qualidade de vida pela ONU, a Noruega é cada vez mais um destino procurado por aqueles que procuram boas condições de vidasalários atractivos. Localizada na parte ocidental da Península Escandinava, a Noruega é um dos poucos países que mantém um sistema social que prevê a saúde universal, um ensino superior altamente subsidiado bem como um regime geral de providência social. Detém, como foi inicialmente referido, o Índice de Desenvolvimento Humano mais alto do mundo e foi considerada pela ONU, em 2009, como o “melhor país do mundo para se viver”. As recomendações parecem ser boas, mas não ficam por aqui. Pelo quinto ano consecutivo, o país foi considerado como o “mais democrático do mundo”, segundo o Índice de Democracia 2014 publicado pela The Economist Intelligence Unit,  já no corrente ano de 2015. Entusiasmado? Venha saber mais.

Está a pensar em ir para a Noruega e começar uma nova fase na sua carreira? Informe-se com este nosso guia “Trabalhar e viver na Noruega” e vá mais preparado.

Politicamente baseada numa monarquia constitucional, a Noruega não pertence à União  Europeia mas mantém ligações próximas com os principais países ocidentais. Partilha fronteiras com a Suécia e, no seu topo norte, com a Finlândia e a Rússia e detém uma extensa linha costeira que abrange o Atlântico Norte e o Mar de de Barents. O Rei, uma figura meramente representativa, é o Senhor Haroldo V e a chefia do governo está actualmente a cargo da Senhora Erna Solberg. Com uma população a rondar os 5 milhões de habitantes, conta com o 4º PIB per capita mais elevado do mundo, sinal do estado de desenvolvimento do país.

 

Sobre a Noruega:

População – 5 milhões

Capital – Oslo

Moeda – Coroa Norueguesa

Membro da UE – Não

Lingua oficial – Norueguês

Fronteiras – Suécia, Finlândia e Rússia

 

VISTOS:

A Noruega não pertence à União Europeia mas integra o Acordo Schengen, pelo que qualquer cidadão português pode livremente visitar e trabalhar na Noruega, desde que por um período inferior a 90 dias. Não é necessário passaporte para entrar no espaço norueguês, pelo que o Cartão de Identificação é suficiente. Para permanecer além dos 90 dias, terá que encontrar um trabalho, pelo que depois poderá pedir um visto de residência ou trabalho aos serviços de emigração. O visto é gratuito e permite várias facilidades.

 

Todo o cidadão residente na Noruega tem direito a:

– Mudar livremente de emprego e ter mais do que uma entidade empregadora simultaneamente;

– Trazer a família para a Noruega (os membros da família também têm que se registar);

– Após cinco anos na Noruega, o cidadão pode pedir um visto de residência permanente.

 

 E se, de repente, ficar desempregado?

1) se trabalhou durante pelo menos um ano na Noruega e não foi despedido por justa-causa, pode continuar a procurar emprego por um período indefinido.

2) se trabalhou durante menos de um ano e não foi despedido por justa-causa, pode viver na Noruega durante mais seis meses, período pelo qual tem que encontrar novo emprego.

3) se estiver incapacitado de trabalhar devido a doença ou acidente, pode continuar a viver na Noruega por tempo indefinido.

 

Emprego

Não será propriamente pelo gélido clima continental que a Noruega se traduz como um dos países mais atraentes do mundo para quem procura uma oportunidade noutro país, mas sim pelas suas oportunidades de emprego que prospectivam uma alta qualidade de vida. As perspectivas salariais são elevadas, com as remunerações médias a rondarem os 4 mil euros brutos, chegando aos 8 mil para profissões qualificadas como Engenheiros, com cerca de 35% deste valor a ficar, no entanto, retido na fiscalidade. Em caso de doença, tem direito a baixa médica durante um ano, recebendo o salário por inteiro. A licença de maternidade dura um ano, onde é pago 80% do salário. Já no caso da paternidade, dura três meses e o salário é pago por inteiro.

Num país onde a taxa de desemprego pouco ultrapassa os 3 pontos percentuais, o recrutamento de Engenheiros é um dos principais atractivos desta nação escandinava, seguido de profissionais ligados ao Marketing e à Economia. A legislação norueguesa apenas prevê um máximo semanal de 37.5 horas de trabalho, sendo qualquer minuto extra obrigatoriamente pago aos trabalhadores. Por ano, o trabalhador tem direito a 25 dias de férias (ou 30, se tiver mais de 60 anos de idade).

 

Entusiasmado? Basta pegar no seu CV em inglês e começar a procurar. Onde? Deixamos uma lista de sites que o podem ajudar:

  1. www.nav.no (site da site da Administração do Trabalho e Previdência Social Norueguês)
  2. www.workinginnorway.no
  3. www.legejobber.no 
  4. www.monster.no
  5. www.karrierestart.no
  6. www.jobb24.no
  7. www.tu.no/karriere
  8. www.stillinger.no

 

Impostos

Como nas restantes nações escandinavas, a Noruega é um dos poucos países mundiais que mantém um sistema social baseado na providência. Quer isto dizer que  o estado Norueguês garante que todos, sem excepção, tenham acesso gratuito à saúde, educação, bem como a outras regalias sociais consideradas básicas. No entanto, estes serviços inteiramente gratuitos são pagos pelo labor dos cidadãos que, todos os anos, descontam parte do seu salário que a sociedade se auto-regule. Assim sendo, a carga tributária é elevada e pode atingir os 36% do salário bruto de um trabalhador.

