Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Transcritório - Traduções Low-Cost

Traduções oficiais. Línguas: Português, Inglês, Francês, Italiano, Alemão e Espanhol (incluindo catalão). Se precisar de outras línguas, contacte-nos.

Transcritório - Traduções Low-Cost

Traduções oficiais. Línguas: Português, Inglês, Francês, Italiano, Alemão e Espanhol (incluindo catalão). Se precisar de outras línguas, contacte-nos.

TRANSCRITÓRIO - TRADUÇÕES LOW-COST https://www.transcritorio.com/
03.07.18

ALUNOS DE TI COM EMPREGO GARANTIDO E MIL EUROS DE SALÁRIO À SAÍDA DA FACULDADE

Transcritório - Traduções Low-Cost

 

Imagem relacionada

 

É cada vez mais difícil recrutar jovens especializados em tecnologias de informação. Há escassez de mão-de-obra e a procura é grande

A Sonae tinha dez vagas de emprego para tecnologias de informação. Oferecia 1000 euros por mês, mais subsídios... não conseguiu preenchê-las. As TI estão no auge, as faculdades portuguesas, que todos os anos libertam centenas de jovens talentos, não respondem à crescente procura. E há já empresas estrangeiras a virem contratar a Portugal os profissionais mais qualificados. "Mil euros é praticamente o salário mínimo a pagar na área", frisa Paulo Ayres, manager de TI na Spring Professional Portugal. "A escassez de mão-de-obra está a gerar uma grande pressão salarial", acrescenta Victor Pessanha, manager na Hays.

Na fase de candidaturas, "tínhamos uma pool grande, mas não conseguimos preencher as dez vagas", reconhece Ana Vicente, talent manager da Sonae. O grupo presidido por Paulo Azevedo, que desde 1986 promove o Programa Contacto, uma iniciativa que visa captar talentos com diferentes formações para o grupo, oferecia um estágio de nove meses aos jovens selecionados e uma remuneração de 1000 euros, a que acresce subsídio de almoço e benefícios de colaborador.

"A procura de perfis tecnológicos tem ganho uma relevância cada vez maior na Sonae. É uma necessidade transversal a todo o mercado de trabalho, o que levanta uma guerra de talento, onde a oferta e a procura estão desequilibradas", justifica Ana Vicente.

"Há efetivamente uma falta de mão-de-obra na área das TI", realçou Inês Buekenhout, consultora de TI & Digital Division da Robert Walters Portugal. E, diz Paulo Ayres, "se o número de candidatos nesta área duplicasse ainda continuaria a existir procura por parte das empresas".

As consultoras de recrutamento contactadas pelo DN/Dinheiro Vivo têm dificuldade em quantificar as necessidades do mercado de trabalho, mas Andreia Pereira, senior manager da Michael Page, não tem dúvidas em afirmar que, neste momento, são "as empresas que concorrem pelos candidatos e não o contrário". Nas suas contas, o setor de TI deverá criar 15 mil postos de trabalho nos próximos cinco anos só no Porto, cidade que tem vários investimentos nesta área.

Victor Pessanha, manager na Hays, recorda que "o processo natural de digitalização da economia e uma forte tendência de deslocalização de centros de competência e inovação tecnológica para Portugal" estão a provocar "escassez de mão-de-obra e uma grande pressão salarial". Também Pedro Amorim, managing director da Experis, frisa que o país "está na moda e há uma forte tendência para captarmos investimentos na área tecnológica" e, por isso, "assistimos a uma verdadeira escassez de talentos". Essa falta é sentida com acutilância na área da cibersegurança, programação, business intelligence e data science.

Mais e melhor

Como captar e reter talento? Um plano de progressão de carreira e salário atrativo são as soluções mais valorizadas pelos jovens, mas o ideal é serem acompanhadas por benefícios como a flexibilidade de horários, incorporando o trabalho remoto, um ambiente de trabalho divertido e descontraído, formações contínuas e desafios, projetos inovadores. Salários de 1000 euros são "salários de entrada" e "os nossos profissionais são altamente cotados no mercado estrangeiro, retê-los em Portugal é um desafio", diz Pedro Amorim. Irlanda, Alemanha e Estados Unidos são os principais destinos dos jovens especializados em TI.

