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Traduções oficiais. Línguas: Português, Inglês, Francês, Italiano, Alemão e Espanhol (incluindo catalão). Se precisar de outras línguas, contacte-nos.

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21.08.18

CONHECE A APP REGISTO VIAJANTE?

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Localizar os portugueses no estrangeiro e contactá-los em casos de emergência é mais fácil com esta aplicação, que já tem mais de dez mil utilizadores.

Conhece a app Registo Viajante?

 

‘Registo Viajante’ é o nome de uma aplicação para portugueses no estrangeiro que permite lançar um alerta para as autoridades em casos de emergência, como catástrofes naturais, acidentes, atentados ou outras situações de insegurança. Foi lançada no passado mês de janeiro, é gratuita e está disponível para Android e iOS.

Em situações de emergência, o ‘Registo Viajante’ vem ajudar a responder àquilo que todos querem saber: há portugueses no local? A informação enviada pela aplicação é recebida pelo gabinete de emergência consular. Desta forma, uma pessoa que precise de ajuda será encontrada mais depressa, através de um sistema de geolocalização.

A app não deve ser utilizada para situações “rotineiras”, como a perda de documentos, mas disponibiliza informação que pode ser útil na resolução do problema, fornecendo a localização e os contactos do ponto da rede consular mais próximo do local onde o viajante se encontra.

Outra das vantagens da aplicação passa pelo facto de prestar informação sobre o país e a região de destino, bem como sobre os alertas em vigor emitidos pelo Estado português ou outras organizações, seja sobre doenças ou por questões de segurança. Desta forma, os viajantes poderão preparar melhor a sua viagem.

A app destina-se a viajantes portugueses, lusodescendentes ou com dupla nacionalidade. O registo é feito através da inserção de dados pessoais, que passam a ser usados pela Direção-Geral dos Assuntos Consulares e das Comunidades Portuguesas, estando salvaguardada a confidencialidade.

 

17.08.18

"ESTOU AQUI". PULSEIRAS GRATUITAS PARA LOCALIZAR CRIANÇAS PERDIDAS

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Um novo sistema promete facilitar e agilizar a localização de crianças perdidas durante o Verão através da distribuição gratuita de pulseiras, tornando mais rápido o reencontro com os pais. O programa 'Estou Aqui!' foi apresentado esta quinta-feira.

Um novo sistema promete facilitar e agilizar a localização de crianças perdidas durante o Verão através da distribuição gratuita de pulseiras, tornando “mais rápido” o reencontro com os pais. O programa 'Estou Aqui!' foi apresentado esta quinta-feira pela PSP.

As cinco mil pulseiras podem ser levantadas pelos pais nas esquadras da PSP de todo o país, sendo a ativação do pedido feito através da página da Internet do programa (https://estouaqui.mai.gov.pt/Pages/default.aspx.) com o preenchimento de uma base de dados.

O porta-voz da PSP, comissário Paulo Flor, explicou à Lusa que cada pulseira “é única”, sendo atribuída a cada uma um número diferente, que, apesar de ser percetível, só pode ser lido pela PSP através da base de dados.

Em caso de desaparecimento da criança e através de uma chamada para o 112, serão acionados os mecanismos necessários de comunicação com as forças de segurança, que enviarão para o local do desaparecimento da criança uma patrulha policial.

O porta-voz da PSP adiantou igualmente que as pulseiras se destinam principalmente às crianças nas faixas etárias mais vulneráveis, nomeadamente entre os dois e os cinco anos.

“Se a criança desaparecida tiver uma forma de identificação e se essa identificação estiver na posse da PSP, o processo é mais fácil. Nós garantimos que é uma questão de um minuto entre conseguir identificar a criança através da pulseira e contactar os pais”, sustentou.

As cinco mil pulseiras vão ser distribuídas sobretudo nas áreas metropolitanas de Lisboa, Porto e Setúbal, além dos postos de turismo da PSP do Algarve e junto às praias e zonas turísticas.