Seguindo os valores da equidade social, quanto maior for o seu salário, maior será a listagem de descontos retidos na fonte. Ao trabalhador, apenas chega o montante líquido do salário, sendo toda a carga tributária paga directamente pela entidade patronal ao estado.

Os impostos são elevados e podem atingir 36% da sua massa salarial mas o estado garante serviços relacionados com educação, bem como um sistema público de saúde completamente gratuitos.

 

Habitação

Se está a pensar ir para a Noruega se ter garantido já um emprego garantido prepara-se, dado que o elevado custo de vida pode ser um entrave inicial bastante degradável. De facto, o custo de vida do país é altíssimo quando comparado com a realidade portuguesa, algo que se reflecte na habitação. Dificilmente encontra um T1 por menos de 1000 euros mensais, sendo ainda exigido dois a três meses pagos ao princípio. Por um quarto, dificilmente se encontra por menos de 500/600€ mensais.

Tendo em conta os elevados salários, estes preços são considerados “normais” para quem já trabalha na Noruega. Para quem vai sem garantias, estes preços exigem uma reflexão prévia.

Pode estudar o mercado de habitação a partir dos seguintes links:

  1. www.finn.no 
  2. www.hybel.no
  3. www.utleiemegleren.no

Quando encontrar casa, prepara-se para pagar dois a três meses de adiantamento. A Noruega é um destino atractivo mas precisará de algum conforto financeiro para se aventurar no país.

 

Educação

O sistema educativo norueguês é gratuito e obrigatório para todos os jovens com idade compreendida entre os 6 e os 16 anos. O sistema divide-se em três partes:  Ensino Primário (Barneskole, obrigatório dos 6 aos 13 anos), o ensino secundário inferior (Ungdomsskole, obrigatório dos 13 aos 16 anos), e o ensino secundário (Videregående Skole, dos 16 aos 19 anos).

 

Ensino Primário (Barneskole)

Onde tudo começa. As crianças são introduzidas ao sistema educativo e passam o primeiro ano a desenvolver-se com jogos educativos, estruturas sociais, aprendem o alfabeto, algumas habilidades matemática básicas e são introduzidos à língua inglesa. Nos anos seguintes, enfrentam um ensino multifacetado, onde a matemática, o norueguês, o inglês, a ciência, a estética, o desporto e a religião (todas as religiões são abordadas por igual) são uma realidade, complementadas no último ano do ensino primário pela geografia, história e outros conhecimentos sociais. Durante o ensino primário, os alunos não enfrentam qualquer tipo de avaliação quantitativa, apenas são sujeitos a comentários por parte dos professores que analisam o desenvolvimento do estudante.

 

Ensino Secundário Inferior (Ungdomsskole)

Será o nível que corresponde ao 2º e 3º ciclos em Portugal. Nesta fase, os alunos noruegueses enfrentam, pela primeira vez, avaliações quantitativas que vão definir o seu percurso mais tarde. Para além das disciplinas habituais no plano de estudos dos países ocidentais, há ainda uma aposta muito grande nas línguas, sendo disponibilizado o alemão, francês e o espanhol, bem como níveis técnicos de inglês.

 

Ensino secundário (Videregående Skole)

O último passo antes do ensino superior. Não é obrigatório mas é frequentado por uma esmagadora maioria dos estudantes noruegueses que o frequentam até aos 19 anos. Na Noruega, o ensino secundário público é frequentado por 93% dos estudantes, com apenas 7% a optarem pelo ensino privado.

 

Ensino Superior

A Noruega tem 6 Universidades, para além de institutos superiores especializados, faculdades públicas e institutos de ensino privados. O país providencia todos os programas educativos habituais, sendo necessária a conclusão do ensino secundário para poder integrar o ensino superior. Regra geral, os estudantes não pagam qualquer tipo de propinas ou mensalidades para frequentar o Ensino Superior.

 

Língua

Tal como em todos os países escandinavos, a grande maioria da população norueguesa domina o inglês. No entanto, será certamente valorizado  no mercado de trabalho local se dominar o norueguês (sueco ou dinamarquês, pela sua semelhança, também são valorizados) e sentir-se-á mais confortável no país. Até por isso, são muitas as empresas que oferecem cursos de norueguês a trabalhadores estrangeiros.

Caso parta da sua iniciativa, fique a saber que a mensalidade de um curso de norueguês pode perfeitamente atingir valores a rondar os 500 euros mensais, pelo que não será de descurar tirar um curso ainda em Portugal, caso haja essa possibilidade.

A grande maioria dos noruegueses é fluente em inglês mas o conhecimento (ainda que básico) da língua local valoriza-o no mercado de trabalho.

 

 Tirado daqui.

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