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TRANSCRITÓRIO - TRADUÇÕES LOW-COST https://www.transcritorio.com/
05.06.18

MITOS SOBRE O TRABALHO DE FREELANCER: 12 IDEIAS ERRADAS A CONHECER

Transcritório - Traduções Low-Cost

 

1. UM FREELANCER FAZ O QUE QUER E QUANDO LHE APETECE

mitos sobre freelancer

É verdade que um freelancer tem maior liberdade para gerir o seu tempo e as suas tarefas diárias, porém, este profissional não pode trabalhar apenas quando lhe apetece. Um trabalhador independente, tal como em qualquer outra profissão, deve ser organizado e gerir os seus horários de forma a cumprir os prazos que lhe são propostos.

Um freelancer, para ser bem-sucedido, tem que assumir um compromisso diário, ser organizado, garantir qualidade no seu serviço e ter capacidade de resposta para todos os desafios que aceitar.

2. UM FREELANCER PODE ACORDAR À HORA QUE QUISER

Apesar de ser o sonho de muitos profissionais, este é outro dos grandes mitos do trabalho de freelancer.

Um freelancer tem uma maior liberdade de horários, porém, tem prazos a cumprir como os restantes profissionais. Se não criar rotinas e aproveitar apenas parte do seu dia para trabalhar, menos irá produzir e menor qualidade conseguirá garantir aos seus clientes. Esta prática trará consequências não só para o seu vencimento mensal, mas também para o seu posicionamento no mercado.

3. NÃO TEM CHEFE, NÃO TEM PRESSÕES

Na realidade, um freelancer não tem a presença da figura tradicional de uma chefia. Porém, em todos os desafios existe um cliente associado, uma figura sempre presente, que vai constantemente cobrar prazos e exigir elevada qualidade nos seus serviços.

4. UM FREELANCER NUNCA IRÁ GANHAR MUITO DINHEIRO

Outro dos grandes mitos sobre o trabalho de freelancer é que este profissional nunca irá ganhar muito dinheiro. Apesar de não ter determinados benefícios, como os vários subsídios atribuídos a um colaborador de uma empresa ou um ordenado fixo, o freelancer pode conseguir uma boa quantia no final do mês.

Como não depende de intermediários para a realização do seu trabalho, o freelancer pode gerir o seu tempo para obter um maior lucro. Claro que demorará algum tempo até se estabelecer neste tipo de mercado, porém, quanto mais se dedicar às suas tarefas, mais trabalhos conseguirá realizar com sucesso e maior será o seu rendimento.

5. O FREELANCER RECEBE MUITO DINHEIRO

Se é verdade que é um mito acreditar que um trabalhador independente nunca irá ganhar muito dinheiro, também é verdade que alguns freelancers conseguem boas quantias pelos seus trabalhos – o que não quer dizer que ganhem muitos e muitos euros ao final do mês, uma vez que também têm despesas, nomeadamente relacionadas com equipamentos informáticos, internet, luz, etc. Além disso, é necessário ter em conta que os freelancers ainda têm de pagar uma percentagem dos seus ganhos ao governo, como qualquer outro trabalhador.

6. SÓ É FREELANCER QUEM FICOU DESEMPREGADO

freelancer

Este é um clássico dos mitos do trabalho de freelancer. Muitas pessoas acham que a escolha do trabalhado independente é forçada por falta de oportunidades profissionais, o que está longe de ser verdade.

O trabalho de freelancer tem sido, cada vez mais, uma opção de muitos profissionais que procuram novos desafios ou maior liberdade criativa. Para estes profissionais, a autonomia é sinónimo de maior produtividade e maior realização pessoal e profissional.

7. SÓ HÁ OPORTUNIDADES PARA FREELANCERS DE PROGRAMAÇÃO, TRADUÇÃO E DESIGN

Hoje em dia, as ofertas de trabalho para freelancers envolvem praticamente todas as áreas. O mercado é cada vez mais exigente e tem necessidades cada vez mais imediatas, o que exige um maior número de profissões e serviços disponíveis para dar resposta a todos desafios.

Além da necessidade de programadores, tradutores e designers, também existem muitas oportunidades para outros profissionais, como por exemplo: fotógrafos, marketeers, editores de vídeo, redatores, explicadores, ensino de línguas, entre outros.