12.491 casos de desaparecimento em quatro anos

Entre 2006 e 2010, a PSP registou 12.491 casos de desaparecimento de crianças e adolescentes, sendo a taxa de reaparecimento de 97 por cento. Porém, no caso de crianças até aos 12 anos, a taxa de reaparecimento é de 99 por cento.

A PSP escolheu o Verão para esta iniciativa, que decorre entre início de Julho e 15 de Setembro, uma vez que é nesta altura do ano que as crianças estão mais expostas aos perigos e há mais situações de desaparecimento.

O programa é feito em parceria com a Fundação PT, RFM e UTIS (Unidade de Tecnologias de Informação de Segurança).

 

17.08.18

QUER GARANTIR MANUAIS ESCOLARES GRATUITOS ESTE ANO?

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Quer garantir manuais escolares gratuitos este ano?

 

O novo ano letivo traz um ‘balão de oxigénio’ para muitos pais. Todas os alunos do 1º ciclo (do 1º ao 4º ano) e do 2º ciclo (5º e 6º anos) do ensino público, vão ter direito a manuais escolares gratuitos.

O que interessa aos pais é que haverá diferentes modalidades de distribuição dos manuais gratuitos pelos alunos, dependendo a escolha de cada agrupamento escolar.

  1. Distribuição na escola
    Neste caso, os pais devem deslocar-se à escola dos filhos, onde podem receber diretamente os manuais escolares gratuitos.
     
  2. Distribuição mediante voucher
    Neste caso os encarregados de educação deverão aceder a uma plataforma digital que o Ministério da Educação vai lançar em breve para poderem imprimir o voucher que permitirá levantar os manuais escolares numa livraria. Em alternativa, poderá ser também possível levantar uma requisição de autorização do levantamento dos livros diretamente na escola.

Se o seu filho é um dos alunos abrangidos por este programa de gratuitidade, o conselho é o seguinte: informe-se junto da escola com a maior brevidade para saber qual vai ser a modalidade escolhida, o procedimento e a data de arranque.

Mas atenção, estes livros não vão ser seus para sempre. No final do ano letivo terão de ser devolvidos à escola e em bom estado. A lógica é: poupança, empréstimo e reutilização. Todos ganham.

 

Tirado daqui

07.08.18

CÓDIGO DA ESTRADA: 15 INFRAÇÕES E MULTAS PARA LEMBRAR

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Código da Estrada: 15 infrações e multas para lembrar

As férias estão à porta. É altura de pegar no carro para nos fazermos à estrada para aproveitar o verão. Nesta época do ano, já são habituais os apelos a uma condução segura. Todo o cuidado é pouco quando é a vida – a sua e a dos outros – que está em ‘jogo’. Mas há que ter também cuidado com a ‘carteira’. E, por isso, nunca é demais lembrar quais as multas de trânsito mais pesadas e as infrações mais graves segundo o código da estrada. A lista é grande e contempla algumas infrações que muitas pessoas desconhecem. Fique então a saber que:

1. Circular com um veículo sem seguro implica uma multa de responsabilidade civil que pode ir dos 500 aos 2500 euros e, se o dístico de seguro não estiver colocado no automóvel, em local visível, a multa pode ir dos 250 aos 1250. Esta multa pode ser reduzida para metade se no local fizer a prova da existência do seguro;

2. Se circular com o veículo em sentido oposto ao legalmente estabelecido a multa é de 250 a 1250 euros;

3. Se entrar ou sair da autoestrada por local diferente do acesso a multa é de €250 a €1250;

4. Se não circular na via mais à direita na autoestrada - sem ser em situação de ultrapassagem – a multa pode ir dos 60 aos 300 euros;

5. Se ultrapassar pela direita pode incorrer numa multa dos 250 aos 1250 euros;

6. A condução sem carta ou com carta caducada, há mais de 5 anos, é crime e implica detenção imediata, podendo dar pena de prisão até dois anos;

