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28.09.18

COMO USAR AS REDES SOCIAIS PARA SER CONTRATADO

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Como usar as redes sociais para ser contratado

 

Em Portugal, a realidade não anda muito longe. Ignorar as redes sociais é perder uma óptima oportunidade para criar uma relação com empresas que o poderão querer contratar no futuro.

Cada vez mais empresas valorizam um candidato que sabe como gerir a sua imagem nas redes sociais e uma das primeiras coisas que vão fazer quando receberem o seu currículo vai ser pesquisar as suas páginas pessoais. Assim, é muito importante que tenha atenção a algumas regras essenciais para conseguir usar as redes sociais para o fazer evoluir na carreira:

  • LinkedIn é ideal para comunicar com as empresas: o LinkedIn é a rede social que as empresas mais utilizam e funciona como a sua carta de apresentação para os recrutadores. Ter um perfil no LinkedIn é obrigatório e nunca se deve esquecer de ter uma página pessoal atualizada e com as suas principais qualidades em destaque.
     
  • Trate o seu perfil ‘online’ como um currículo virtual: a sua presença nas redes sociais deve ser tratada como o seu currículo – deve ser organizada, clara e mostrar as capacidades que o tornam um bom candidato. Não inunde as suas páginas pessoais com conteúdo sem interesse. Nunca se sabe quando o seu perfil está a ser visto por uma empresa que o poderá contratar no futuro.
     
  • Facebook é para uso pessoal e privado: use a sua página no Facebook acima de tudo para se manter ligado aos seus amigos e partilhar momentos pessoais. A maioria das empresas não usa o Facebook para avaliar candidatos, mas algumas usam. Assim, não se esqueça de mudar as definições para que apenas os seus amigos consigam ver as suas publicações mais pessoais.
     
  • Esteja atento às suas definições de privacidade: as regras para tornar as suas publicações privadas ou públicas estão constantemente a mudar. Esteja sempre atento a potenciais mudanças e não deixe que publicações que queria deixar privadas se tornem abertas a todos sem você querer. Uma boa forma de saber que informação tem aberta ao público geral é fazer uma pesquisa no Google com o seu nome e ver o que aparece.
     
  • Publicações públicas devem ser positivas: nas poucas publicações que decidir tornar públicas, não se esqueça de ser sempre positivo. Comentários como “Odeio o meu trabalho” só vão piorar a sua imagem junto de empresas que o queiram contratar.

Se já está empregado, deve ter ainda mais atenção com o que publica: se é verdade que os recrutadores prestam atenção ao que você escreve nas redes sociais, o seu patrão presta ainda mais. Comentários a queixar-se do trabalho podem ser vistos pelo seu chefe e ter consequências muito graves.

 

25.09.18

PORTAL DE EMPREGO ONLINE

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Portal de Emprego online

Já está online o novo portal de emprego e formação do IEFP. No iefponline pode aceder a todos os serviços que já existiam no NetEmprego, com uma navegação mais simples e funcional e uma série de novas funcionalidades. 

Ao utilizar este portal conseguirá evitar deslocações e poupar tempo, já que pode fazer tudo através da internet. Inscreve-se, cria a sua área pessoal e já não precisa de ir pessoalmente a um Serviço de Emprego.

Pelo site já pode:

  • Fazer o currículo e utilizá-lo para responder a ofertas de emprego
  • Consultar as ofertas de estágio profissional disponíveis e candidatar-se
  • Consultar os cursos de formação profissional disponíveis e fazer a pré-inscrição
  • Fazer um pedido de contacto
  • Aderir ao serviço de notificações eletrónicas do IEFP, para uma comunicação mais rápida e eficaz

Atenção, que a maioria das funcionalidades são válidas inclusivamente para quem está empregado.

No futuro virá a ser possível também fazer uma marcação do atendimento por agendamento prévio, submeter documentos e até requerer o subsídio de desemprego através do portal. Neste guia poderá descobrir mais funcionalidades e informação sobre o site.

Para esclarecer dúvidas ou fazer sugestões, pode contactar o IEFP através do e-Balcão ou pela linha de atendimento 300 010 001, disponível de segunda a sexta-feira das 8h às 20h.

 

Tirado daqui

31.08.18

VALE A PENA INVESTIR NA FORMAÇÃO PARA SUBIR NA CARREIRA?

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Quando lê notícias sobre o número de licenciados inscritos nos centros de emprego, é natural que fique cético sobre o valor da formação, e que considere que não vale a pena investir na sua qualificação para subir na carreira ou arranjar um emprego. Mas pensar assim é um erro.

Vale a pena investir na formação para subir na carreira?

