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18.05.18

ENFERMEIRO PORTUGUÊS GANHA O PRÉMIO DE EMPREGADO DO MÊS DO PORTSMOUTH HOSPITAL TRUST

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Ricardo André, antigo aluno do Instituto Politécnico de Bragança, da Escola Superior de Saúde, recebeu no passado mês de fevereiro um Certificado de Alta Recomendação (Highly Commended Certificate) pelo excelente cuidado prestado na Unidade de Fratura da Anca no Queen Alexandra Hospital. 

 

 

Ricardo André, antigo aluno do curso de licenciatura em Enfermagem, a trabalhar no Queen Alexandra Hospital em Portsmouth, foi o empregado do mês de fevereiro 2018. 

No passado dia 30 de abril foi surpreendido com a Entrega do prémio “Empregado do mês”, pela direção do hospital, tendo sido considerado para Empregado do Ano, prémio atribuído em novembro pela Best People Awards.

A cada mês, um painel de seleção, representante da equipe da PHT, seleciona um funcionário do mês. O vencedor será presenteado com um prêmio de reconhecimento e um certificado. Igual consideração é dada ao pessoal que trabalha nos bastidores, tanto em funções de apoio como em papéis não clínicos e para aqueles que trabalham na linha de frente.

Cada Funcionário do mês será considerado para o Prémio de Funcionário do Ano da PHT, para ser apresentado no evento anual do Best People Awards. O prémio de Employee of the Month é uma nomeação de pacientes, familiares ou colegas a um trabalhador do PHT, que providencie excelente cuidado, que tenha feito algo de extraordinário e que demonstre os valores da Trust, do NHS e do NMC.

16.02.18

SOU EMIGRANTE: ONDE APLICAR AS MINHAS REMESSAS?

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Com as taxas de juro historicamente baixas, os depósitos deixaram de ser atrativos para muitos portugueses que residem no estrangeiro. A pergunta que se impõe é: onde aplicar as remessas?

 

Resultado de imagem para notas euro

 

Dados de 2017 dizem que 2,3 milhões de portugueses vivem no estrangeiro, um número que representa 22% da população. Logo a seguir a Malta, Portugal é o país da Europa com mais emigrantes. Paralelamente, Portugal continua a ser o lugar escolhido por muitos emigrantes para guardar os rendimentos acumulados além-fronteiras.

No entanto, as taxas dos depósitos a níveis próximos de zero estão a fazer cair o valor das remessas dos emigrantes, agora cativados por outro tipo de aplicações.

A questão que se coloca é: onde aplicar as remessas, afinal?

1. Depósitos com juros de 2%?

Já lá vai o tempo em que os bancos ofereciam produtos especiais para emigrantes, com remunerações muito apetecíveis. Hoje, com as taxas em mínimos históricos, a maior parte das remunerações estão próximas de zero. Mas há exceções.
Ainda é possível encontrar bons depósitos. De acordo com os especialistas do site Economia e Finanças, estes eram os 3 melhores depósitos no final de 2017.
Considere avaliar as condições destes depósitos e ver se podem ser vantajosos, no seu caso.

      1. Instituição: Banco BEST

      Nome do depósito: 2,25% já
      TANB: 2,25%

      2. Instituição: BNI Europa     

      Nome do depósito: BNI Europa 5 anos
      TANB: 2,01%

3. Instituição: Banco BIG

      Nome do depósito: Super Depósito 
      TANB: 2%

2. Investir num imóvel

Se há setor que está no auge é o imobiliário. Portugal está na moda, e segundo os especialistas, vai continuar a estar. A loucura pela procura de imóveis por portugueses residentes no país, emigrantes e estrangeiros está a estimular a compra de casas e a fazer os preços subir. Os especialistas do mercado imobiliário explicam que o mercado mudou e que hoje tem 200 ou 300 mil euros no banco, prefere, por vezes, investir em imóveis.

Comprar uma casa em Lisboa, no Porto ou na Madeira, por exemplo, são dados como investimentos garantidos, seja para revenda, arrendamento local ou mesmo para ser a casa para a idade da reforma.