7. A desobediência à ordem de parar imposta por um agente da autoridade dá multa de 500 a 1500 euros;

8. Se for titular de carta de ciclomotores até 50cm3 ou motociclos até 125cm3 e conduzir veículos de categoria diferente é considerada infração muito grave e incorre numa multa de 700 a €3500 euros; além disso se conduzir veículo de categoria diferente daquela a que esta habilitado a multa é de 500 a 2500 euros;

Mas há mais. De acordo com o nosso código da estrada é considerado infração muito grave, com direito a multa e a perda de pontos na carta:

9. Parar na faixa de rodagem. É proibido parar ou estacionar nas faixas de rodagem, fora das localidades, a menos de 50 metros dos cruzamentos e entroncamentos, curvas ou lombas de visibilidade insuficiente;

10. Não tiver o triângulo de sinalização ou não o colocar a assinalar o veículo imobilizado por avaria ou acidente;

11. Utilizar as luzes em máximos e encandear outro veículo;

12. Desrespeitar as regras e sinais de distância entre veículos, e outras situações como cedência de passagem, ultrapassagem, mudança de direção ou de via de trânsito;

13. Circular em excesso de velocidade permitida;

14. Não respeitar o sinal de paragem obrigatória nos cruzamentos, entroncamentos e rotundas;

15. Conduzir sob o efeito de álcool. Uma taxa de 0,50 g/l e inferior a 0,80 g/l de álcool no sangue é uma infração grave com multa de 250 a 1250 euros; uma taxa de 0,80 g/l e inferior a 1,20 g/l de álcool no sangue é infração muito grave com multa de 500 a 2500 euros; uma taxa igual ou superior a 1,20 g/l de álcool no sangue é considerada crime e punida com pena de prisão até um ano.

Respeite as normas e faça uma condução segura e defensiva. Mas se for multado – porque não é daquelas coisas que só acontecem aos outros -, e se a multa for maior que 200 euros, poderá pedir o pagamento em prestações.

Boas férias e viaje em segurança.

 

Tirado daqui

03.08.18

COMO PREPARAR O CARRO PARA UMA VIAGEM

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Saiba como preparar o carro para uma viagem

 

Se vai fazer uma viagem longa de carro, não deve descurar alguns detalhes. Por vezes, quando facilitamos, acontecem imprevistos que acabam por levar a despesas extra, que seriam evitáveis. Lembre-se da velha máxima: prevenir é melhor do que remediar. Antes da partida, confira a lista que se segue:

1. Documentos. Verifique se tem todos os documentos necessários e se estão atualizados. Lembre-se: documentos de identificação, carta de condução, seguro, Documento Único Automóvel ou livrete e registo de propriedade.

2. Revisão ou check-up. Entre duas a quatro semanas antes de viajar, verifique o livro de revisões e, se faltarem pouco quilómetros para a próxima revisão programada, considere fazê-la mais cedo. Se ainda não for a altura certa, opte por um check-up ao veículo.

3. Pneus. São, talvez, a coisa mais importante na segurança de um carro. Deve viajar com a pressão correta e com os pneus em bom estado. Caso contrário, a sua segurança fica em risco, gasta mais combustível e ainda pode ser multado.

4. Bagageira. Confirme que leva triângulo de sinalização, colete refletor e pneu de substituição. Considere juntar uma mala de primeiros socorros.

5. Organização. Escolha antecipadamente o melhor percurso, programe paragens e refeições e abasteça o carro aos melhores preços. Pode poupar uma quantia simpática.

Boa viagem.

 

Tirado daqui

02.08.18

OBTER UM CERTIFICADO DE CONSTITUIÇÃO DO AGREGADO FAMILIAR

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Obter um certificado de constituição do agregado familiar

A composição do agregado familiar é importante quer para ter acesso ao IRS automático, quer para efeitos de responsabilidades parentais e inscrição na escola dos seus filhos. Mas também faz falta àqueles que pretendam obter isenções de taxas moderadoras ou beneficiar da tarifa social de fornecimento de energia elétrica e outros benefícios sociais que exijam o prévio conhecimento da constituição do agregado familiar.
A boa notícia é que já pode atualizar a sua situação pessoal e familiar à distância de um clique, no Portal das Finanças, e depois extrair o certificado de constituição do agregado familiar.