Se está a pensar iniciar o seu trabalho como freelancer, conheça algumas plataformas que o podem ajudar e comece hoje mesmo a explorar algumas oportunidades:

 

8. NÃO TER CHEFES EQUIVALE A NÃO TER STRESS

Este é, muito provavelmente, um dos maiores mitos sobre o trabalho como freelancer. Ok, não há chefes, mas e os clientes? Os clientes que contratam os freelancers e que pagam pelo seu trabalho acabam a tornar-se, inevitavelmente, nos chefes dos freelancers. E, se um trabalhador comum tem apenas um chefe a quem prestar esclarecimentos, um freelancer acaba a ter vários, o que equivale, a maior parte das vezes, a muito stress.

9. O TRABALHO DOS FREELANCERS É TÃO BOM QUE NEM SEQUER DEVIA SER TRABALHO

De todos os mitos sobre o trabalho como freelancer, este é capaz de ser o que faz menos sentido. Numa organização, os colaboradores, limitam-se a fazer o trabalho que lhes é indicado. No caso dos freelancers, ainda têm de o procurar e, no início, nem sempre é fácil.

10. OS FREELANCERS NÃO TÊM DE LIDAR COM BUROCRACIAS

Todo o trabalho administrativo que é distribuído por vários colaboradores nas organizações recai única e exclusivamente, no freelancer, ou seja, o freelancer, para além de fazer o trabalho para o qual é contratado, tem ainda de lidar com todas as burocracias inerentes ao seu trabalho.

11. O TRABALHO COMO FREELANCER É BOM PARA PESSOAS INTROVERTIDAS

Trabalhar em casa pode ser muito bom para pessoas mais tímidas e introvertidas, no entanto, é sempre necessário contacto constante com clientes, o que não significa que se passe um dia inteiro sem falar com ninguém. É ainda extremamente importante cuidar da imagem de marca do freelancer, procurar novos clientes e, muitas vezes isso não são tarefas fáceis para introvertidos.

12. A ÚNICA COISA QUE UM FREELANCER PRECISA É DE UM WEBSITE

O site com o melhor portifólio do mundo pode estar online, mas se as pessoas certas não o encontrarem, não servirá de nada. É, então, extremamente importante promover também os serviços prestados e isso, como tudo o resto, requer tempo e trabalho.

Veja também:

 

03.04.18

SABE QUE PODE ESTAR A PAGAR 100€ A MAIS NO IMI?

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Resultado de imagem para IMI

 

Sabiam que podem estar a pagar mais IMI do que deviam? 
Utilizem o simulador da DECO PROTESTE e inscrevam-se em http://bit.ly/2pI5T8y, para saberem ao certo quanto devem pagar!! A adesão é simples e gratuita. Partilhem com a vossa família e amigos para que eles poupem no imposto que pagam anualmente.

Cerca de 4 milhões de imóveis podem estar a pagar imposto a mais, porque as Finanças não atualizam automaticamente os coeficientes do IMI. E se for o seu caso?

Criámos este simulador para que todos os contribuintes se certifiquem de que pagam o valor justo de IMI. Confira o seu.


Fica a dica, boas poupanças!

16.02.18

SOU EMIGRANTE: ONDE APLICAR AS MINHAS REMESSAS?

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Com as taxas de juro historicamente baixas, os depósitos deixaram de ser atrativos para muitos portugueses que residem no estrangeiro. A pergunta que se impõe é: onde aplicar as remessas?

 

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Dados de 2017 dizem que 2,3 milhões de portugueses vivem no estrangeiro, um número que representa 22% da população. Logo a seguir a Malta, Portugal é o país da Europa com mais emigrantes. Paralelamente, Portugal continua a ser o lugar escolhido por muitos emigrantes para guardar os rendimentos acumulados além-fronteiras.

No entanto, as taxas dos depósitos a níveis próximos de zero estão a fazer cair o valor das remessas dos emigrantes, agora cativados por outro tipo de aplicações.

A questão que se coloca é: onde aplicar as remessas, afinal?