3. Investir na bolsa

Quem investiu na bolsa em 2017, teve aposta ganha. 2018 é uma incógnita, mas os especialistas anteveem que as boas perspetivas para a economia portuguesa deverão sustentar os ganhos das empresas portuguesas cotadas em bolsa e levar à subida das ações.

Há produtos de investimento para todos os gostos, perfis de investidor e com rendibilidades muito distintas, tal como seguros, fundos e PPR’s.

Se apesar de estar a viver fora de Portugal, acredita na economia portuguesa, no crescimento de um determinado setor ou empresa, considere arriscar, aconselhando-se junto de um especialista.

Em qualquer dos casos, guarde o conselho dos especialistas: por uma questão de segurança, é importante diversificar as suas poupanças, ou seja, não colocar todos os ovos no mesmo cesto.

 

Tirado daqui.

02.02.18

REGRESSO A PORTUGAL...

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Já não podíamos mais. As notícias de Portugal eram mais do que boas, o emprego aumentara, a economia crescera e o turismo também. E depois havia sempre a saudade, a saudade a dormir connosco, a partilhar a casa e as vidas connosco, a saudade que não nos deixa dormir, não deixa pensar, só sentir saudade da tua mãe, do teu pai, da minha casa, da praia, de Lisboa, da saudade, um abraço da minha mãe tão apertado, as lágrimas quentes a cair cara abaixo.

  

Fiz as malas, despedi-me e tu vieste atrás de mim. “Espero que saibas o que estás a fazer”, disseste, e eu sabia, de dedo em riste a apontar para as notícias, a apontar para os números, e tu atrás de mim, como sempre, o homem vai sempre à frente a desbravar caminho, talvez por se achar importante, maior do que os homens e, portanto, eterno, inesquecível.

 

Chegámos a Portugal e foi uma festa, o sol, o calor, o jantar todos juntos entre amigos e família, mais parecia que nos casávamos outra vez entre votos de felicidades, beijos e abraços, sem esquecer o regresso à praia, ao mar, a Lisboa, ao Tejo, como se tivéssemos partido há dez anos (e partimos), secos de saudade, secos de tudo, sequiosos, a querer ver tudo no mesmo sítio com os próprios olhos outra e outra vez, sem esquecer os cafés no café ao pé de casa e as boas-vindas dos vizinhos e conhecidos nos sorrisos e apertos de mão.

 

É bom estar de volta a casa, dizíamos e respirávamos de alívio, sãos e salvos, ainda incrédulos, mas acordados, de um pesadelo demasiado longe, demasiado longo e sem fim à vista, até agora. Abrimos os olhos e ainda nos custa a crer, o cheiro do sal, o dançar das ondas nos ouvidos pela manhã ao despertar, o calor a fazer festinhas na pele à varanda, o Bugio, uma ginjinha ao fim da tarde, a música a tocar, a vida feita para se viver.

 

O pior foi depois. Com dinheiro para um ano rapidamente nos vimos com dinheiro para seis meses, ou não fosse o meu irmão precisar, o amigo que precisa, o Natal que precisa, aquele fim-de-semana em Montargil, a tua irmã grávida outra vez. E quanto ao emprego prometido nas notícias e televisão nem vê-lo, de volta às filas intermináveis às seis da manhã no Centro de Emprego e Segurança Social, e trabalho até há, mas para licenciados só pelo ordenado mínimo e por fora, sem contrato, sem direitos, apenas o direito a trabalhar de cabeça baixa e sem levantar a grimpa, que amanhã também é preciso ganhar, a distribuir panfletos, a vender porta-a-porta, a atender telefones, a servir às mesas, 12 horas por dia, 14 horas por dia, 16 horas por dia e ainda tenho de pagar o passe mais duas horas na ponte para cada lado, o saco com comida que os teus pais nos mandam ao fim-de-semana, pedir dinheiro à minha mãe e o mês nem a meio, pedir comida à minha irmã e o mês sem chegar ao fim, pedir por favor e pedir emprestado, e se foi para isto que voltámos para Portugal então se calhar não vale assim tanto a pena, tu continuas à procura de trabalho mas já és velha para trabalhar, mau grado os 40 anos, e quando o Costa dizia aos jovens para voltar convinha ter em conta como os jovens já não são jovens, são profissionais com vários anos de experiência, e experiência lá fora, noutras línguas e noutros mundos, com outras aprendizagens e novos desafios, desafios tão necessários a Portugal como a água da chuva.