Siga estes passos:

1. Comece no Portal das Finanças.

2. Na barra do lado esquerdo clique em ‘Serviços’.

3. Procure no menu ‘Dados Pessoais Relevantes’.

4.  Escolha a opção ‘Consultar Agregado’ e encontrará o botão para descarregar o certificado de constituição do agregado familiar.

5. Guarde, e imprima, se for o caso.

Em alternativa, pode aceder ao certificado a partir deste link. É simples, automático e gratuito.

Já agora, fique a saber que, se tentar agora atualizar o seu agregado familiar, não vai conseguir. Se não o fez até 15 de fevereiro, a AT utilizou os dados referentes à declaração anterior, quer para disponibilizar a declaração de IRS automática (se aplicável), quer para o pré-preenchimento da declaração de IRS geral. Terá de esperar até ao início do próximo ano para fazer a atualização pretendida. 

 

31.07.18

CASA PROTEGIDA DURANTE AS FÉRIAS

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Casa protegida durante as férias

 

As férias de verão são um dos momentos mais aguardados do ano. Quer para quem vai, quer para quem tem intenção de assaltar residências. Por isso mesmo, deixamos seis conselhos para evitar um assalto durante as férias.

1.Evite publicar fotografias das férias nas redes sociais

Evite publicar fotografias das férias nas redes sociais porque nem só os ‘amigos’ têm acesso às nossas redes. Se publica fotografias do bilhete de avião, no momento da partida ou no destino de férias, está a dar informação preciosa a desconhecidos sobre a sua ausência de casa.

2.Tranque bem a casa.

Tranque bem a casa, investindo numa fechadura de alta segurança. Muitos assaltantes entram nas casas pela porta da frente, arrombando a fechadura.

3. Crie a aparência de movimento

Tranque bem as portas e as janelas, mas pode criar a aparência de movimento evitando que persianas, cortinados ou portadas fiquem completamente fechados, porque dão a entender que a casa está desocupada. Há ladrões que vigiam e seguem as rotinas das famílias para saber quando é que as casas estão vazias. Se puder, peça a um amigo ou familiar para ir lá a casa regularmente, e mudar a posição das persianas ou das cortinas, deixar uma luz acesa e recolher o correio.

4. Não deixe à vista objetos de valor

Se tiver em casa objetos de valor, não os deixe à vista. Guarde-os num local seguro ou num cofre. A policia aconselha mesmo a que fotografe todos esses objetos, porque se forem roubados, a sua identificação e recuperação serão mais fáceis.

5. Use um sistema de alarme

As forças de segurança recomendam ainda a adoção de um sistema de alarme eficaz com deteção de presenças junto à entrada da casa, das portas e janelas.

6. Tenha a casa vigiada sem pagar

Por fim, tenha a casa vigiada sem pagar. Se não tem vizinhos ou familiares por perto, nem um sistema de alarme, e vai de férias de 15 de junho a 15 de setembro, saiba que o “Casa Segura” da PSP e o “Chave Direta” da GNR são programas que existem para ajudar o cidadão a gozar férias tranquilas. Faça a inscrição online, preencha um formulário e solicite o serviço de vigilância da sua residência durante o período de férias. Um serviço profissional pelo qual não tem de pagar um cêntimo. Inscreva-se na página Verão Seguro, 48 horas antes de partir...

E boas férias!

 

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27.07.18

5 DICAS PARA VIAJAR EM LOW COST

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5 dicas para viajar em low cost

 

Viajar através de companhias de baixo custo, conhecidas como ‘low cost’ tem vindo a ganhar cada vez mais adeptos nos últimos anos. A poupança face às companhias de bandeira é grande mas há também serviços que estão excluídos. Existem alguns pontos importantes que deve ter em atenção antes de viajar para que possa rentabilizar ao máximo a sua viagem.