 

Apesar de um curso superior não ser uma garantia de que vai conseguir um emprego no futuro, “quem tem menos qualificações académicas ainda tem mais dificuldade em conseguir emprego”, explica Luís Marques, Diretor Geral da Fórmula do Talento, consultora especializada na gestão de recursos humanos.

Mesmo que se encontre desempregado e com menos dinheiro no orçamento, deve aproveitar o tempo que tem livre para melhorar a sua formação e tornar-se um candidato mais interessante aos olhos das empresas. Mas deve sempre ter cuidado para não cair no erro de se tornar um “estudante permanente”, fazendo “cursos atrás de cursos sem uma lógica de desenvolvimento pessoal coerente”, acrescenta Luís Marques.

Assim, antes de pensar em investir na sua formação, deve ter sempre em atenção as respostas a estas perguntas:

É importante investir na formação para combater o desemprego?

A resposta simples é... sim. A grande maioria das empresas continuam a preferir contratar pessoas que tenham uma formação superior ou que tenham apostado em formações especializadas. Se quer ser contratado mais facilmente deve apostar em cursos e formações que vão ao encontro das necessidades das empresas pelas quais quer ser recrutado.

Como se explica então que o número de licenciados no desemprego tenha vindo a aumentar?

É verdade que o número de licenciados desempregados tem vindo a aumentar. De acordo com números do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), o número de licenciados registados como desempregados nos centros de emprego cresceu 91,% em Outubro de 2013 face ao mesmo mês do ano anterior, elevando o número de licenciados desempregados para quase 99 mil. Este número representa 14,1­ por cento do total de desempregados. Com a crise um curso superior cada vez menos significa uma garantia de emprego, mas continua a ser melhor para si ter mais formação do que menos.

Devo apostar pessoalmente na minha formação?

Antes eram as empresas que decidiam “empurrar” os seus funcionários para cursos, com o intuito de ter colaboradores mais preparados para as novas exigências do mercado atual. Hoje em dia, cabe-lhe mais a si procurar aprender novas capacidades para melhorar as suas possibilidades de ser promovido internamente ou mesmo procurar novas e melhores oportunidades de emprego. Algo que mostra esta nova realidade é que, embora o número de pessoas a matricular-se no ensino superior tenha vindo a diminuir, os que já têm um curso superior apostam cada vez mais em pós-graduações que respondem às necessidades da sua empresa. Como há muitos licenciados à procura do mesmo emprego, a especialização é a melhor forma de se distinguir da concorrência.

Compensa investir em formação quando está desempregado?

Sem dúvida, quanto mais não seja para demonstrar que não esteve parado. “As empresas valorizam a capacidade que os candidatos demonstram em investirem na sua formação e no desenvolvimento de competências. Como tal, valorizam quem não estagnou e investiu na sua formação”, explica Luís Marques, da Fórmula do Talento. Não se esqueça, no entanto, que só compensa investir na formação quando tem um objectivo a cumprir. As empresas não o vão valorizar mais se simplesmente “acumular” cursos e formações.

Em que áreas devo investir quando escolho uma formação?

Apesar de não haver nenhuma formação que lhe consiga garantir emprego, deve saber o tipo de qualidades a que um recrutador dá mais valor. Para começar, conhecimento em línguas e informática são essenciais para que esteja em pé de igualdade com os outros candidatos. Estas são, pelo menos, as áreas mais transversais a maioria dos empregos. Depois existem outras formações especializadas que podem ser uma mais valia para a área em que se candidata. Se procura um lugar de comercial uma formação em vendas pode ser uma mais-valia. O importante é conseguir demonstrar que se manteve ativo e que procurou enriquecer os seus conhecimentos.

24.07.18

JOVENS: QUEREM GANHAR DINHEIRO DURANTE O VERÃO?

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Jovens: querem ganhar dinheiro durante o verão?

Ficar ‘parado’ durante as férias é, para muitos jovens estudantes, um pouco aborrecido, sobretudo para os que não têm a possibilidade de viajar ou de ocupar o tempo de outra forma estimulante. Uma maneira de rentabilizar este período passa pela possibilidade de aproveitar o tempo disponível - e com a cabeça longe dos livros - para ganhar algum dinheiro extra. Trabalhar nas férias é, além de produtivo, enriquecedor. Serve para ganhar experiência, algo que será valorizado no futuro, além de enriquecer o currículo. E em última instância, é uma boa oportunidade para conhecer pessoas novas e escapar a momentos de tédio.

Há empregos que, por serem sazonais, são perfeitos para jovens estudantes que têm pelo menos dois meses livres de responsabilidades. Para quem considera aproveitar o que resta do verão para arranjar um emprego de verão, deixamos algumas dicas.