 

Mas não, e eu também não caminho para novo, e apesar do tempo todo lá fora, e por causa do tempo todo lá fora, não conhecemos ninguém, já não conhecemos ninguém, não podemos pedir favores a ninguém, cunhas a ninguém e, portanto, continuamos na mesma, tu desempregada, e eu como a lesma.

 

Entretanto fartámo-nos e entretanto, entre esperas e mais não sei o quê, pedimos mais algum dinheiro aos teus pais e à minha avó, tal como há dez anos, e tal como há dez anos emigrámos e voltámos onde estamos hoje e de onde nunca devíamos ter saído, e não, eu não sabia o que estava a fazer, e sim, Portugal está na mesma, melhor só para quem pode mas nem por isso para quem quer.

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Texto de João André Costa • 08/01/2018 - http://p3.publico.pt/actualidade/sociedade/25288/regressamos-portugal
 João André criou o blogue Dar aulas em Inglaterra

 

 
13.10.17

TESTEMUNHOS DE MIGRAÇÃO

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Testemunho Ana Henriques

 

O meu nome é Ana Henriques, eu sou enfermeira no Hospital Universitário Southampton NHS Foundation Trust.

 Mudei-me da Batalha, Portugal, para Southampton em outubro de 2016.

Trabalho no Medicine for Old People (MOP, G6) e estou realmente a gostar. A equipa do hospital é fantástica, eles são muito acolhedores e estão prontos para ajudar sempre que precisar, mesmo que você já esteja aqui há vários anos. Por exemplo, quando, em junho, tivemos incêndios florestais em Portugal, uma das enfermeiras da equipa educacional veio ter comigo e perguntou como eu estava, se eu precisava de alguma ajuda, como a minha família estava, se a minha família ou alguém tinham sido afetados pelo fogo… A equipa de educacional é um grupo de vários enfermeiros que você conhecerá nas primeiras duas semanas no hospital, eles são os que ajudam a maioria a se adaptar às diferenças clínicas entre Portugal / Espanha e Reino Unido. Eles estão sempre disponíveis e estão divididos entre divisões diferentes, terá sempre um alocado na sua ala que vem regularmente para verificar você e seus colegas.

Após a indução de duas semanas, você começa a trabalhar na ala como membro da equipa supranumerária por algumas semanas, até estar pronto para ter seus próprios pacientes. O meu gerente de ala e colegas também foram muito acolhedores, sempre a ajudar e satisfeitos por explicar as diretrizes das alas e fazer você se sentir confortável. Além disso, a chefe executiva do hospital visita regularmente as salas para verificar como estão os funcionários se precisamos de alguma ajuda da parte da gerência. Mesmo no dia de Natal, ela passou em todas as enfermarias do hospital, agradecendo a todos os membros da equipa por trabalharem naquele dia, agradecendo especialmente aos emigrantes por estarem lá, estando tão longe de casa e das suas famílias.

KCR foi realmente útil para mim desde o início do processo de recrutamento – eles ajudaram-me a preparar para a minha entrevista e apoiaram-me na aprovação do meu teste de inglês e o registo no NMC. Eu passei no meu exame IELTS académico em janeiro com a ajuda do Richard Language College e do hospital – e agora eu sou uma enfermeira completamente registada no Reino Unido!

Estou a desfrutar de Southampton. É uma ótima cidade com muitas coisas para ver e fazer. E com fácil acesso para visitar cidades próximas de autocarro ou comboio. O que eu mais gosto na cidade é a facilidade com que você pode explorar lugares diferentes e é uma cidade muito calma com muitas pessoas de todo o mundo. Sair de Leiria não foi uma experiência fácil, mas eu gosto de viver em Southampton. Conheci pessoas da Espanha e de Portugal, conheci pessoas da minha cidade natal que não conhecia antes.

Se você está a pensar em mudar-se para o Reino Unido para trabalhar como Enfermeiro(a), eu recomendo – há muitas oportunidades de carreira aqui e o apoio IELTS do KCR, da escola de inglês e do University Hospital Southampton tem sido extremamente útil.