Muitas empresas estão assim a apostar no lançamento de academias de formação internas. A Glintt, empresa de serviços tecnológicos na saúde, já abriu inscrições para a terceira edição da Academia Glintt, um programa de formação remunerado, com salários entre os 730 e os mil euros, que visa responder às necessidades de recursos humanos da empresa, inclusive na área das TI, diz Inês Viana Pinto, gestora dos recursos humanos. A Glintt, que procura também reconverter jovens de outras áreas de formação para as tecnologias de informação, assume que o objetivo da academia é reter esses talentos na empresa.

O programa Contacto da Sonae segue a mesma filosofia. Os jovens selecionados (este ano, foram submetidas mais de 800 candidaturas para 75 vagas) são acompanhados ao longo dos nove meses pelos diretores de departamento, de forma a desenvolverem competências profissionais e expandirem a rede de contactos dentro do grupo. A meta é conseguir reter o máximo de estagiários. No ano passado, a taxa de retenção dos participantes rondou os 70%. "Os estágios são remunerados em linha com os valores de mercado", e a Sonae está atenta e procura ter "uma proposta de valor ajustada e relevante".

17.11.17

185 EMPREGOS E UM DESERTO DE CANDIDATOS

Transcritório - Traduções Low-Cost

Resultado de imagem para curso superior ou trabalho

 

A ASM Industries está a investir €30 milhões numa nova fábrica, mas tem dificuldades em contratar

 

Em 2016, Adelino Costa Matos anunciou a intenção de contratar 50 novos profissionais, com qualificação em várias áreas essenciais à indústria metalomecânica, para a sua operação em Sever do Vouga. Mais de um ano e meio depois, dos 50 necessários ainda só conseguiu recrutar 25. “Não há candidatos para trabalhar nesta área”, desabafa o CEO, assegurando que já nem está preocupado em contratar “o candidato ideal, com as qualificações essenciais para a função”. É, garante, “difícil contratar até candidatos indiferenciados”.

 

A emigração de um número elevado de profissionais qualificados, “empurrados pela crise”, a que se assistiu na última década em Portugal é apenas uma parte de um problema que Adelino Costa Matos diz ser muito mais vasto. “Houve, e bem, nos últimos anos, uma grande aposta em elevar as qualificações dos portugueses e atrair um número crescente de jovens para as universidades. A verdade é que isto tem um preço, e estamos a pagá-lo com a ausência de profissionais com competências mais técnicas, colocando às empresas do sector da indústria, por exemplo, sérias dificuldades de contratação”, explica.

 

No espaço de um ano e meio, as necessidades de pessoal da ASM Industries aumentaram muito. Fruto do crescimento da empresa e dos novos investimentos que o grupo realizou e continua a realizar em solo nacional — com a construção de duas novas fábricas —, já não bastam 50 profissionais para garantir a produção. Além dos 25 profissionais que a ASM Industries ainda não conseguiu contratar para Sever do Vouga, a empresa precisa de 60 trabalhadores altamente qualificados para a nova linha de fabrico que está a abrir em Setúbal. Mais. Precisará de 100 quando, em 2019, entrar em atividade a nova fábrica do porto de Aveiro. Contas feitas, a empresa tem 185 oportunidades de emprego, mas lida com “um problema sério de falta de candidatos”, segundo Adelino Matos.

 

http://expresso.sapo.pt/economia/2017-11-04-185-empregos-e-um-deserto-de-candidatos

 

02.08.17

16 CURSOS EM PORTUGAL SEM TAXA DE DESEMPREGO

Transcritório - Traduções Low-Cost

Cursos de Medicina não são os únicos com 0% de desemprego. Conheça os 16 cursos que garantem pleno emprego.

7 são de Medicina e 2 de Enfermagem. E há outros.

Se começasse este artigo a dizer que os cursos de Medicina são um passaporte para um emprego garantido provavelmente não chamaria a tua (sua) atenção. Mas se disser que há, ao todo, 16 cursos lecionados em universidades e politécnicos públicos cuja taxa de desemprego, registada em 2016, e tendo em conta os inscritos em centros de emprego, não foi além dos 0,5%, provavelmente vai(s) querer saber quais são.

 

http://observador.pt/2017/07/19/cursos-de-medicina-nao-sao-os-unicos-com-0-de-desemprego-conheca-os-16-cursos-que-garantem-pleno-emprego/

 

Siga as nossas novidades e veja as ofertas de emprego através do Facebook Veja os packs para cada profissão no nosso site: www.transcritorio.com