Monitor de campo de férias. Nesta altura, as juntas de freguesias, as câmaras municipais e empresas públicas e privadas organizam campos de férias e inúmeras atividades para crianças e estão sempre a precisar de mais monitores para tomar conta dos mais pequenos. Para se candidatar é aconselhável dirigir-se às entidades promotoras ou aos locais onde essas atividades têm lugar.

Trabalho em supermercados e estabelecimentos comerciais. No verão, principalmente em zonas balneares, há uma grande procura por mão-de-obra. Trabalhar numa loja ou num supermercado pode ser um bom emprego para jovens estudantes cheios de energia. Desta forma, podem trabalhar e ganhar dinheiro durante o dia e aproveitar algumas noites para se divertirem.

Atendimento em restaurantes e cafés. Muitos locais no nosso país estão cheios de turistas, tanto portugueses como estrangeiros, o que leva a um aumento das vagas na área da restauração. É um emprego que obriga a alguma destreza e energia, mas permite praticar vários idiomas.

Trabalhar em hotelaria e turismo. Na época alta há uma maior procura de trabalhadores para dar resposta às necessidades. Hotéis e empresas turísticas não têm mãos a medir. Este tipo de trabalho é uma boa opção em particular para quem estuda em áreas como a hotelaria e turismo, línguas, história ou outras áreas relacionadas com o tipo de atividade em causa.

Promotores de marcas. O verão é, por norma, uma altura de eventos e festivais e muitas marcas gostam de se associar a esses eventos. Jovens com boa onda e muita energia têm aqui uma oportunidade de ganharem uns trocos extra, com a vantagem de poderem ir aos festivais sem pagar.  

Nadador(a) salvador(a). Mesmo após a abertura da época balnear pode continuar a haver procura de nadadores salvadores para praias, piscinas e parques aquáticos. De realçar que é um emprego que exige alguns requisitos e uma grande responsabilidade.  Para trabalhar como nadador salvador não basta saber nadar. É preciso formação e tirar o curso com alguma antecedência. Se já não vai a tempo para este verão, antecipe-se a pensar já no próximo. É uma questão de se informar no site da Autoridade Marítima Nacional.

Estágios profissionais. Algumas empresas abrem vagas de estágio no verão para colmatar as férias dos trabalhadores. Para os estudantes universitários, é uma boa altura de começar a ter uma primeira experiência laboral na área em que se querem formar. Infelizmente, a maioria dos estágios não são remunerados, mas há um lado positivo. Um estágio profissional é um ‘investimento’ no futuro.

Trabalho voluntário. O trabalho de voluntariado é sempre uma mais valia, em termos pessoais e profissionais. Este tipo de trabalho é cada vez mais valorizado quando chega a hora de entregar um currículo. No verão, alguns estudantes podem optar pelo voluntariado, colaborando com diferentes tipos de organizações, seja em Portugal ou no estrangeiro. É certo que não se ganha dinheiro, mas será certamente uma experiência bastante enriquecedora do ponto de vista humano.

Tomar conta de crianças ou animais. Fazer babysitting, pet sitting ou dog walking pode ser uma boa opção para qualquer jovem que queira aproveitar as férias para ganhar um dinheiro extra mas sem ter os dias totalmente ocupados. É um trabalho com horas definidas, que exige responsabilidade, mas que permite alguma liberdade.  

As opções para ocupar o tempo livre das férias, juntando o útil ao agradável, são muitas. Não é tarde para procurar uma experiência nova e aproveitar o verão de uma forma diferente e muito mais produtiva. Mas não deixe para amanhã o que pode ganhar hoje.

 

Tirado daqui

20.07.18

5 ERROS GRAMATICAIS FREQUENTES NA LÍNGUA PORTUGUESA

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5 erros gramaticais frequentes na língua portuguesa

 

A gramática da língua portuguesa pode apresentar muitos desafios aos seus falantes. Na verdade, há imensos erros gramaticais que frequentemente são dados, muitas vezes sem que as pessoas tenham noção de que estão a cometer esse mesmo erro. Podem ser erros ortográficos, sintáticos, morfológicos semânticos ou outros. São erros linguísticos que não devemos ignorar.

APRESENTAMOS-LHE 5 ERROS GRAMATICAIS FREQUENTES

1. O USO INCORRETO DE “AONDE”


Quando afirma “não sei aonde fica a casa”, está a dar um erro gramatical. Na verdade, o correto seria dizer “não sei onde fica a casa”. É verdade que ambas as palavras são advérbios que designam lugar. No entanto, a preposição “a” em “aonde” indica que essa palavra só deve ser usada quando se relacionar com verbos e orações que exprimam movimento. Exemplo: “Aonde vais?”