1. Depósitos com juros de 2%?

Já lá vai o tempo em que os bancos ofereciam produtos especiais para emigrantes, com remunerações muito apetecíveis. Hoje, com as taxas em mínimos históricos, a maior parte das remunerações estão próximas de zero. Mas há exceções.
Ainda é possível encontrar bons depósitos. De acordo com os especialistas do site Economia e Finanças, estes eram os 3 melhores depósitos no final de 2017.
Considere avaliar as condições destes depósitos e ver se podem ser vantajosos, no seu caso.

      1. Instituição: Banco BEST

      Nome do depósito: 2,25% já
      TANB: 2,25%

      2. Instituição: BNI Europa     

      Nome do depósito: BNI Europa 5 anos
      TANB: 2,01%

3. Instituição: Banco BIG

      Nome do depósito: Super Depósito 
      TANB: 2%

2. Investir num imóvel

Se há setor que está no auge é o imobiliário. Portugal está na moda, e segundo os especialistas, vai continuar a estar. A loucura pela procura de imóveis por portugueses residentes no país, emigrantes e estrangeiros está a estimular a compra de casas e a fazer os preços subir. Os especialistas do mercado imobiliário explicam que o mercado mudou e que hoje tem 200 ou 300 mil euros no banco, prefere, por vezes, investir em imóveis.

Comprar uma casa em Lisboa, no Porto ou na Madeira, por exemplo, são dados como investimentos garantidos, seja para revenda, arrendamento local ou mesmo para ser a casa para a idade da reforma.

3. Investir na bolsa

Quem investiu na bolsa em 2017, teve aposta ganha. 2018 é uma incógnita, mas os especialistas anteveem que as boas perspetivas para a economia portuguesa deverão sustentar os ganhos das empresas portuguesas cotadas em bolsa e levar à subida das ações.

Há produtos de investimento para todos os gostos, perfis de investidor e com rendibilidades muito distintas, tal como seguros, fundos e PPR’s.

Se apesar de estar a viver fora de Portugal, acredita na economia portuguesa, no crescimento de um determinado setor ou empresa, considere arriscar, aconselhando-se junto de um especialista.

Em qualquer dos casos, guarde o conselho dos especialistas: por uma questão de segurança, é importante diversificar as suas poupanças, ou seja, não colocar todos os ovos no mesmo cesto.

 

Tirado daqui.

13.02.18

IRS: NOVA APLICAÇÃO PARA ENTREGAR A DECLARAÇÃO PELO TELEMÓVEL

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Adeus papel e olá a uma nova ‘app’ que permite entregar a declaração pelo telemóvel. Conheça esta e outras mudanças no IRS, em 2018.

IRS: nova aplicação para entregar a declaração pelo telemóvel

 

Muita coisa muda no IRS este ano. Uma das novidades passa por uma nova aplicação gratuita que permite fazer a entrega da declaração de forma mais simples e prática do que nunca. Partilhamos consigo esta e outras alterações, em cinco pontos.

1. Adeus à Declaração de IRS em papel
Este ano já não vai ser possível entregar o IRS em papel. Todos os contribuintes vão ter de entregar a declaração de IRS pela via eletrónica. Isto implica ter uma senha de acesso ao portal das Finanças (que é preciso pedir com antecedência) e um computador com acesso à internet.
Quem não estiver em condições de o fazer, no limite, deverá pedir ajuda a terceiros: amigos e familiares, numa repartição de finanças ou mesmo contratar um contabilista.

2. Há novas tabelas de retenção na fonte
O IRS passou de 5 para 7 escalões, com impacto nos salários dos trabalhadores dependentes e pensões. Consulte aqui as novas tabelas.

3. Validar faturas até 15 de fevereiro
Já sabe que este passo é imprescindível para validar as suas despesas no e-fatura, e garantir assim todos os euros a que tem direito. Caso contrário, arrisca-se a receber menos reembolso ou a pagar mais de IRS.
Fixe a data e não deixe tudo para o último dia.

4. Declaração automática alargada
Este ano o IRS automático, isto é, a declaração pré-preenchida pelo Fisco, vai chegar a três milhões de contribuintes. Além dos pensionistas e trabalhadores dependentes (categoria A e H), estão abrangidos agregados com dependentes e contribuintes com benefícios fiscais relativos a donativos.