Antes de fazer as malas, e de viajar numa companhia de baixo custo, veja o que deve ter em atenção:

  1. Comprar os bilhetes com antecedência é o primeiro ponto para garantir bons preços. O ideal será fazê-lo com pelo menos um a três meses de antecedência, ou então esperando pelas ofertas de última hora, sendo que, nesse caso, corre o risco de não encontrar bilhete para o destino pretendido. Visite o site das companhias áreas com frequência, onde poderá ir consultando as promoções. EasyjetRyanair ou Transavia são apenas três exemplos de companhias ‘low cost’ que operam a partir de Portugal. 
     
  2. Os dias de partida e chegada, assim como o horário, têm bastante impacto no preço da viagem, por isso tenha atenção aos dias em que pretende viajar. Habitualmente os dias mais baratos são terça, quarta e sábado, sendo a sexta-feira e domingo os mais caros. Se tiver flexibilidade nos dias de partida poderá conseguir preços que chegam a metade do valor dos dias mais caros. Se possível, deve procurar evitar as épocas de festas – Natal, Ano Novo, Carnaval, Páscoa – onde os preços são mais altos. A hora de partida dos voos também tem influência no preço. Se optar por viajar mais cedo é possível que o preço seja mais elevado do que os voos à noite.
     
  3. Tenha atenção à sua bagagem. Normalmente as companhias ‘low cost’ só permitem levar uma bagagem de cabine. Se pensa em levar, por exemplo, uma carteira e um portátil lembre-se que vai ter de pagar por bagagem extra porque cada uma conta como um elemento. Se leva carteira ponha o essencial apenas e o resto pode levar na bagagem de porão. No entanto, é preciso ter atenção que a bagagem de porão tem de ser paga e também existe um limite por viajante. Se quiser evitar custos adicionais, não deve exceder o peso máximo permitido. Caso anteveja levar mais bagagem, o ideal é consultar as condições e preços de bagagem adicional e fazer o pagamento online que, habitualmente, é mais barato do que pagar ao balcão. É que, no final, poderá chegar a pagar mais pela bagagem do que pela própria viagem. Verifique os custos e procure reduzir a sua bagagem ao indispensável.
     
  4. Verifique o aeroporto de chegada. Por norma, as companhias ‘low cost’ tendem a viajar para aeroportos secundários. No entanto, algumas dão mais do que uma alternativa para a mesma cidade. Antes de viajar veja qual o aeroporto mais perto do local onde vai ficar e qual a distância do centro da cidade e respectivos custos. Escolher o aeroporto errado pode significar um custo mais elevado.
     
  5. Utilize o check-in online e/ou o ‘speedy boarding’ (embarque em primeiro lugar). As companhias permitem que possa fazer o ‘check-in-online’. Além de ser prático, e evitar as grandes filas, sobretudo quando apenas tem bagagem de cabine, pode fazê-lo sem quaisquer custos. Uma vez que as companhias ‘low cost’ não incluem reserva de lugares no preço base, se não quiser pagar muito mais para reservar – como é no caso da Easyjet que já o permite – poderá optar pelo ‘speedy boarding’ e, por mais alguns euros, garante que é dos primeiros a embarcar, podendo escolher o seu lugar sem ter de ficar nas longas filas e estar sujeito a ficar longe de um familiar ou amigo no avião. Se, para si, isso não faz diferença pode optar por poupar esse valor.

São poucos os viajantes que optam por contratar um seguro de viagem mas, em algumas situações as vantagens poderão ser muitas. Se tiver de cancelar o seu voo, por exemplo, devido a assuntos familiares, doença ou trabalho poderá conseguir recuperar até 100% do dinheiro que pagou pelo bilhete, incluindo custos de emissão e gestão dos mesmos. Pode também optar por pagar a sua viagem com cartão de crédito, caso o seu tenha seguro de viagem associado. Muitos bancos oferecem a quem pagar viagens com cartão de crédito um seguro de viagem que cobre despesas em caso de extravio de bagagem, sem qualquer custo adicional. Antes de comprar o bilhete, consulte o seu banco e veja as condições associadas ao seu cartão.