2. TROCAR O USO DE “OBRIGADO” E “OBRIGADA”


É errado uma pessoa do sexo feminino dizer “obrigado”, assim como é errado que um indivíduo do sexo masculino diga “obrigada”, seja em que circunstância for. Assim, a regra de concordância nominal indica que o adjetivo “obrigado (a)” deve concordar sempre com o sexo do emissor. Ou seja, quem for do sexo masculino diz “obrigado”, e quem for do sexo feminino diz “obrigada”.

3. CONFUNDIR “HÁ” E “À”, NO USO COM EXPRESSÕES DE TEMPO


Para indicar tempo que passa ou passou, usamos sempre “há”. Quando tiver dúvidas, troque pela expressão “faz”. Se for possível essa troca e a frase continuar a fazer sentido, é sinal de que terá de usar “há” na frase. Exemplo: “Estou aqui há muito tempo”, que pode ser substituído por “Estou aqui faz muito tempo”. No entanto, se for para indicar uma hora concreta, terá de usar “à”. Exemplo: “Chegou à meia-noite”. Não dê mais este erro se deseja escrever em português correto!

4. USAR “PERCA” QUANDO DEVERIA USAR “PERDA”


Quando referimos erros gramaticais frequentes, este não pode deixa de marcar lugar. Efetivamente, há vários falantes da língua portuguesa que usam “perca” como nome, o que é totalmente errado. É, de facto, erro dizer “A partida desta pessoa foi uma enorme perca”. Deve, pelo contrário, dizer “A partida desta pessoa foi uma enorme perda”. Na verdade “perca” só existe como forma do verbo perder, no presente do conjuntivo.

5. TROCAR “INTERVIU” E “INTERVEIO”


É errado, por exemplo, dizer “Ele interviu nessa situação”. Deve, antes, dizer “Ele interveio nessa situação”. Repare que o verbo no infinitivo é “intervir”. Se o dividirmos a meio, fica “inter” e “vir”. Então, o “inter” fica sempre igual e a segunda parte conjuga-se como se fosse o verbo “vir”. Pense desta forma e não terá como errar!

Estes são alguns dos erros gramaticais frequentes da língua portuguesa. Se também os costuma dar, tem agora uma boa oportunidade para os corrigir!

Veja também:

17.07.18

O CURRÍCULO PERFEITO

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O currículo perfeito não tem erros ortográficos, não tem fotografias desadequadas, não tem informação a mais e também não tem informação a menos.

Currículo perfeito: 5 dicas para conquistar recrutadores

Saiba como destacar-se!

 

O currículo não pode ser só uma lista de competências e atividades. Para ser  um currículo perfeito e destacar-se pela positiva aos olhos do recrutador, o currículo deve funcionar como uma ferramenta de marketing pessoal e mostrar a história do candidato, experiências profissionais e conhecimentos adquiridos ao longo da carreira do profissional.

Saiba o que é preciso para conquistar com o seu currículo os recrutadores!

5 DICAS PARA UM CURRÍCULO PERFEITO QUE PRENDA O RECRUTADOR

APARÊNCIA

Tenha atenção à formatação e como dispõe as informações no seu currículo. Não exagere no texto, nem exagere no espaçamento quando o texto é curto. Muitas ilustrações ou tabelas podem tornar o seu currículo confuso e pouco apelativo visualmente. Cuidado com os erros de ortografia!

OBJETIVO

Se está a responder a um anúncio de emprego, o mais natural é que identifique a razão da candidatura e que é o candidato ideal para o lugar. As empresas gostam de profissionais que conheçam o seu potencial e sabem o que querem e os recrutadores têm pouco tempo para analisar um currículo, vão dar preferência aos currículos que “vão direto” ao assunto.

ATUALIZAÇÃO

Mantenha sempre o seu CV atualizado. Ter este cuidado não é apenas útil para quem procura emprego, pode também ajudar a subir alguns degraus na carreira. E se, a qualquer momento, alguém lhe pedir o currículo para uma nova posição na empresa, já está pronto a entregar.

RESULTADOS

Mencione os resultados obtidos nas suas experiências profissionais, não precisa de o fazer com todas. Selecione uma ou duas, demonstre em números e de forma sucinta como contribuiu para o sucesso dessas empresas. Esta é uma maneira de reforçar a credibilidade do seu perfil profissional.

CRESCIMENTO PROFISSIONAL

Destaque apenas a formação, sejam cursos, palestras ou workshops que se enquadrem na sua área profissional de interesse. Descreva resumidamente as suas funções e atribuições. Não se perca em rodeios ou repetições, escreva de forma simples e direta para não “cansar” o recrutador.