5. Entrega da declaração pelo telemóvel

Para aqueles que têm direito a IRS automático, a vida pode ficar ainda mais simples. É que as finanças lançaram uma nova aplicação a partir da qual os contribuintes podem proceder à entrega da declaração de IRS. A aplicação é gratuita, é compatível com os sistemas IOS e Android e está disponível no Itunes e na Play Store da Google.

Guarde estas dicas e evite erros na entrega do IRS, que podem sair bem caros.

 

Tirado daqui.

 

06.02.18

IRS: ESTES SÃO OS PRAZOS A QUE TEM DE ESTAR ATENTO

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Confirmar faturas, atualizar dados do agregado familiar, entregar declaração. Veja aqui as datas importantes no âmbito do IRS.

O prazo para entregar a declaração de IRS só começa em abril mas, até lá, há outras datas que os contribuintes devem ter em conta. Já em fevereiro, é preciso ter atenção às faturas comunicadas e à eventual atualização de dados relativos ao agregado familiar. Confira abaixo o calendário.

Até 15 de fevereiro

Comunicar e validar faturas

Tem pouco mais de 15 dias para verificar as suas faturas e garantir todas as deduções à coleta. E não se esqueça que, no site e-fatura, só serão consideradas as que tiverem número de contribuinte. Confirme se há faturas consideradas “pendentes” e atualize os dados necessários. Em cada uma deve escolher a atividade correspondente, sendo que são 11 as possibilidades: de despesas gerais familiares a gastos com saúde, educação ou restauração. No caso de despesas com saúde com IVA a 23%, é preciso ter receita médica.

Há gastos que não surgem já: taxas moderadoras ou propinas de escolas públicas, por exemplo, têm de ser comunicadas até final de janeiro e por isso os montantes podem ainda não estar disponíveis. Quem tem rendimentos de categoria B, tem de assinalar se as despesas foram efetuadas no âmbito da atividade profissional.

 

Atualizar dados relativamente ao agregado familiar

Também até 15 de fevereiro, os contribuintes devem atualizar dados relativos ao agregado familiar bem como outras informações, nomeadamente no que diz respeito a residência alternada de dependentes em guarda conjunta — veja como fazê-lo aqui. Isto se tiver havido alterações em 2017. A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) utiliza depois estes dados atualizados na declaração de IRS que será disponibiliza aos contribuintes — caso contrário, recorre aos dados da declaração de 2016.

COMO CHEGAR AO LINK

Assim que abre o seu Portal das Finanças, do lado esquerdo tem uma ligação que diz Todos os Serviços. Clica aí. Depois tem de procurar, por ordem alfabética, o D de Dados Pessoais Relevantes. Clica.

Primeiro atualiza o agregado familiar. Não se esqueça de que precisa dos NIF e passwords de todos os elementos do agregado. Sem isso não conseguem atualizar.

Assim que fizer "Seguinte" surge a opção para atualizar a morada da habitação permanente. Tem de saber o artigo e fração do imóvel. Está na Caderneta Predial ou no IRS do ano passado. No caso de arrendamento, deverá estar no contrato ou no E-Arrendamento. Pergunte ao seu senhorio, se não souber.

 

IMPRIMIU OU GUARDOU O COMPROVATIVO?

Eu sei que é óbvio, mas nunca fiando. Depois de atualizarem o vosso agregado familiar e a vossa morada de habitação permanente (própria ou arrendada) não se esqueçam de guardar ou imprimir o PDF do comprovativo. Só depois de terem o comprovativo é que de facto têm a prova e a garantia de que fizeram tudo bem. Ainda por cima, porque o Portal das Finanças ainda não me parece bem, nem estável, no momento em que escrevo.

Nunca se esqueçam de imprimir ou guardar o comprovativo. Nunca se sabe se pode fazer falta. E assim sabem que está tudo bem. Não deixe estas coisas para a última hora. O prazo acaba a 15 de fevereiro. Falta menos de um mês.

 

De 1 a 15 de março

Reclamar faturas

Confirmadas as faturas, o valor das deduções à coleta será disponibilizado até final de fevereiro. Depois, o contribuinte poderá reclamar o valor, caso encontre alguma omissão ou incorreção nas despesas gerais ou familiares ou nos gastos considerados por exigência de fatura (mecânico, alojamento, restauração, cabeleireiros e veterinários). Terá até 15 de março para o fazer.