Entre em contato com a equipa da Kate Cowhig International Healthcare Recruitment (info@kcrjobs.com) – eles irão ajudá-lo a cada passo do caminho!

02.08.17

16 CURSOS EM PORTUGAL SEM TAXA DE DESEMPREGO

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Cursos de Medicina não são os únicos com 0% de desemprego. Conheça os 16 cursos que garantem pleno emprego.

7 são de Medicina e 2 de Enfermagem. E há outros.

Se começasse este artigo a dizer que os cursos de Medicina são um passaporte para um emprego garantido provavelmente não chamaria a tua (sua) atenção. Mas se disser que há, ao todo, 16 cursos lecionados em universidades e politécnicos públicos cuja taxa de desemprego, registada em 2016, e tendo em conta os inscritos em centros de emprego, não foi além dos 0,5%, provavelmente vai(s) querer saber quais são.

 

http://observador.pt/2017/07/19/cursos-de-medicina-nao-sao-os-unicos-com-0-de-desemprego-conheca-os-16-cursos-que-garantem-pleno-emprego/

 

10.06.17

HERÓIS DE LONDRES: “ENFERMEIROS, ORGULHOSAMENTE PORTUGUESES”

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”Somos enfermeiros, quem precisa de ajuda?” 

 

Há um enfermeiro português a abrir os noticiários das maiores estações de televisão internacionais. Carlos Pinto está na BBC, na CNN, chovem contactos da América Latina e da Europa. “É um orgulho colocar os enfermeiros portugueses nas notícias pelo mundo fora. É um orgulho que falem na nossa enfermagem e reconheçam a nossa competência”, desabafa o homem que salvou a vida de uma jovem de 17 anos durante os ataques terroristas no Borough Market, em Londres.

Na verdade não é a história de um enfermeiro só. Foram dois. Um enfermeiro e uma enfermeira. Os dois portugueses. De vítimas a salva vidas em segundos. “Quando vi uma jovem a ser transportada em braços a sangrar porque tinha sofrido uma facada no tórax, saltei para cima das mesas e disse a uma colega: ‘Temos de trabalhar, temos de travar esta hemorragia e estabilizá-la’”. Estava alterado o chip. Carlos deixou de ser, naquele exacto momento, uma das dezenas de vítimas ameaçadas por um terrorista que lançava o pânico num bar de Londres com uma faca em punho. “Não havia dúvidas. Não podia ficar indiferente. Tinha de agir como enfermeiro”. Assim foi.

Leia a história completa aqui:

http://revistacuida.ordemenfermeiros.pt/herois-londres-enfermeiros-orgulhosamente-portugueses/ 

 

#ninguemestasozinho #revistacuida #ordemenfermeiros #diadeportugal Imagem relacionada

 

 

 

 

15.05.17

HISTÓRIAS DE EMIGRAÇÃO

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coracaoluso

 

Foi em abril de 2010 que Catarina saiu de Portugal.

Tirou o curso de Técnica de Radiologia na Universidade de Aveiro, mas não conseguiu trabalho na sua área. Hoje, é chefe de departamento num dos principais hospitais de Londres!

 

Gil estava ainda no curso de enfermagem quando se começou a mentalizar de que ir trabalhar para o estrangeiro seria uma opção. Ver os colegas já licenciados no mesmo curso seguir carreira no estrangeiro abriu os horizontes e ajudou-o a preparar-se mentalmente para esta mudança. Em 2011, quando terminou o curso, seguiu o instinto e começou a tratar das burocracias necessárias para se inscrever na ordem britânica de enfermeiros. “Talvez Portugal seja muito pequeno para mim!”

 

Inês Rola tinha apenas 20 anos quando saiu pela primeira vez de Portugal, a primeira vez a viver fora de casa dos pais, a primeira vez a viver noutro país. A vez que bastou para ter uma certeza, era fora de Portugal que queria viver. “Assim que pus o pé lá fora, ficou claro na minha cabeça que adorava viver fora e ser emigrante.”

 

Veja aqui mais histórias felizes de emigração - Coração Luso.

 

 

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