Veja também:

 

14.07.18

SAIBA COMO SE COMPORTAR NUMA ENTREVISTA DE EMPREGO

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Como se comportar numa entrevista de emprego: antes, durante e depois

Foi chamado para entrevista, preparou-se, chegou a horas, desligou o telemóvel, está vestido de forma adequada e até trouxe uma cópia do seu currículo para entregar ao recrutador. E agora? Agora, continue a ler e saiba como se comportar numa entrevista de emprego. Um especialista em recursos humanos saberá analisar o seu comportamento ao detalhe.

Saber como se comportar numa entrevista de emprego é tão importante como apresentar um bom currículo. Não deixe escapar a oportunidade!

SAIBA COMO SE COMPORTAR NUMA ENTREVISTA DE EMPREGO


ENQUANTO ESPERA QUE O CHAMEM

Durante a espera, controle a ansiedade. Andar de um lado para outro ou roer unhas são atitudes que não o vão ajudar em nada. Sente-se confortavelmente e mantenha-se tranquilo. Evite uma postura rígida, mas sem exageros! Não está no sofá de casa.

Sempre que sentir que alguém vai aparecer, não se levante num salto a pensar que poderá ser o entrevistador. Espere tranquilamente até que lhe dirijam a palavra e só nessa altura é que deverá levantar-se.

Não estique logo a mão para o recrutador, espere que seja ele a tomar a iniciativa. Ao cumprimentar, faça-o com um aperto de mão firme e sorria. Transmita à pessoa que o vai entrevistar a sua energia positiva e vontade de estar ali.

É certo que a entrevista ainda não começou, mas as suas ações já começaram a contar e é fundamental perceber como se comportar numa entrevista de emprego.

AO DIRIGIR-SE PARA O LOCAL DA ENTREVISTA

Deve deixar passar o recrutador à frente quando se dirigem para o local da entrevista, a não ser que este lhe abra a porta e lhe faça sinal para passar.

Normalmente, é indicado um lugar onde se pode sentar. Se tiver escolha, prefira um lugar de onde consiga ver facilmente o seu entrevistador.

entrevista de emprego

DURANTE A ENTREVISTA

1. Postura

Este ponto é muito importante para saber como se comportar numa entrevista de emprego. A sua postura e linguagem corporal devem transmitir, essencialmente, que está à vontade. Evite uma postura rígida, muito esticado e de costas coladas à cadeira. Tente deixar o nervosismo de lado e aja de forma descontraída.

Com o avanço da entrevista, vai sentir-se mais à vontade. Use as mãos para fazer gestos, para sublinhar coisas ou para ajudar às suas explicações. Não fique sentado sem se mexer, mas também não exagere!

2. Contacto visual

Faça contacto visual com o entrevistador, mas não fixe o seu olhar, pois poderá causar uma situação de desconforto para quem o está a entrevistar. Mas também não esteja constantemente a desviar o olhar porque, para além de ser um sinal de insegurança, poderá também dar a sensação de que está a esconder ou a mentir sobre alguma coisa.

Se forem vários entrevistadores, olhe para cada um deles mais ou menos em igual medida. Comece com quem lhe faz a pergunta e, de forma rápida, olhe a seguir para cada uma das outras pessoas.

Quando olha para o outro está a trocar impressões. Por isso, de vez em quando, diga que sim com a cabeça. Se inclinar a cabeça um pouco está a dar sinal de que está interessado e a ouvir com atenção.

3. Expressões faciais

Durante a conversa, sorria de vez em quando para mostrar a sua confiança e à vontade. Mas não o faça constantemente, pode obter o resultado contrário e o recrutador ficar a pensar que esteve a sorrir para esconder o seu nervosismo e insegurança.

Cuidado com o que faz com a cara! Por exemplo, quando o entrevistador estiver a falar, é melhor não levantar as sobrancelhas. Isso poderá indicar que está a questionar o que está a ser dito ou a desafiar quem o está a entrevistar.

AO TERMINAR A ENTREVISTA

Despeça-se cordialmente e com tranquilidade. Não se mostre demasiado ansioso e refira que fica a aguardar um contacto.

Veja também:

03.07.18

ALUNOS DE TI COM EMPREGO GARANTIDO E MIL EUROS DE SALÁRIO À SAÍDA DA FACULDADE

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É cada vez mais difícil recrutar jovens especializados em tecnologias de informação. Há escassez de mão-de-obra e a procura é grande

A Sonae tinha dez vagas de emprego para tecnologias de informação. Oferecia 1000 euros por mês, mais subsídios... não conseguiu preenchê-las. As TI estão no auge, as faculdades portuguesas, que todos os anos libertam centenas de jovens talentos, não respondem à crescente procura. E há já empresas estrangeiras a virem contratar a Portugal os profissionais mais qualificados. "Mil euros é praticamente o salário mínimo a pagar na área", frisa Paulo Ayres, manager de TI na Spring Professional Portugal. "A escassez de mão-de-obra está a gerar uma grande pressão salarial", acrescenta Victor Pessanha, manager na Hays.