 

1 de abril a 31 de maio

Entrega do IRS

Pelo segundo ano, os contribuintes têm um prazo único para entregar a declaração de IRS: de 1 de abril a 31 de maio. Em 2018, porém, deixa de existir a possibilidade de entregar os dados em papel. Além disso, são mais os contribuintes abrangidos pelo IRS Automático, uma declaração pré-preenchida e pronta a validar.

 

Até 31 de julho

Quem entregou a declaração do IRS dentro do prazo deve receber a nota de liquidação até final de julho. No ano passado, e de acordo com informação do Ministério das Finanças, o prazo médio de reembolso caiu de 36 para 23 dias, sendo que no caso do IRS Automático atingiu 12 dias.

 

Até 31 de agosto

Os contribuintes com imposto a pagar têm de o fazer até final de agosto, caso tenham entregado o IRS dentro do prazo. Já quando a liquidação é efetuada com base nos elementos de que a AT dispõe, porque o contribuinte não apresentou a declaração, o pagamento deve ocorrer até ao final do ano.

 

Tirado daqui e daqui

 

29.12.17

DÁ PARA VIVER COM UM SALÁRIO DE 5 MIL EUROS NA SUÍÇA?

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Dá para viver com um salário de 5 mil Euros na Suíça?

Os salários na Suíça podem parecer exorbitantes aos olhos de pessoas em outros países. No entanto, basta examinar mais de perto o custo de vida para perceber que esses números não são tão extravagantes.

Quando um suíço viaja ao estrangeiro, especialmente a países onde os salários são consideravelmente menores, se alguém pergunta quanto ganha, a tendência é dele procurar mudar de assunto. Como entender que um salário de cinco ou seis mil euros não seja comparável com mil ou dois mil recebidos pelo seu interlocutor?

Examinemos mais de perto o custo de vida dos suíços com base na pesquisa de orçamentos familiares realizada pelo Departamento Federal de Estatísticas (BFS, na sigla em alemão).

O senhor Meier é o nosso suíço “padrão”. Ele vive só, tem 30 anos, trabalha como técnico administrativo e ganha exatamente o salário médio de uma pessoa sozinha no país, ou seja, 6.250 francos por mês (5.450 euros). Trata-se, obviamente, de um valor hipotético, uma média, já que as diferenças são consideráveis segundo as profissões e regiões do país. Um técnico administrativo não ganha o mesmo salário em Zurique ou em Lugano. Em Zurique, por exemplo, segundo a calculadora de salários do governo suíço, o Sr. Meier, que trabalha em uma empresa no setor financeiro, poderia ganhar mais de sete mil francos por mês. Já no Ticino, o salário para a mesma ocupação seria mil francos mais baixo.

Segurança social, aluguer e impostos

No fim do mês, o Sr. Meier receberá apenas 6.260 francos na sua conta bancária. Dessa soma, 550 francos são descontados para a previdência, seguro-desemprego, seguro-acidente e o chamado “segundo pilar”, que é a previdência privada (para saber mais sobre o sistema social na Suíça clique aqui). No final, o empregado terá uma renda líquida de 5.700 francos.

Uma vez que o salário chegou na conta, o Sr. Meier devera também pagar seus impostos. Ao contrário de muitos outros países, esses impostos não são deduzidos diretamente do salário, mas sim cobrados posteriormente. No seu caso, ele será de 850 francos por mês. Lá também, é preciso notar que a situação varia de um cantão ao outro (para compreender como funciona o sistema fiscal suíço, clique aqui).

Finalmente chegamos aos custos de habitação. Estes também devem ser deduzidos da renda líquida: aluguel, eletricidade, aquecimento, água, taxa de lixo e mais outras. As despesas mensais? Aproximadamente 1.250 francos se o apartamento alugado for pequeno. Mas se a pessoa quer uma casa um pouco maior, então é preciso acrescentar 500 francos ou mais na conta. Os suíços que vivem nas grandes cidades como Zurique e Genebra enfrentam alugueis exorbitantes: um apartamento de dois quartos, sala e cozinha pode rapidamente custar mais de dois mil francos ao mês.