 

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24.07.18

JOVENS: QUEREM GANHAR DINHEIRO DURANTE O VERÃO?

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Jovens: querem ganhar dinheiro durante o verão?

Ficar ‘parado’ durante as férias é, para muitos jovens estudantes, um pouco aborrecido, sobretudo para os que não têm a possibilidade de viajar ou de ocupar o tempo de outra forma estimulante. Uma maneira de rentabilizar este período passa pela possibilidade de aproveitar o tempo disponível - e com a cabeça longe dos livros - para ganhar algum dinheiro extra. Trabalhar nas férias é, além de produtivo, enriquecedor. Serve para ganhar experiência, algo que será valorizado no futuro, além de enriquecer o currículo. E em última instância, é uma boa oportunidade para conhecer pessoas novas e escapar a momentos de tédio.

Há empregos que, por serem sazonais, são perfeitos para jovens estudantes que têm pelo menos dois meses livres de responsabilidades. Para quem considera aproveitar o que resta do verão para arranjar um emprego de verão, deixamos algumas dicas.

Monitor de campo de férias. Nesta altura, as juntas de freguesias, as câmaras municipais e empresas públicas e privadas organizam campos de férias e inúmeras atividades para crianças e estão sempre a precisar de mais monitores para tomar conta dos mais pequenos. Para se candidatar é aconselhável dirigir-se às entidades promotoras ou aos locais onde essas atividades têm lugar.

Trabalho em supermercados e estabelecimentos comerciais. No verão, principalmente em zonas balneares, há uma grande procura por mão-de-obra. Trabalhar numa loja ou num supermercado pode ser um bom emprego para jovens estudantes cheios de energia. Desta forma, podem trabalhar e ganhar dinheiro durante o dia e aproveitar algumas noites para se divertirem.

Atendimento em restaurantes e cafés. Muitos locais no nosso país estão cheios de turistas, tanto portugueses como estrangeiros, o que leva a um aumento das vagas na área da restauração. É um emprego que obriga a alguma destreza e energia, mas permite praticar vários idiomas.

Trabalhar em hotelaria e turismo. Na época alta há uma maior procura de trabalhadores para dar resposta às necessidades. Hotéis e empresas turísticas não têm mãos a medir. Este tipo de trabalho é uma boa opção em particular para quem estuda em áreas como a hotelaria e turismo, línguas, história ou outras áreas relacionadas com o tipo de atividade em causa.

Promotores de marcas. O verão é, por norma, uma altura de eventos e festivais e muitas marcas gostam de se associar a esses eventos. Jovens com boa onda e muita energia têm aqui uma oportunidade de ganharem uns trocos extra, com a vantagem de poderem ir aos festivais sem pagar.  

Nadador(a) salvador(a). Mesmo após a abertura da época balnear pode continuar a haver procura de nadadores salvadores para praias, piscinas e parques aquáticos. De realçar que é um emprego que exige alguns requisitos e uma grande responsabilidade.  Para trabalhar como nadador salvador não basta saber nadar. É preciso formação e tirar o curso com alguma antecedência. Se já não vai a tempo para este verão, antecipe-se a pensar já no próximo. É uma questão de se informar no site da Autoridade Marítima Nacional.

Estágios profissionais. Algumas empresas abrem vagas de estágio no verão para colmatar as férias dos trabalhadores. Para os estudantes universitários, é uma boa altura de começar a ter uma primeira experiência laboral na área em que se querem formar. Infelizmente, a maioria dos estágios não são remunerados, mas há um lado positivo. Um estágio profissional é um ‘investimento’ no futuro.

Trabalho voluntário. O trabalho de voluntariado é sempre uma mais valia, em termos pessoais e profissionais. Este tipo de trabalho é cada vez mais valorizado quando chega a hora de entregar um currículo. No verão, alguns estudantes podem optar pelo voluntariado, colaborando com diferentes tipos de organizações, seja em Portugal ou no estrangeiro. É certo que não se ganha dinheiro, mas será certamente uma experiência bastante enriquecedora do ponto de vista humano.