Na fase de candidaturas, "tínhamos uma pool grande, mas não conseguimos preencher as dez vagas", reconhece Ana Vicente, talent manager da Sonae. O grupo presidido por Paulo Azevedo, que desde 1986 promove o Programa Contacto, uma iniciativa que visa captar talentos com diferentes formações para o grupo, oferecia um estágio de nove meses aos jovens selecionados e uma remuneração de 1000 euros, a que acresce subsídio de almoço e benefícios de colaborador.

"A procura de perfis tecnológicos tem ganho uma relevância cada vez maior na Sonae. É uma necessidade transversal a todo o mercado de trabalho, o que levanta uma guerra de talento, onde a oferta e a procura estão desequilibradas", justifica Ana Vicente.

"Há efetivamente uma falta de mão-de-obra na área das TI", realçou Inês Buekenhout, consultora de TI & Digital Division da Robert Walters Portugal. E, diz Paulo Ayres, "se o número de candidatos nesta área duplicasse ainda continuaria a existir procura por parte das empresas".

As consultoras de recrutamento contactadas pelo DN/Dinheiro Vivo têm dificuldade em quantificar as necessidades do mercado de trabalho, mas Andreia Pereira, senior manager da Michael Page, não tem dúvidas em afirmar que, neste momento, são "as empresas que concorrem pelos candidatos e não o contrário". Nas suas contas, o setor de TI deverá criar 15 mil postos de trabalho nos próximos cinco anos só no Porto, cidade que tem vários investimentos nesta área.

Victor Pessanha, manager na Hays, recorda que "o processo natural de digitalização da economia e uma forte tendência de deslocalização de centros de competência e inovação tecnológica para Portugal" estão a provocar "escassez de mão-de-obra e uma grande pressão salarial". Também Pedro Amorim, managing director da Experis, frisa que o país "está na moda e há uma forte tendência para captarmos investimentos na área tecnológica" e, por isso, "assistimos a uma verdadeira escassez de talentos". Essa falta é sentida com acutilância na área da cibersegurança, programação, business intelligence e data science.

Mais e melhor

Como captar e reter talento? Um plano de progressão de carreira e salário atrativo são as soluções mais valorizadas pelos jovens, mas o ideal é serem acompanhadas por benefícios como a flexibilidade de horários, incorporando o trabalho remoto, um ambiente de trabalho divertido e descontraído, formações contínuas e desafios, projetos inovadores. Salários de 1000 euros são "salários de entrada" e "os nossos profissionais são altamente cotados no mercado estrangeiro, retê-los em Portugal é um desafio", diz Pedro Amorim. Irlanda, Alemanha e Estados Unidos são os principais destinos dos jovens especializados em TI.

Muitas empresas estão assim a apostar no lançamento de academias de formação internas. A Glintt, empresa de serviços tecnológicos na saúde, já abriu inscrições para a terceira edição da Academia Glintt, um programa de formação remunerado, com salários entre os 730 e os mil euros, que visa responder às necessidades de recursos humanos da empresa, inclusive na área das TI, diz Inês Viana Pinto, gestora dos recursos humanos. A Glintt, que procura também reconverter jovens de outras áreas de formação para as tecnologias de informação, assume que o objetivo da academia é reter esses talentos na empresa.

O programa Contacto da Sonae segue a mesma filosofia. Os jovens selecionados (este ano, foram submetidas mais de 800 candidaturas para 75 vagas) são acompanhados ao longo dos nove meses pelos diretores de departamento, de forma a desenvolverem competências profissionais e expandirem a rede de contactos dentro do grupo. A meta é conseguir reter o máximo de estagiários. No ano passado, a taxa de retenção dos participantes rondou os 70%. "Os estágios são remunerados em linha com os valores de mercado", e a Sonae está atenta e procura ter "uma proposta de valor ajustada e relevante".

29.06.18

SAIBA O QUE SÃO EMPRESAS DE TRABALHO TEMPORÁRIO

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Conheça melhor a mecânica da contratação das empresas de trabalho temporário e verifique a nossa lista de entidades às quais pode propor os seus serviços.

10 empresas de trabalho temporário que deve conhecer

Muitas empresas têm necessidade de contratar trabalhadores por curtos períodos de tempo, para suprir necessidades temporárias. Nesses casos, recorrem a empresas de trabalho temporário. Sabe como funcionam?