Uma conta salgada: o seguro de saúde

Dentre outros custos fixos, não podemos esquecer o seguro de saúde, obrigatório na Suíça. Ele tem um grande impacto no orçamento familiar. Em média, uma pessoa gasta 330 francos por mês. Se ela é casada – esse não é o caso do Sr. Meier – a soma se multiplica por dois (infelizmente não há um desconto de família). E para cada criança com até 18 anos de idade é preciso também pagar o seguro, porém um valor menor. Uma família com duas crianças gasta aproximadamente por mês pouco mais de 1000 francos com o seguro de saúde.

Agora chegamos a outros seguros. Contrariamente a muitas pessoas na Suíça, o Sr. Meia não tem todo os seguros possíveis e imagináveis. Ele se contenta com o mínimo: seguro de responsabilidade civil por danos (obrigatório em alguns casos) e seguro de carro, que somam umas boas centenas de francos.

Na lista de despesas fixas ainda entram as telecomunicações. Entre a taxa de rádio e televisão (obrigatória na Suíça), assinatura de televisão à cabo ou satélite, ou ainda os serviços de telefonia fixa e móvel, a conta soma aproximadamente 150 francos por mês.

Despesas variadas

Finalmente, uma vez todas as contas pagas, ainda sobram três mil francos na carteira do Sr. Meier. Um valor considerável, dirão alguns. Porém não levamos ainda em conta as despesas de transporte, que chegam em média (entre combustível, amortização do veículo, consertos, assinaturas e bilhetes de ônibus e trem) a 460 francos por mês.

Depois, não podemos esquecer o corpo e o espirito. Comprar nos supermercado suíços é muito mais caro do que na Itália, França ou Alemanha. O preço da carne, por exemplo, é 152% mais elevado do que a média dos países da União Europeia. Já roupas são 34% mais caras.

Segundo os dados do Departamento Federal de Estatísticas, uma pessoa gasta em média 450 francos em alimentos e bebidas, 130 em roupas e calçados e 300 em móveis e artigos de limpeza e higiene pessoal.

Meio milhão de pobres

Se os gêneros alimentícios são caros, as contas no restaurante é que deixam os clientes desesperados. Para uma pizza, uma cerveja e um café, ele precisa tirar do bolso pelo menos 30 francos. Ao se basear no Índice Big MacLink externo, descobrimos que o famoso sanduíche custa 4,80 dólares na Itália, 5,30 dólares nos Estados Unidos e, na Suíça, 6,74 dólares, o maior valor nessa classificação um pouco especial. Assim, para restaurante e diversão, as despesas médias estariam na base de 700 francos por mês.

Esse cálculo hipotético não leva, porém, em consideração algumas despesas. Por exemplo, que uma pessoa gasta em média 215 francos por mês com presentes, coquetéis e jantares oferecidos a amigos. Como o Sr. Meier é conhecido por ser pão-duro, não incluímos essa quantia no nosso cálculo. Também não incluímos possíveis pensões alimentícias pagas aos filhos que vivem com a ex-mulher ou o seguro de vida (360 francos em média).

O Sr. Meier se considera uma pessoa de sorte. Ele tem um bom emprego e, depois de pagar todas as despesas fixas e variáveis, ainda sobram 850 francos para gastar até o final do mês. Porém basta fazer algumas modificações como, por exemplo, alugar um apartamento um pouco maior ou nascer outro filho, para chegar à conclusão que um salário de 6.250 francos por mês não permite a vida de príncipe.

O importante é saber que uma grande parte da população na Suíça sonharia em ter o salário do Sr. Meier. Da população atual de oito milhões de habitantes, meio milhão seriam considerados pobres e outro meio milhão, pessoas expostas ao risco de empobrecer.

Este artigo está no site www.swissinfo.ch – O portal suíço de notícias e informações, em dez idiomas.

31.08.17

CALENDÁRIO ESCOLAR 2017-2018

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Imagem relacionada

 

O calendário escolar de 2017-2018 já tem datas, mesmo a tempo das famílias se organizarem. Consulte o calendário escolar do ensino básico e secundário português para o ano letivo de 2017-2018.

Neste ano letivo, e ao contrário dos anos anteriores, o calendário escolar será o mesmo para os ensinos pré-escolar, básico e secundário.