Tomar conta de crianças ou animais. Fazer babysitting, pet sitting ou dog walking pode ser uma boa opção para qualquer jovem que queira aproveitar as férias para ganhar um dinheiro extra mas sem ter os dias totalmente ocupados. É um trabalho com horas definidas, que exige responsabilidade, mas que permite alguma liberdade.  

As opções para ocupar o tempo livre das férias, juntando o útil ao agradável, são muitas. Não é tarde para procurar uma experiência nova e aproveitar o verão de uma forma diferente e muito mais produtiva. Mas não deixe para amanhã o que pode ganhar hoje.

 

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20.07.18

5 ERROS GRAMATICAIS FREQUENTES NA LÍNGUA PORTUGUESA

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5 erros gramaticais frequentes na língua portuguesa

 

A gramática da língua portuguesa pode apresentar muitos desafios aos seus falantes. Na verdade, há imensos erros gramaticais que frequentemente são dados, muitas vezes sem que as pessoas tenham noção de que estão a cometer esse mesmo erro. Podem ser erros ortográficos, sintáticos, morfológicos semânticos ou outros. São erros linguísticos que não devemos ignorar.

APRESENTAMOS-LHE 5 ERROS GRAMATICAIS FREQUENTES

1. O USO INCORRETO DE “AONDE”


Quando afirma “não sei aonde fica a casa”, está a dar um erro gramatical. Na verdade, o correto seria dizer “não sei onde fica a casa”. É verdade que ambas as palavras são advérbios que designam lugar. No entanto, a preposição “a” em “aonde” indica que essa palavra só deve ser usada quando se relacionar com verbos e orações que exprimam movimento. Exemplo: “Aonde vais?”

2. TROCAR O USO DE “OBRIGADO” E “OBRIGADA”


É errado uma pessoa do sexo feminino dizer “obrigado”, assim como é errado que um indivíduo do sexo masculino diga “obrigada”, seja em que circunstância for. Assim, a regra de concordância nominal indica que o adjetivo “obrigado (a)” deve concordar sempre com o sexo do emissor. Ou seja, quem for do sexo masculino diz “obrigado”, e quem for do sexo feminino diz “obrigada”.

3. CONFUNDIR “HÁ” E “À”, NO USO COM EXPRESSÕES DE TEMPO


Para indicar tempo que passa ou passou, usamos sempre “há”. Quando tiver dúvidas, troque pela expressão “faz”. Se for possível essa troca e a frase continuar a fazer sentido, é sinal de que terá de usar “há” na frase. Exemplo: “Estou aqui há muito tempo”, que pode ser substituído por “Estou aqui faz muito tempo”. No entanto, se for para indicar uma hora concreta, terá de usar “à”. Exemplo: “Chegou à meia-noite”. Não dê mais este erro se deseja escrever em português correto!

4. USAR “PERCA” QUANDO DEVERIA USAR “PERDA”


Quando referimos erros gramaticais frequentes, este não pode deixa de marcar lugar. Efetivamente, há vários falantes da língua portuguesa que usam “perca” como nome, o que é totalmente errado. É, de facto, erro dizer “A partida desta pessoa foi uma enorme perca”. Deve, pelo contrário, dizer “A partida desta pessoa foi uma enorme perda”. Na verdade “perca” só existe como forma do verbo perder, no presente do conjuntivo.

5. TROCAR “INTERVIU” E “INTERVEIO”


É errado, por exemplo, dizer “Ele interviu nessa situação”. Deve, antes, dizer “Ele interveio nessa situação”. Repare que o verbo no infinitivo é “intervir”. Se o dividirmos a meio, fica “inter” e “vir”. Então, o “inter” fica sempre igual e a segunda parte conjuga-se como se fosse o verbo “vir”. Pense desta forma e não terá como errar!

Estes são alguns dos erros gramaticais frequentes da língua portuguesa. Se também os costuma dar, tem agora uma boa oportunidade para os corrigir!

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