SAIBA O QUE SÃO EMPRESAS DE TRABALHO TEMPORÁRIO


A natureza intrínseca do trabalho está a mudar constantemente, favorecendo cada vez mais as ofertas de trabalho temporário e não tradicional voltadas para projetos específicos, de duração limitada. E com isto, a demanda por trabalhadores orientados para esta “economia de projeto” também continua a crescer.

trabalho temporario

A verdade é que uma boa parte do crescimento económico é atribuída ao crescente número de trabalhadores na faixa etária dos 20 aos 30 anos, que se encontram a explorar oportunidades neste modelo de trabalho. Ao contrário do que se possa pensar, esta não é uma tendência negativa: os jovens profissionais expressam cada vez mais a preferência por empregos temporários ou de curto prazo argumentado a flexibilidade e autonomia que proporcionam.

O QUE SÃO EMPRESAS DE TRABALHO TEMPORÁRIO?

Não confundir trabalho temporário com trabalho em part-time. São coisas completamente distintas. As empresas de trabalho temporário são agentes intermediários, isto é, são entidades empregadoras que gerem recursos humanos, estabelecendo uma ponte entre as empresas que pretendem fazer contratações temporárias e os potenciais trabalhadores interessados nesse tipo de trabalhos.

PORQUÊ RECORRER A EMPRESAS DE TRABALHO TEMPORÁRIO?

Os motivos que levam as empresas a contratar temporariamente, normalmente passam por preencher vagas enquanto decorre um processo de recrutamento ou para projetos específicos, como atualizações de bases de dados, lançamento de novos produtos ou outro tipo de auxílio pontual.

COMO PODE FAZER PARA SER CONSIDERADO PELAS EMPRESAS DE TRABALHO TEMPORÁRIO?

Para ter boas hipóteses de ser requisitado por uma destas empresas de trabalho temporário deverá fazer o seu registo online, no portal iefponline. Este portal recentemente criado tanto funciona para os trabalhadores encontrarem oportunidades profissionais como para as entidades empregadoras divulgarem ofertas de emprego nos mais variados setores de atividade

Ao contrário do que possa pensar, a esmagadora maioria das pessoas que trabalha neste regime de trabalho temporário fá-lo por escolha própria, e não apenas por necessidade ou como estratégia de recurso enquanto não encontra um trabalho a tempo inteiro. Na verdade, ao disponibilizar o seu currículo a uma empresa de trabalho temporário está a “espalhá-lo” por toda a rede de clientes finais que essa empresa serve. Pense então no alcance que uma simples candidatura pode ter!

QUAIS SÃO AS EMPRESAS DE TRABALHO TEMPORÁRIO EM PORTUGAL?


Certamente, se lhe pedirmos para nomear algumas empresas de trabalho temporário não vai hesitar em apontar alguns dos nomes mais conhecidos, como a HAYS ou Michael Page. É normal, estes dois exemplos são dois dos gigantes a nível internacional. Mas hoje vamos um pouco além das mais conhecidas e deixar-lhe alguns nomes que podem também ser-lhe úteis.

trabalho temporario

1. HAYS

Mas comecemos pelos exemplos anteriores. A HAYS é um dos grupos líder quando se fala em recrutamento, seja ele temporário ou não. Com ofertas para áreas como construção civil, comunicação, seguros ou área comercial, oportunidades não faltam.

2. MICHAEL PAGE

Outro exemplo não menos conceituado. A Michael Page está espalhada um pouco por todo o mundo e, em Portugal, tem ofertas para diversas áreas em todo o país.

3. KELLY SERVICES

Presente em mais de 30 países, a Kelly Services é uma das empresas de trabalho temporário mais procuradas. Ofertas não faltam.

4. ADECCO

Outras das gigantes do recrutamento mundial. Em Portugal, a Adecco dispõe de ofertas para áreas tão distintas como telecomunicações, secretariado, finanças ou agricultura, entre outras.

5. SYNERGIE

Presente em 15 países, entre os quais Portugal, a francesa Synergie conta já com mais de 40 anos de experiência. Aqui vai pode encontrar mais de 100 ofertas de emprego temporário.

6. RANDSTAD

Randstad é uma das empresas de trabalho temporário que lidera em território nacional.

7. EGOR

A portuguesa Egor é outras das opções ao seu dispor, com ofertas para os setores secundário e terciário. Operadores de call center, administrativos, gestores de produto, empregados de mesa ou rececionistas são algumas das vagas de trabalho temporário que vai pode encontrar.

8. TALENTER

Talenter é outra empresa nacional onde pode encontrar ofertas de trabalho temporário para diversas áreas.

9. MULTITEMPO

Mais um exemplo nacional. A Multitempo está presente no mercado nacional desde 1995 e dispõe de uma bolsa de emprego com várias ofertas.

10. SLOT

Criada em 2005, a SLOT disponibiliza ofertas de emprego para os mais variados setores, desde a construção civil à banca, passando pela área da saúde, entre outros.