Calendário Pré-Escolar, Básico e Secundário

1º Período
Início: 8-13 Setembro 2017
Término: 15 Dezembro 2017

2º Período
Início: 3 de Janeiro 2018
Término: 23 de Março 2018

3º Período
Início: 9 de Abril 2018
Término:
6 Junho 2018 – alunos do 9º, 11º e 12º anos.
15 Junho 2018 – alunos do 5º, 6º, 7º, 8º e 10º anos.
22 Junho 2018 – alunos dos 1º, 2º, 3º e 4º anos.

Férias (Interrupções das atividades letivas)

  • Natal: 16 de Dezembro de 2017 a 2 de Janeiro de 2018
  • Carnaval: 12 e 13 de Fevereiro de 2018
  • Páscoa: 24 de Março de 2018 a 8 de Abril de 2018

Datas de Provas e Exames

Provas de Aferição do 2º Ano

  • Português – 15 de Junho 2018
  • Matemática – 18 de Junho 2018
  • Estudo do Meio – 18 de Junho 2018
  • Expressões Artísticas – 2-10 Maio 2018
  • Expressões Físico Motoras – 2-10 Maio 2018

Provas de Aferição do 5º Ano

  • Português – 8 de Junho 2018
  • Educação Musical – 21-30 Maio 2018
  • Educação Visual e Tecnológica – 21-30 Maio 2018

Provas de Aferição do 8º Ano

  • Educação Visual – 21 Maio-5 Junho 2018
  • Educação Física – 8 de Junho 2018
  • Matemática – 12 de Junho 2018

Provas Finais do 9º Ano

  • Português (Língua não materna) – 19 de Junho 2018
  • Português – 22 de Junho 2018
  • Matemática – 27 de Junho 2018

Exames Nacionais do 11º Ano

  • Filosofia – 18 Junho 2018
  • Latim – 19 Junho 2018
  • Física e Química – 21 de Junho 2018
  • Geografia – 21 de Junho 2018
  • História da Cultura e das Artes – 21 de Junho 2018
  • Matemática – 25 de Junho 2018
  • Biologia e Geologia – 26 de Junho 2018
  • Economia – 26 de Junho 2018
  • Inglês – 26 de Junho 2018
  • Francês – 26 de Junho 2018
  • Espanhol – 26 de Junho 2018
  • Alemão – 26 de Junho 2018
  • Geometria Descritiva – 27 de Junho 2018
  • Literatura Portuguesa – 27 de Junho 2018

Exames Nacionais do 12º Ano

  • Português – 19 de Junho 2018
  • Desenho A– 22 de Junho 2018
  • História A – 22 de Junho 2018
  • História B – 22 de Junho 2018
  • Matemática A – 25 de Junho 2018

Preparar o novo ano letivo implica adquirir livros escolares e material escolar adequado ao ano que a criança está a frequentar. Opte por comprar online ou usado para poupar no orçamento!

(Veja o post sobre o Movimento de Reutilização de Livros Escolares)

Se o seu filho está a ter dificuldades em escolher o que quer estudar sugerimos que faça o teste de Orientação Vocacional. Com este teste online gratuito pode ter uma ideia de profissões adequadas ao seu potencial: http://testemais.com/teste-vocacional/

 

 

25.08.17

BANCOS DE PARTILHA DE LIVROS ESCOLARES

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Foto de Movimento pela reutilização dos livros escolares.

 

Há 155 bancos de partilha gratuita de livros escolares, promovidos ou apoiados pelas Autarquias em todos os Distritos, 127 Concelhos e 195 Freguesias (actualizado em 10 de Agosto de 2017).
Também há na Madeira e Açores, vejam este link: https://www.facebook.com/Movimentopelareutilizacaodoslivrosescolares/

 

Entregue os livros de que já não precisa e traga aqueles que precisa. Se não tiver nenhuns para entregar, não faz mal. Escolha todos os que necessitar e não os estrague. Depois serão usados por outros.

Poupe dinheiro e seja amigo do ambiente.

 

Concelhos onde há bancos de partilha gratuita de livros escolares

Foto de Movimento pela reutilização dos livros escolares.

 

Foto de Movimento pela reutilização dos livros escolares.

Siga as nossas novidades e veja as ofertas de emprego através do Facebook Veja os packs para cada profissão no nosso site: www.transcritorio.com