No portal iefponline encontra ainda uma lista detalhada das empresas de trabalho temporário ao seu dispor nas diversas regiões do nosso país. Atualize o seu CV, tornando-o bastante abrangente de modo a poder ser indicado para as diversas áreas de trabalho para as quais estas empresas recrutam, e faça o seu registo nas que lhe despertarem maior interesse.

Veja também:

20.04.18

ENTREVISTA DE EMPREGO EM INGLÊS: COMO PREPARAR?

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Resultado de imagem para ENTREVISTA DE EMPREGO EM INGLÊS

Se o seu inglês está um pouco “enferrujado” ou não domina a língua, talvez seja melhor começar já a praticar, porque quem sabe se nos próximos tempos não vai ter que enfrentar uma entrevista de emprego em inglês. Sendo uma das ferramentas de trabalho mais solicitadas e valorizadas pelos empregadores, é comum que os seus conhecimentos de inglês sejam testados durante a entrevista de emprego.
 

5 DICAS PARA PREPARAR A ENTREVISTA DE EMPREGO EM INGLÊS

Seja porque a posição ou a empresa a que se está a candidatar requerem bons conhecimentos de inglês ou porque está a pensar emigrar (talvez até para um país onde se fale inglês como Inglaterra, Estados Unidos da América, Austrália ou Canadá, por exemplo), é bom que dê o seu melhor, afinal de contas o objetivo é impressionar os seus recrutadores. No fundo, a preparação de uma entrevista de emprego em inglês obedece às mesmas regras de uma entrevista na sua língua materna. Há apenas alguns cuidados adicionais que deve ter, para não cometer erros grosseiros ou gaffes, que possam pôr em causa o seu sucesso. Ora veja.

 

1. PREPARE AS RESPOSTAS ÀS QUESTÕES MAIS FREQUENTES

“Fale-nos sobre si” ou “quais os seus defeitos e qualidades?” são apenas dois exemplos das questões mais frequentes que lhe podem ser colocadas tanto em entrevistas nacionais como internacionais. Sabendo disto, também sabe que deve preparar as suas respostas, principalmente se tiver que responder em inglês. Escreva as suas respostas, por exemplo, para as poder analisar e corrigir (se necessário). Lembre-se que vai comunicar com os seus recrutadores noutra língua e por isso deve tentar evitar erros. Ter as respostas previamente pensadas pode ajudá-lo a explicar-se de forma correta e coerente.

 

2. MEMORIZE O VOCABULÁRIO RELACIONADO COM A SUA ÁREA DE ATIVIDADE

Se quer falar das suas competências e experiência deve dominar o vocabulário relacionado com a sua área profissional. Em boa verdade, esta é uma tarefa que, de certa forma, está facilitada, visto que atualmente no mercado existe uma tendência (cada vez mais crescente) de introduzir estrangeirismos no dia-a-dia laboral para descrever tarefas, ferramentas ou métodos de trabalho, por exemplo. Ainda assim, convém relembrar o vocabulário mais importante para garantir que nada falha.

 

3. ESTUDE O SITE DA EMPRESA

Obviamente deve fazê-lo quer esteja a preparar-se para uma entrevista em português, inglês ou noutra língua qualquer. Mas se estiver prestes a fazer a entrevista numa língua estrangeira o site da empresa pode ser o seu melhor apoio, já que além de informações sobre o negócio ou projetos, ainda vai poder perceber qual a forma mais adequada de falar sobre a empresa e de como adequar as suas respostas (ou a forma como se comunica).

 

4. TENHA ATENÇÃO AOS TEMPOS VERBAIS

Durante a entrevista vão colocar-lhe perguntas sobre o seu passado profissional, sobre a sua situação presente ou objetivos futuros. É imperativo que preste atenção a todas as perguntas e tenha cuidado para usar os tempos verbais corretos para cada uma das situações.

 

5. KEEP IT SIMPLE (QUE É COMO QUEM DIZ, NÃO COMPLIQUE)

É comum que durante as entrevistas de emprego em inglês os candidatos se “engasguem” e cometam erros, mas se isso acontecer é importante que não entre em pânico. Fale devagar e se não compreender a questão peça para repetirem. E, acima de tudo, não complique. É normal que queira impressionar, mas em certos casos é melhor não “abusar da sorte”. É preferível ser breve e sucinto nas suas respostas e usar expressões simples (principalmente se o seu nível de inglês não for o melhor) a cometer erros grosseiros que lhe podem custar o lugar.

 

PRACTICE YOUR ENGLISH!

Como sempre a chave para o sucesso de qualquer entrevista de emprego – em inglês ou não – é a preparação. E pode começar já por treinar o seu inglês. A prática leva à perfeição (ou quase, pelo menos). 

 

 

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